segunda-feira, janeiro 18, 2010

Red Carpet - as mais bem vestidas


Kate Winslet, magnífica em Yves Saint Laurent com jóias Tiffany & Co.


Courteney Cox, com um vestido por Victoria Beckham.


Dianna Agron

Red Carpet - You can stand under my umbrella


Kate Hudson e January Jones


Maria Memounos e Penelope Cruz


Cameron Dias


Gerard Butler

Red Carpet - folhos e laços


Chloe Sevigny e Jenniffer Morrison


Christina Hendricks e Zoe Saldana


Anna Kendrick e Nicole Kidman


Se alguém conseguir decidir qual é o pior....

Red Carpet - women in red


Cameron Diaz, Amy Poehler e Maria Menounos, fantásticas em encarnado.

Red Carpet - Purple Rain


Sandra Bullock, Leona Lewis, Fergie e Rose Byrne, em roxo, a cor dos Globos de Ouro 2010

Red Carpet - os piores vestidos


Maggie Gyllenhaal com um vestido "sereia" de Roland Mouret.


Julianne More em Balenciaga.


Jenna Fischer com um vestido Halston.


Jayma Mays em Badgley Mischka Couture.


Halle Berry com um vestido de Kaufman Franco.


Drew Barrimore num Versace que até poderia ser bonito se não tivesse "bossas".

Golden Globes - Red carpet 1

Este ano a Red Carpet dos Golden Globes foi "fraquinha". Desde logo faltou o casal sensação - Brad Pitt e Angelina Jolie - e os que marcaram presença, não deslumbraram. Entre escolhas medianas, vestidos sem graça e desgraças absolutas, farei uma análise detalha da"Red Carpet", tal como eu a vi.

Já a seguir!

terça-feira, janeiro 12, 2010

A propósito da liberdade

Ainda a propósito dos eventos da passada sexta-feira no Parlamento, encontrei, no Público de hoje, uma curiosa reportagem sobre "a questão constitucional" dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo nos Estados Unidos (caso Perry vs Schwarzenegger).

Numa caixa de destaque, falam do advogado - Ted Olson - que irá defender a tese de que a proibição dos "casamentos gay" é inconstitucional. Surpresa das surpresas, o advogado é não apenas um "conservador" como um reputado Republicano. Tão reputado e tão Republicano, que foi o advogado de George W. Bush na célebre disputa eleitoral com Al Gore (que ganhou, como tem ganho a esmagadora maioria dos seus casos).

Toda esta introdução para ir buscar a argumentação que Olson usa para defender o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Recorrendo a dois princípios conservadores (i) liberdade individual e (ii) não interferência do Estado nas vidas privadas dos cidadãos, conclui que a proibição do casamento entre duas pessoas do mesmo sexo viola ambas. Vai mais longe e diz que é exactamente com base nestes mesmos pressupostos que o Estado não pode fixar quotas, por exemplo.

Talvez ache curiosa a argumentação porque me revejo na mesma, mas não deixa de ser uma argumentação que assenta como uma luva a conservadores e a liberais que se unem na defesa de menos Estado e de mais liberdade para as pessoas.

Ser tuga é....

"A referência surge poucos dias após a aprovação na generalidade da lei que permite os casamentos gay em Portugal. Mas Frederico Lombardi, porta-voz do Vaticano, diz que a mensagem do Papa não se destina a nenhum país em particular. E não faz comentários sobre a votação no Parlamento português."

Pois claro que não! O que é de ir às lágrimas é o facto de alguém pensar que as declarações do Papa poderiam ser motivadas pela actividade político-legislativa do burgo ou destinarem-se a Portugal. O senhor terá, certamente, mais o que fazer do que seguir os debates no Canal Parlamento. Mania das importâncias é o que nós temos...