É raro ver um artigo de opinião, num jornal de referência, sobre o amor. Mais estranho ainda é quando o autor é um conhecido Professor Universitário, homem do mundo das leis e do direito, mundo interessante, mas demasiado pragmático para poder comportar romantismo!
Mais foi mesmo o amor que serviu de mote a um fantástico artigo de Miguel Poiares Maduro no DN de hoje. (E agradeço à amiga que me chamou a atenção para ele!)
A quem não leu aconselho que vá lá ler...
Aqui em casa, fica um pequeno excerto!
2 comentários:
Mas como falar em "RAZÃO"???
Se, e já há muito se diz, "que o amor tem razões que a razão desconhece".
Os tempos mudam, mas o início de tudo retorna. Como digo sempre "é o principio do fim"
deixa-me desde de já dizer que o amor é dificil de racionalizar.
sendo a única maneira plaussivel de o fazer através de uma descrição dos seus processos bioquimicos complexos que nos permitem destinguir os grandes amigos dos amores.
fora tal o amor como eu vejo não pode ser racoionalizado como relação.
é o que é e ou o acietamos enos entregamos a ele ou não.
quanto mais raciocinamos acerca desde tema pior para nós.
porque deixa de ser amor mas uma análise sociológica.
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