quarta-feira, janeiro 12, 2005

Apenas uma brincadeira




com a devida vénia a «Os Estados da Nação».

Um comentário:

crack disse...

Pôr os dois cartazes seguidos é muita maldade para com o pobre PSL, que perde, em tudo, para Sócrates.
Enquanto no seu cartaz Sócrates induz tranquilidade e inspira confiança, Santana parece querer levar-nos a embarcar na aventura, com aquele ar matreiro, até algo cínico, quase a piscar-nos o olho, como quem já percebeu tudo, já sabe tudo e está pronto a conduzir-nos para o desconhecido misterioso. A vitimização a que apela a frase contrasta com o ar malandreco e sobranceiro, com o galã de discoteca a sobressair de tal forma, que quase lhe adivinhamos um copo na mão.