sábado, julho 30, 2005

Ainda as presidenciais

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e diz o Mário com ar nostálgico «Que é feito da rapaziada do meu tempo?»

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Ele anda por aí...

E deu uma boa entrevista ao Expresso!*






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Isto devem ser os efeitos do sol na minha moleirinha (ou então consequência das férias do Teco), mas eu gostei da entrevista do Santana!

O pendular vs TGV (saber de experiência feito)

Quinta feira, por motivos profissionais, tive que ir ao Porto e lá apanhei o Alfa-Pendular ás 6.55 em Santa Apolónia (a minha primeira vez num comboio "de longo curso" em Portugal!). As indicações não eram as mais encorajadoras - enjoos, barulho, etc... - mas eu confesso que fiquei rendida! Quer dizer, à ida para lá não fiquei com grande opinião, já que dormi a viagem toda (ou estavam à espera de quê aquelas horas da madrugada!?) Mas no regresso, pude confirmar que, de facto, o pendular é um comboio de primeiro mundo! Só é pena as linhas serem do tempo dos 'steam trains'!

Tudo isto levou-me a mais uma reflexão sobre o TGV. Pois se temos o pendular e não o aproveitamos como deve ser por falta de linhas (tugas no seu melhor!), para quê gastarmos dinheiro com o TGV? Para ganharmos 20 minutos face ao tempo que o pendular podia demorar na viagem Lisboa-Porto e não demora porque não temos linhas apropriadas?

É ridículo! Gastámos milhões em material circulante (foi tão bom ter estudado Project Finance aplicado aos transportes!) e nunca fizemos as linhas apropriadas, ou seja, foi um investimento inútil. E agora queremos gastar mais milhões em novo material circulante que não é, de facto, tão mais rápido do que aquele que temos (e já pagamos!) e que só não está devidamente aproveitado!

Percebe-se a estupidez e o absurdo de tudo isto?????

terça-feira, julho 26, 2005

* Mais abaixo...

Segue a sequência «Oh tempo volta para trás», uma leitura do Programa de Investimento em Infraestruturas Prioritárias (PIIP) lido à luz da candidatura do Dr. Mário Soares.

Antevisão do choque tecnológico (versão pós PIIP)*

Antevisão da banda larga (versão pós PIIP)*

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Antevisão do futuro da aviação civil na OTA (versão pós PIIP)*

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Antevisão do TGV (versão pós PIIP)*

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Antevisão do futuro da Energia Eólica (versão pós PIIP) *

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segunda-feira, julho 25, 2005

Posts em atraso IV

Cavaco Silva será o provavél adversário de Mário Soares.

Voltámos ao passado e ninguém me avisou?????????????

Posts em atraso V*

Mário Soares anuncia a sua candidatura e eu sinto-me transportada para 1985, só que agora já não vejo desenhos animados nem como papa Cerelac!

Como é possível eu ter crescido (e não foi pouco!) e o país continuar a viver o mesmo filme?




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No caso, este tem um atraso de 20 anos!

Posts em atraso IV

Esta miúda casou-se no Sábado. A primeira do grupo da faculdade a tornar-se uma respeitável senhora casada.

Parabéns aos noivos!

Posts em atraso III

Em Londres o terror continua, com ataques que falham e com a polícia a atirar a matar naqueles que considera suspeitos.
É o nosso mundo, no caso Londres, a adaptar-se a viver sob a ameaça do terror. Como vários disseram antes de mim, eles (os terroristas) não podem ganhar!
The times they are a-changing...

Posts em atraso II

Na sexta feira, dia 22, fez um ano que eu acabei o curso! Passou rápido este ano... muito rápido mesmo!
Como balanço do meu primeiro ano de 'Dr.ª' posso dizer que sei menos de algumas coisas do que imaginava, e sei mais de outras que não sonhava! C'est la vie!

Posts em atraso I

Na semana passada a bloggosfera decidiu falar de energia eólica*, a propósito do PIIP, e muitos deram as suas opiniões e muitos, também, publicaram fotografias das famosas 'ventoinhas'. E eu, que até já o tinha feito, a propósito de algo bem mais prosaico, não apanhei a onda e fiquei para trás!

