Confesso que me é totalmente indiferente saber se o Primeiro Ministro é licenciado ou não. Mais, considero que esta mania nacional com os títulos académicos, não apenas não faz sentido, como é o sinal de um país provinciano, que vive da aparência. Também devo dizer que saber se o Primeiro Ministro acabou a licenciatura em 96, em 2000 ou em 2006 é um dado sem relevância. Como as notas e as equivalências que teve também não são um problema que ocupe o país.
As únicas questões relevantes no meio desta história são: (i) saber se o Primeiro Ministro mentiu e (ii) saber se existiu falsificação de documentos.
Estas são as únicas perguntas que têm relevância política, pelo que significam em termos de credibilidade e de carácter (ou falta dele).
Se mentiu não tem condições para ser Primeiro Ministro.
Se falsificou documentos (ou se da falsificação retirou algum benefício) terá que responder por esse ilícito penal, perante os tribunais.
As únicas questões relevantes no meio desta história são: (i) saber se o Primeiro Ministro mentiu e (ii) saber se existiu falsificação de documentos.
Estas são as únicas perguntas que têm relevância política, pelo que significam em termos de credibilidade e de carácter (ou falta dele).
Se mentiu não tem condições para ser Primeiro Ministro.
Se falsificou documentos (ou se da falsificação retirou algum benefício) terá que responder por esse ilícito penal, perante os tribunais.
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