terça-feira, março 22, 2005

Para ler...

«Por exemplo, o amor. Até quando dura? Até quando nos satisfaz? Até quando o desejamos? Até onde vai o amor e onde começa o amor-próprio? E quando choramos, é o outro que choramos ou é o nosso orgulho ferido que justifica as nossas lágrimas?»

Por HSC em «Querida Menopausa», de Rita Ferro e Helena Sacadura Cabral

4 comentários:

AW disse...

acho que tanto choramos uma coisa, como outra, como as duas, tudo depende do facto que finda o amor, ou o laço com a pessoa amada ...

Anônimo disse...

Sabes, isso é uma pergunta muito frequente à qual ainda não consegui, nem obter respostas, nem as resposta que me dão são coerentes. Talvez porque seja difícil explicar o que é o "AMOR" - o qual se sente de diversas maneiras, consuante a pessoa, isto, independentemente de ser homem ou mulher. Mas acredito que muitas vezes choramos pelo nosso orgulho ferido...Supostamente o Amor deveria ser, em todas as situações INCONDICIONAL, pois tudo o que fazemos, dizemos e sentimos, enquanto incondicional, é bom. Sentimo-nos bem e, o outro sente-se bem. Quando aparecem as condições tudo se fáz, se sente e dizemos, é permeditado, esperamos algo em troca e forçamos o outro a dar. Aí, acho que entramos no limite, na barreira, deixa de haver amor - no verdadeiro sentido da palavra.

Anônimo disse...

Sabes, isso é uma pergunta muito frequente à qual ainda não consegui, nem obter respostas, nem as resposta que me dão são coerentes. Talvez porque seja difícil explicar o que é o "AMOR" - o qual se sente de diversas maneiras, consuante a pessoa, isto, independentemente de ser homem ou mulher. Mas acredito que muitas vezes choramos pelo nosso orgulho ferido...Supostamente o Amor deveria ser, em todas as situações INCONDICIONAL, pois tudo o que fazemos, dizemos e sentimos, enquanto incondicional, é bom. Sentimo-nos bem e, o outro sente-se bem. Quando aparecem as condições tudo se fáz, se sente e dizemos, é permeditado, esperamos algo em troca e forçamos o outro a dar. Aí, acho que entramos no limite, na barreira, deixa de haver amor - no verdadeiro sentido da palavra.

Anônimo disse...

Sabes, isso é uma pergunta muito frequente à qual ainda não consegui, nem obter respostas, nem as resposta que me dão são coerentes. Talvez porque seja difícil explicar o que é o "AMOR" - o qual se sente de diversas maneiras, consoante a pessoa, isto, independentemente de ser homem ou mulher. Mas acredito que muitas vezes choramos pelo nosso orgulho ferido...Supostamente o Amor deveria ser, em todas as situações INCONDICIONAL, pois tudo o que fazemos, dizemos e sentimos, enquanto incondicional, é bom. Sentimo-nos bem e, o outro sente-se bem. Quando aparecem as condições tudo se fáz, se sente e dizemos, é permeditado, esperamos algo em troca e forçamos o outro a dar. Aí, acho que entramos no limite, na barreira, deixa de haver amor - no verdadeiro sentido da palavra.