Nada que não possa compensar... assim aqui fica mais uma fotografia!

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* Este fim de semana, andando pela A8, cruzei-me com milhares de Parques Eólicos. Por disfunção profissional entretive-me a descobrir 'qual é qual' e a 'marca' dos aerogeradores. Conclusão: quem fez a viagem comigo deve ter achado que eu tinha enlouquecido!

quarta-feira, julho 13, 2005

Love so rare





Eilean Donan Castle, Loch Duich, Scotland

Life

«I learned a lot today
You've been teachin'
Things that I don't wanna' know
I had so much to say
I thought I knew the answers
But that seems so long ago
And I wish there was another way
That didn't hurt so much
I'm learning that I can say goodbye
I'm learning that I can be strong inside
I'm ready, I'm ready to get it right
I'm learning about...Life

I've learned a lot so far
It's got me thinking
What will happen down the road?
Sure I'll make mistakes
But I'll keep dreaming
They might come true you never know
And I wish there was another way
That didn't make me cry

I'm learning that I can say goodbye
I'm learning that I can be strong inside
I'm ready, I'm ready to get it right
I'm learning about...Life


I gotta long, long way to go
Where I'm goin' I don't know but
I'll be alright
Just you wait and see...
I learned a lot today
You've been teachin'
Things that I don't wanna' know
I'm learning that I can say goodbye
I'm learning that I can be strong inside
I'm ready, I'm ready to get it right
I'm learning about...Life
I'm ready, I'm ready to get it right
I'm learning about...Life
»


Aseline Debison, Life

terça-feira, julho 12, 2005

Harry Potter and the Half Blood Prince

O Diogo lança-me o repto de nos pormos à porta da FNAC, na sexta, para comprar o novo volume do Harry Potter, mas eu tenho que recusar porque, como Harry Potteriana convicta e militante, eu encomendei o 6.º volume há quase 6 meses, na Amazon, com a certeza de que o mesmo me será entregue no sábado.


Agora dirão vocês: «Bi (ou Beatriz, conforme a intimidade!) és mesmo dahh!!!!!! Então, ao sábado não há correio... como é que a Amazon te pode entregar o livro????»


Ao que eu respondo: «Já ouviram falar da Hedwig? Ou de outras corujas-correio?» Será que ninguém neste mundo acredita na magia? Será que, tirando eu e o Diogo, mais nenhum advogado estagiário deste país é capaz de ficar uma noite inteira agarrado a um livro do Harry Potter porque, simplesmente, não pode adormecer antes de saber o fim????


Não entendo! Há dois anos (parece que foi ontem!), quando saiu o 5.º volume eu estava em plena época de exames e, mesmo assim, tirei um dia ao estudo porque tinha que acabar o livro... Já nem me lembro qual foi a cadeira sacrificada, mas também não deve ter feito grande mossa, atendendo a que as notas até foram boas! Inspiração do Hermione, pela certa!

E agora recomeçou tudo outra vez... o frio na barriga, a ansiedade, a curiosidade que quase não aguenta até sábado, a vontade de folhear os livros anteriores... tudo sintomas de uma crise aguda de uma potterite crónica!

Só vos digo que mal posso esperar por ter o 6.º livro nas minhas mãos e devorá-lo, folha por folha... saciar-me por esta vez, porque depois lá vamos ter que esperar mais 2 aninhos pelo próximo capítulo, tendo, nos entretantos, uma bolsas de ar (que permitem respirar mas não satisfazem!) que são os filmes!

Pois então, saudações Potterianas.

JÁ SÓ FALTAM 3 DIAS!!!!


Finalmente...

Ganhei uma ventoinha*! Podem não acreditar, mas sinto-me feliz!

