Este ano, mais uma vez, os Oscars ficaram àquem. Em glamour, em espetáculo, em vestidos, em agradecimentos, em celebridades, em grandes vencedores. Enfim, já não se fazem noites de Oscars como antigamente!
Tivemos uns vencedores envergonhados que o máximo que arrecadaram foi 3 estatuetas. Longe vão os anos de Titanic e Lord of the Rings - The Return of the King (com o exagero de 11 estatuetas cada, incluindo melhor filme e melhor realizador), de O Paciente Inglês (com 9 oscars), ou de Shakespeare in Love e Chicago (com 7 e 6 oscars respectivamente).
Este ano nenhum filme se destacou (houve 4 empatados com 3 estatuetas) mas valeu bem a pena ver Brokeback Mountain a regressar para dentro do armário! (Embora não faça ideia do que é o Crash).
Quanto aos actores, as duas estatuetas entregues aos best supporting actors foram muitíssimo bem entregues. Dois bons filmes e duas excelentes interpretações de George Clooney (análise fria e imparcial) e a Rachel Weiss. Quantos aos outros, tenho que ir ver os respectivos filmes para poder falar.
O resto da cerimónia foi sofrível... e não fosse a companhia do Jude (e o facto de ter conhecido o George) e o vestido Versace, não teria aguentado a estucha!
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