Atenção: post violento, não se aconselha a sua leitura a pessoas sensíveis, susceptíveis ou que usem Pace Maker, dentadura ou botox!
Na Páscoa, Lisboa fica por conta dos lisboetas, aquele grupo (pequeno) de pessoas que não apenas já nasceram em Lisboa (a maioria até na Maternidade Alfredo da Costa!) como são elas próprias descendentes de progenitura urbana há várias gerações. Eu sou um desses exemplares (embora não seja natural de São Sebastião da Pedreira!). Filha de pai e mãe citadinos, o melhor que consigo arranjar de ancestrais rurais são os trisavós do alentejo e das beiras (à escolha, Beira Alta, Beira Baixa e Beira Litoral!).
Mas voltando a Lisboa, como seríamos colectivamente muito mais felizes se fosse todo o ano assim: Lisboa para os Lisboetas! Viver numa cidade sem caos, sem barafunda, sem sirenes e apitos, sem enchentes e empurrões, sem autocarros cheios e filas gigantescas... Que sossego! Que paz mais bucólica esta de Lisboa onde, com esforço, até conseguimos ouvir o chilrear dos passarinhos e o canto do rouxinol!
Mas, afinal, espanto supremo... Não é desta Lisboa que eu gosto! Eu sou a menina da cidade! A menina que gosta da vida a correr a 1000 à hora, do trânsito, do barulho, do desenfreado andar das gentes, das mil oportunidades que espreitam ao virar da esquina, até da poluição e do ruído... A menina que é apaixonada por Nova Iorque e por Londres, cidades que não dormem., não param, não adormecem...
Pois que venham os filhos adoptivos, emprestados ou mesmo bastardos dar de novo vida e agitação à nossa cidade!
Na Páscoa, Lisboa fica por conta dos lisboetas, aquele grupo (pequeno) de pessoas que não apenas já nasceram em Lisboa (a maioria até na Maternidade Alfredo da Costa!) como são elas próprias descendentes de progenitura urbana há várias gerações. Eu sou um desses exemplares (embora não seja natural de São Sebastião da Pedreira!). Filha de pai e mãe citadinos, o melhor que consigo arranjar de ancestrais rurais são os trisavós do alentejo e das beiras (à escolha, Beira Alta, Beira Baixa e Beira Litoral!).
Mas voltando a Lisboa, como seríamos colectivamente muito mais felizes se fosse todo o ano assim: Lisboa para os Lisboetas! Viver numa cidade sem caos, sem barafunda, sem sirenes e apitos, sem enchentes e empurrões, sem autocarros cheios e filas gigantescas... Que sossego! Que paz mais bucólica esta de Lisboa onde, com esforço, até conseguimos ouvir o chilrear dos passarinhos e o canto do rouxinol!
Mas, afinal, espanto supremo... Não é desta Lisboa que eu gosto! Eu sou a menina da cidade! A menina que gosta da vida a correr a 1000 à hora, do trânsito, do barulho, do desenfreado andar das gentes, das mil oportunidades que espreitam ao virar da esquina, até da poluição e do ruído... A menina que é apaixonada por Nova Iorque e por Londres, cidades que não dormem., não param, não adormecem...
Pois que venham os filhos adoptivos, emprestados ou mesmo bastardos dar de novo vida e agitação à nossa cidade!
2 comentários:
também sinto o mesmo problema... será que existe um nome para este vício em grandes cidades?
Oh Bi, mas é nestas alturas que a cidade se enche de estangeiros!! É o ter Londres, Paris, NY, LA, Tóquio, Madrid, Roma, Barcelona e outras cidades que tais cá em casa. Sabe tão bem!!!
Já agora, e porque não poderia deixar passar esta oportunidade, na Alfredo da Costa nasce meio Portugal. Quem é mesmo de Lisboa nasceu na S. Miguel ou noutras congéneres! ;)
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