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* Miniatura, como é obvio. ;)

domingo, julho 10, 2005

Mathematical Bridge



Queen's College

The Bridge of Sights




Atravessada pelos estudantes do St. John's College para saberem os resultados dos seus exames

Punting in the river Cam

Law Faculty - Sidgwick Site*



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* Defeitos Profissionais - a atracção pelas Law faculties!

Newnham College


Sidgwick Hall with Sunken Garden in foreground


Dinning Hall


Fawcett Building (o meu quarto no ano passado ficava no segundo andar deste edifício - primeira janela à esquerda)

Falta menos de um mês...

Para voltar a Cambridge, depois da bem sucedida experiência do ano passado, que os leitores do SLIH acompanharam em primeira mão durante quase dois meses (um mês antes, no 'xitex' da ida e um mês depois com as notícias de lá...)!

Pois, este ano volto a Cambridge e ao meu querido Newnham College sendo que o meu programa de aulas é o seguinte:

British and American Intelligence, from the Zimmerman telegram to the 9/11 report


Palaces and politics in Tudor England


The architecture of Cambridge in its historical context


Parece-me uma combinação interessante entre história, arte e Relações Internacionais, tudo temas de que gosto e que compensam, muitas vezes, a aridez do Direito, para mim mais profissão do que paixão!

Este ano vou, então, estudar um bocadinho do que é a «british and american intelligence», curso que, muito provavelmente, irá prestar particular atenção aos recentes atentados em Londres e ao papel que os serviços secretos podem desempenhar na luta contra o terrorismo. Paralelamente, unindo a história política e social à história da arte, vou olhar para os palácios na Inglaterra Tudor e para a rica arquitectura de Cambridge e perceber como se foram interligando a política e arte ao longo da história.

Mas, como os leitores do SLIH já sabem, um summer course em Cambridge não se resume a estudo! Há todo o lado social das Summer Schools que não podemos esquecer e que é, muito provavelmente, a sua grande mais valia!

E este ano, ainda por cima, vou contar com a 'companhia' do meu querido amigo Diogo (ex-noivo!) em Oxford, sendo essa uma fantástica desculpa para ir conhecer aquela outra cidade universitária! Depois combinamos uns programas ao verdadeiro estilo «Oxbridge»!

Madagascar

Isto de ter primos pequenos é uma sorte, porque podemos ir ver desenhos animados à vontade sem parecermos muito deslocados do contexto... Foi o que aconteceu no fim de semana passado com o Madagascar, essa nova criação dos estúdios da Dreamworks sobre quatro habitantes do Zoo de Central Park que resolvem fugir e vivem uma fantástica aventura outdoors, em Madagascar!

sábado, julho 09, 2005

Foi há um ano...

que Jorge Sampaio nomeou Santana Lopes Primeiro Ministro, depois de 15 dias de total delírio (e conversas em Belém) após o anúncio da partida (atenção ao trocadilho!) de José Manuel Barroso.
Uma boa decisão, como considerei na altura. Seguida de um vendaval de 'trapalhadas mediáticas', cuja importância (ou falta dela!) contrastam com as trapalhadas reais do Eng. Sócrates nos seus 100 dias de (des)governo.
Enfim, foi há um ano, mas parece que foi há uma eternidade!

quinta-feira, julho 07, 2005

We are all londoners

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London 7/7




«Whatever they do, it is our determination that they will never succeed in destroying what we hold dear in this country and in other civilised nations throughout the world.»...

