Agosto é mês de férias e como tal as rubricas habituais podem ser suprimidas ou fundidas, é este o caso. Cultura à sexta e "coisas SLIH" num só post sobre o Edinburgh Fringe, parte do Edinburgh Festival. (As saudades da britolândia que não me largam nunca...)
O Fringe, como alguns saberão, é um festival de performing arts mas é um festival tão peculiar que se torna difícil explicá-lo a quem nunca o visitou. As tais artes do espectáculo invadem as ruas, sobretudo a Royal Mile, e os visitantes podem passar horas a ver pequenas peças de teatro, números de circo e de magia, stand up comedy, a ouvir um músico ou a ver um contorcionista. Existem também aqueles que lêem a sina, os que fazem pinturas nas caras, os que fazem tatuagens, os que pintam... Uma balbúrdia de gente de várias proveniências e culturas, unidas no maior festival Fringe do mundo (no mundo da Globalização existem 'fringes' um pouco por todo o lado, mas mais nenhum como o original escocês!).
Mas o Fringe não apenas é um evento cultural de destaque na Europa, é uma forma de viver Edinburgh e, como tal, é uma coisa muito dentro do espírito SLIH, daí merecer o destaque que lhe é dado neste BLOG. Ainda para mais quando, está agora a fazer exactamente um ano, estava eu em Edinburgh, no Fringe, a aproveitar cada minuto de uma incrível aventura por terras da Escócia. Por isso, fica o conselho SLIH: não deixem de ir ao Fringe e a Edinburgh sem esquecer o resto da Escócia, país de lendas e de fadas que nunca desapontará os seus visitantes, basta que acreditem em doendes e em pó de fada, e qualquer viagem será inesquecível!!!
O Fringe, como alguns saberão, é um festival de performing arts mas é um festival tão peculiar que se torna difícil explicá-lo a quem nunca o visitou. As tais artes do espectáculo invadem as ruas, sobretudo a Royal Mile, e os visitantes podem passar horas a ver pequenas peças de teatro, números de circo e de magia, stand up comedy, a ouvir um músico ou a ver um contorcionista. Existem também aqueles que lêem a sina, os que fazem pinturas nas caras, os que fazem tatuagens, os que pintam... Uma balbúrdia de gente de várias proveniências e culturas, unidas no maior festival Fringe do mundo (no mundo da Globalização existem 'fringes' um pouco por todo o lado, mas mais nenhum como o original escocês!).
Mas o Fringe não apenas é um evento cultural de destaque na Europa, é uma forma de viver Edinburgh e, como tal, é uma coisa muito dentro do espírito SLIH, daí merecer o destaque que lhe é dado neste BLOG. Ainda para mais quando, está agora a fazer exactamente um ano, estava eu em Edinburgh, no Fringe, a aproveitar cada minuto de uma incrível aventura por terras da Escócia. Por isso, fica o conselho SLIH: não deixem de ir ao Fringe e a Edinburgh sem esquecer o resto da Escócia, país de lendas e de fadas que nunca desapontará os seus visitantes, basta que acreditem em doendes e em pó de fada, e qualquer viagem será inesquecível!!!
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