É verdade, estou sem voz, ou melhor, estou com voz de telemóvel sem rede. Ouve-se só metade! Quando consigo que saia algum som, a minha voz soa estranha, rouca e grossa, o que não é, de todo, o meu normal!
Eu sou daquelas que tem vozinha de 'cana rachada', como as actrizes dos anos 50, qual Liz Taylor (ou Betty Boop)! Mas hoje, nos momentos em que consigo emitir sons, estou mais para Lauren Bacall ou Marlene Dietrich, com as suas vozes roucas. Sinceramente gostava de ter uma voz assim, para, ao telefone, o interlocutor que não me conhece, não achar que está a falar com uma 'catraia' de 13 anos.
Mas, embora achando graça à rouquidão, ficar assim não me parece uma boa ideia! Por isso, a receita do dia é chá de cebola e mel (!) a ver se recupero a voz. Nos entretantos vou gozando com o facto da rouquidão permitir pregar partidas aos amigos mais desatentos que não me conseguem reconhecer a voz ao telefone! (eh! eh!)
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