Tony Blair

London 7/7

Uma vez mais o mundo assiste, em choque, a um ataque terrorista, em larga escala, praticamente em directo.
Uma vez mais ficamos chocados, impressionados e manifestamos a nossa solidariedade para com as vítimas e suas famílias.
Uma vez mais olhamos, incrédulos, para as imagens que nos chegam pela televisão ou pela internet e perguntamos como é possível 'isto' voltar a acontecer.
O pior é que me parece que, por causa do 9/11 em Nova Iorque e do 11 de Março em Madrid, nós começamos a sentir mais distanciamento e menos emoção quando um ataque destes acontece. Como se todos já esperassemos pelo próximo atentado e pela próxima cidade alvo, aceitando tal facto como necessário (tipo um terramoto que sabemos que irá acontecer, não sabemos quando e não podemos evitar).
Pessoalmente confesso que me faz muita confusão ver atentados em lugares que me são particularmente familiares (e pelos quais sinto alguma espécie de afeição) como é o caso da estação de metro de Russel Square que foi, tantas vezes, a minha 'porta de chegada' a Londres. (Tal como foi, estupidamente, chocante ver em directo a queda do WTC, mais por saber que já lá tinha estado do que pela dimensão real da tragédia humana a que estava a assitir.)
Londres já várias vezes aqui o disse, é a minha cidade a seguir a Lisboa. É uma espécie de «home far away from home» e por isso é muito estranho ver a "minha cidade" como alvo de terroristas. É muito estranho. Mas é o nosso mundo. Mundo cada vez mais inseguro e perigoso. Nestas alturas, só me lembro das palavras do Presidente Bush no dia 11 de Setembro «These acts of mass murder were intended to frighten our nation into chaos and retreat. But they have failed; our country is strong.»

quarta-feira, julho 06, 2005

Programa de Investimento em Infra-estruturas Prioritárias

Reproduzo aqui um texto escrito no UGAD sobre a apresentação do Programa de Investimento em Infra-estruturas Prioritárias.

«O Governo apresentou hoje o seu Programa de Investimento em Infra-estruturas Prioritárias e, tenho que reconhecer que, mais uma vez, demonstrou que é mestre em marketing, pondo a nu, no entanto, que a política séria e competente é muito diferente a política do show off !

Uma vez mais, o Governo foi buscar a Ota e o TGV como grandes estrelas de uma festa que não faz sentido fazermos. O investimento público, no caso investimento que ascende aos 9.029 milhões de euros, não é a tábua de salvação de um país com défices excessivos e com uma despesa pública incontrolável. Se, por um lado, o investimento público pode ajudar a dinamizar a economia (já que é uma injecção de capital), a longo prazo acabará por pesar nos bolsos de todos nós. Porque a ideia de que todos estes projectos, agora apresentados, se farão com privados, pretendem fazer esquecer que os privados procuram lucro. No caso, a factura será devolvida ao Estado, já que foi este que os foi buscar para parceiros das suas grandes obras.

Mais grave ainda é o facto de tais grandes obras serem polémicas, casos da Ota e do TGV, opções que ainda não ficou demonstrado serem as mais urgentes e as economica e tecnicamente mais adequadas. Mas são, claro está, as que mediaticamente causam mais impacto, já que são grandes obras! Nem sei como ficou fora do pacote a terceira travesia do Tejo!

A maior fatia do bolo dos investimento, porém, não vai para nenhuma das grandes obras, mas fica com o programa de produção de energia eólica. Estando afastada a hipótese de instalação de uma central nuclear, o Governo aposta forta na produção de energia por fontes renováveis, principalmente na eólica. É uma forma que contribui para o cumprimento das metas de Quioto, no que diz respeito às emissões de CO2, que ajuda à diminuição da dependência face ao petróleo e aumenta a eficiência do sector energético. Por aqui até me parece que podemos estar no bom caminho. Importante é saber como pretende o governo gastar os 2.500 milhões euros previstos para o sector!

Do Programa de Investimento em Infra-estruturas Prioritárias percebe-se que grande parte será concretizado à base de parcerias público-privadas. Confesso que nada tenho contra as PPP, que reconheço serem uma forma de se entregarem aos privados actividades tipicamente desenvolvidas pelo Estado, conseguindo, assim, maior eficiência e ganhos económicos significativos. Acho, até, que são uma forma bastante racional de levar a cabo as tarefas tipicamente a cargo da Administração, já que a noção do Estado auto-suficiente já não faz o mínimo sentido, na medida em que tal ideia não é nem economicamente viável nem sequer desejável, já que se provou que, na maioria dos casos, a gestão privada tem inúmeras vantagens face à gestão pública. Porém, não me parece que o investimento público, ainda que concretizado através de PPP, seja a solução para os problemas estruturais da nossa economia. Quando o Estado continua a 'comer' grande parte dos rendimentos das empresas e a criar dificuldades, a todos os níveis, àqueles que querem investir, não pode tentar tapar o buraco que é a falta de competitividade da nossa economia e a fraca capacidade de atracção do investimento dos privados, com o investimento público. A curto prazo gera-se a ideia de riqueza mas, no fundo, tudo continuará na mesma! Cavaco Silva, nos seus Governos, também seguiu este caminho e viu-se que o desenvolvimento dos anos dourados do cavaquismo não era sólido e não tinha bases de sustentação. O mesmo Cavaco Silva veio, há pouco mais de um mês, dizer que o investimento público não é, nem pode ser, tábua de salvação!

