segunda-feira, junho 29, 2009

GOODBYE YELLOW BRICK ROAD



Duas das minhas preferidas de SEMPRE pelo grande(ENORME) Sir ELTON JOHN ontem no Pavilhão Atlântico!!!!!!! Ouvi-lo e vê-lo foi melhor do que "fechar" (nesse mesmo Atlântico) o Tratado de Lisboa!!!!

sexta-feira, junho 26, 2009

Michael Jackson 1958 - 2009




Embora não sendo fã do "Rei da Pop", reconhecia um talento natural em Michael Jackson e uma forma de estar (e de ser) que revolucionou o mundo da música. A sua vida, dentro e fora dos palcos, sempre controversa e tantas vezes excêntrica, foi tema de todos os tablóides e muitos, como eu, cresceram a vê-lo, ouvi-lo e a olhar com espanto, admiração ou cepticismo para a sua evolução. Com Michael Jackson morre aquele que foi um dos grandes ícones musicais da minha geração.

RIP Michael Jackson.

terça-feira, junho 23, 2009

Loura & Morena



Muiiito cuidado que "elas" trocaram-se! Pela primeira vez nas suas vidas, Inês foi a loura e Beatriz a morena! E consta que gostaram e prometeram repetir, quando nova oportunidade surgir!

sexta-feira, junho 19, 2009

Por motivos profissionais (coisas de quem trabalha na área de Saúde) hoje tive que me dedicar à investigação do regime legal (?) da realização de testes de VIH (ou HIV) em menores. Eis que, no meio das minhas buscas, dei com este post de Fernanda Câncio... habituada que estou às "alarvidades" que a senhora escreve, sobretudo quando o "amor" pelo seu "damo" a faz perder a lucidez, confesso que, ainda assim, não esperava tamanho populismo, facilitismo e quase "buçalidade".


No fundo, e sintetizando, o que a senhora diz é que: "ah, a lei diz que não se pode? Mas a lei está errada... "saúde pública", "liberdade", "coitadinhos", "autodeterminação sexual", bla bla bla... conclusão: desrespeite-se a lei!"

domingo, junho 14, 2009

A man for all seasons




Não é novidade para ninguém que sou "Portista" por convicção e com paixão. Às vezes até posso ter algumas dúvidas relativamente às opções ou caminhos, posso pôr em causa algumas escolhas ou questionar o método, mas a verdade é que impossível não reconhecer a Paulo Portas a inteligência, a argúcia, a capacidade (ou instinto) política e a entrega à "causa" que é fazer crescer (e renovar) o CDS. Paulo Portas reinventa-se, permanecendo fiel à matriz essencial, e por isso é o líder que acompanha os tempos e que será capaz de voltar a surpreender, nas legislativas, quem vaticina a morte do CDS.

Feita a declaração de interesses, sendo "fã" assumida e já “vacinada” com as performances do líder (porque já estamos habituados à excelência) não é possível deixar de fazer referência à entrevista desta semana na Única. Não é o lado humano do político, não é, tão pouco, por ser num registo “quase intimista” mas não invasivo a que estamos pouco habituados na política à portuguesa. O que realmente nos interpela é a forma genuína e convicta com que Portas vai respondendo às perguntas, mais pessoais ou mais políticas, sem se pretender esconder e sem usar rodeios. Apenas se esquiva a responder quando lhe perguntam se é um homem bonito! De tudo o resto, fala com a naturalidade das pessoas normais, que sabem do que gostam, o que querem e vivem bem com as suas escolhas. Não há nesta entrevista qualquer traço de arrogância intelectual, de intolerância ou qualquer apelo ao sentimentalismo bacoco das entrevistas género “a vida privada de…”. E depois há a questão da honestidade, que faz tanta falta na política. Portas não vai atrás do politicamente correcto e, por isso mesmo, não deixa de dar conta da sua ambição – voltar ao governo e, até, liderá-lo - e de mostrar o motivo pelo qual a tem: não só é capaz, como já deu provas. Mais linear que isto seria impossível. Sem retóricas ou palavras caras, que animam uma certa esquerda caviar. Com Paulo Portas tudo adquire uma simplicidade absoluta (própria da verdade), como deve ser, em política.

Mas mais do que elogiar a entrevista, convém é que a leiam. Vale a pena!

Eu hoje acordei aqui


Balbirnie House, Markinch, Escócia, UK

sexta-feira, junho 12, 2009

Cultura à sexta



Depois de um enorme intervalo, a cultura volta ao SLIH, sob o mote político.

O MUDE (Museu do Design e da Moda de Lisboa) abriu mais um andar com a exposição de cartazes políticos de nomes como, John F. Kennedy, Che Guevara, Arnold Schwarzenegger ou Obama.
"Ombro a Ombro. Retratos Políticos" atravessa todo o século XX, exibindo uma colecção de cartazes que representam grandes figuras políticas do nosso tempo.

Produzida pelo Museu de Design de Zurique, em colaboração com o Institute for Mass Communication and Media Research Zurich, estará no MUDE até 13 de Setembro.

Terça a domingo das 10h00 às 20h00
Sextas e sábados das 10h00 às 22h00!
Entrada Gratuita até 1 de Julho