quinta-feira, junho 09, 2011
Só por curiosidade
Podemos ler estas declarações de Vital Moreira em conjugação com esta notícia, ou isso será ir longe de mais?
quarta-feira, junho 08, 2011
O dia em que o CDS ganhou ... mas perdeu para as sondagens
No passado dia 5, mais portugueses confiaram no CDS e assumiram que não basta pensar como nós, é preciso também votar. Este foi o momento para 652.278 pessoas.
É por isso tempo de celebrar - ainda que de forma contida, que os tempos não estão para folias - uma espantosa caminhada que começou em 98 sob a liderança de Paulo Portas e que deu este fantástico resultado (em 6 anos duplicámos o tamanho do nosso grupo parlamentar e em 8 seremos governo pela segunda vez). Foi uma caminhada de sucesso, embora por vezes acidentada. Conhecemos vitórias, conhecemos derrotas, voltámos ao Governo, e também soubemos ser uma oposição capaz de apresentar alternativas.
Hoje o CDS é um partido abrangente, pragmático, focado em políticas concretas e com um discurso coerente e consistente. O CDS é associado a temas tão variados como a saúde, a segurança, a educação ou a agricultura, nos quais os portugueses sabem bem o que pensamos e porque pensamos - e muitos pensam como nós - e em todos eles demonstramos conhecimento, trabalho e estudo. O CDS tem um discurso sério e ponderado relativamente às finanças públicas, às grandes obras, e à necessidade de equilibrar as contas. O CDS tem uma política económica que, sendo genuinamente liberal, não cai nos exageros próprios dos recém-convertidos. O CDS, tanto na Assembleia da República, como no Parlamento Europeu, tem deputados trabalhadores e preparados que marcam a diferença. Somos reconhecidamente confiáveis e competentes.
Nos últimos anos o CDS falou claro, limpou o seu discurso de tiques do passado, e com isso mereceu a confiança de 652.278 pessoas que no passado domingo votaram em nós.
Tudo visto e ponderado, ganhámos em toda a linha: aumentámos (perto de 60.000) o número de votos; aumentámos em percentagem e aumentámos o número de deputados num momento em que o nosso mais directo competidor também cresceu (e até hoje o crescimento do PSD fizera-se sempre à custa do CDS).
Porquê, então, a alegria contida (quase uma tristeza latente) que se sentia no Largo do Caldas? Porque o CDS venceu em toda a linha, mas perdeu para as sondagens. Quando estas alimentaram a ilusão de que, desta vez, o mérito seria premiado e o CDS teria um resultado bem acima dos 10%, ficámos aquém dos números projectados. Pela primeira vez as sondagens falharam ao CDS por excesso e não por defeito.
A verdade, porém, é que ninguém perde contra expectativas. O CDS é um dos vencedores. Este foi o momento. Agora é tempo de (continuar a) trabalhar.
É por isso tempo de celebrar - ainda que de forma contida, que os tempos não estão para folias - uma espantosa caminhada que começou em 98 sob a liderança de Paulo Portas e que deu este fantástico resultado (em 6 anos duplicámos o tamanho do nosso grupo parlamentar e em 8 seremos governo pela segunda vez). Foi uma caminhada de sucesso, embora por vezes acidentada. Conhecemos vitórias, conhecemos derrotas, voltámos ao Governo, e também soubemos ser uma oposição capaz de apresentar alternativas.
Hoje o CDS é um partido abrangente, pragmático, focado em políticas concretas e com um discurso coerente e consistente. O CDS é associado a temas tão variados como a saúde, a segurança, a educação ou a agricultura, nos quais os portugueses sabem bem o que pensamos e porque pensamos - e muitos pensam como nós - e em todos eles demonstramos conhecimento, trabalho e estudo. O CDS tem um discurso sério e ponderado relativamente às finanças públicas, às grandes obras, e à necessidade de equilibrar as contas. O CDS tem uma política económica que, sendo genuinamente liberal, não cai nos exageros próprios dos recém-convertidos. O CDS, tanto na Assembleia da República, como no Parlamento Europeu, tem deputados trabalhadores e preparados que marcam a diferença. Somos reconhecidamente confiáveis e competentes.
Nos últimos anos o CDS falou claro, limpou o seu discurso de tiques do passado, e com isso mereceu a confiança de 652.278 pessoas que no passado domingo votaram em nós.
Tudo visto e ponderado, ganhámos em toda a linha: aumentámos (perto de 60.000) o número de votos; aumentámos em percentagem e aumentámos o número de deputados num momento em que o nosso mais directo competidor também cresceu (e até hoje o crescimento do PSD fizera-se sempre à custa do CDS).
Porquê, então, a alegria contida (quase uma tristeza latente) que se sentia no Largo do Caldas? Porque o CDS venceu em toda a linha, mas perdeu para as sondagens. Quando estas alimentaram a ilusão de que, desta vez, o mérito seria premiado e o CDS teria um resultado bem acima dos 10%, ficámos aquém dos números projectados. Pela primeira vez as sondagens falharam ao CDS por excesso e não por defeito.
A verdade, porém, é que ninguém perde contra expectativas. O CDS é um dos vencedores. Este foi o momento. Agora é tempo de (continuar a) trabalhar.
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