Portugal precisa de empresas competitivas e de empresários dispostos a investir a sério em Portugal. Não precisa de privados ao colo dos investimentos públicos, pagos, em última análise, pelo nosso dinheiro!

Por isso estes programas, apresentados com tanta pompa, não me convencem. São balões de ar para quando a situação é má, mas não resolvem os nossos problemas estruturais. Construída a Ota e feito o TGV, e, claro está, inaugurados em prime time em 2009, vamos ter que os pagar, e aí vamos perceber que a factura é, talvez, alta demais!

Valor do investimento público por sectores/projectos:

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terça-feira, julho 05, 2005

Esquece o medo, sai do escuro!

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Haverá luz
Sugada no escuro?
Será calor
O murmúrio do frio?
Terá amor
O avesso da vida?
Haverá sonhos
No fundo da dor?
Serão gritos
Os cais do silêncio?
Será coragem
A tremura do medo?
Haverá chuva
Que lave este sangue
E deixe que a terra acalme
Devagar

Esquece o medo
Sai do escuro
Abre comportas
Deixa gritar
Vai mais fundo
Persegue o mar
Persegue o mar

Será só
A vertigem do abismo?
Será mordaça
A leveza do pó?
Haverá negro
Sugado na luz?
Haverá longe
Por dentro de nós?

Ando sobre
Uma aresta de gelo
Na vertigem
De um trapézio de fogo
Mas canta-me um pouco
Na tempestade
E deixa que a terra acalme
Devagar
Esquece o medo
Sai do escuro
Abre comportas
Deixa gritar
Vai mais fundo
Persegue o mar
Persegue o mar

domingo, julho 03, 2005

Política

Neste momento não puxa nada por mim. Será porque os 'homens bons' foram embora e ficaram estes no seu lugar?

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Batman begins

Ontem fui ver o filme «Batman Begins» e tenho que dizer que fiquei rendida. Depois de ter lido as piores das críticas, não esperava encontrar um filme tecnicamente tão bem feito e com um argumento, que, ainda assim, conta uma história com princípio, meio e fim!

E gostei sobretudo de reencontrar o Batman! O primeiro Batman foi dos filmes que me lembro de ter adorado. Tinha 7 anos e lembro-me de ficar fascinada pelas personagens e por todo aquele mundo de Gotham City. Lembro-me, sobretudo, de ficar encantada com a figura do Joker (o fabuloso Jack Nicholson) que tinha mais de cómico do que de terrível! E lembro-me perfeitamente de estar a fazer, com a minha prima, o jornal (o «Clube Mistério») que editávamos na altura, para consumo familiar e para fingirmos ser jornalistas à séria, sobre a estreia do Batman - ainda devo ter esse jornal algures! É mesmo engraçado pensar que já foi há 15 anos!

Os restantes filmes desapontaram-me tanto que cortei relações com o Batman. Até ontem, quando fiz as pazes com o Batman e, assim, com uma das figuras cinematográficas da minha infância!



Batman Begins, 2005


Batman, 1989

Parabéns!*

Parabéns ao Adolfo e ao António do «A Arte da Fuga» pelo seu primeiro ano e pela fabulosa forma de o comemorarem!




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* Desculpem o atraso, mas ontem não podia 'postar'!