A Maison Dior, fundada por Christian Dior, nascido no principio do século XX, em França, tornou-se um dos maiores ícones da moda, de sempre, sendo o seu nome associado, até hoje, ao máximo luxo, ao glamour das estrelas de Hollywood, à elegância suprema e à extravagância da criação artística.
Estudante de Relações Internacionais e aspirante a diplomata, por imposição familiar, Christian Dior não escondia, porém, o seu gosto pelas artes plásticas e, totalmente inadaptado à vida diplomática, começou a frequentar ateliers de pintura e de desenho, chegando mesmo a pintar alguns quadros. Nesta época Christian Dior foi profundamente influenciado por artistas como Picasso, Matisse e Dali. No entanto, o seu talento para o desenho não se exprimia da melhor forma na tela mas sim em desenhos de roupas, e ainda antes do início da II Guerra Mundial já Dior desenhava as suas primeiras peças.
Posteriormente, já consciente do seu imenso talento como desenhador de roupa, Christian Dior conseguiu assegurar que Marcel Boussac, "rei do algodão e príncipe dos tecidos" seria seu patrono e financiaria a abertura da Maison Dior, em Paris, no número 30 da exclusiva Avenue Montagne. O resultado não poderia ter sido melhor: os seus traços e a visão que tinha do corpo feminino «ombros doces, bustos suaves, cinturas marcadas e saias que explodem em volumes e camadas» revolucionaram a moda impondo o New Look (nome dado à primeira colecção da Maison Dior).
Era o retorno da elegância, da abundância e do luxo após a guerra e o New Look representava o auge da feminilidade e da grandiosidade, através da extravagância e até do exagero dos looks criados por Dior. Marcel Boussac não poderia estar mais radiante com a parceria: vestidos tradicionalmente feitos com 5 metros de tecido, agora usavam até 40 metros, e ele era o fornecedor!
Ao longo de sua carreira Dior criou, sob a forma vestidos, sonhos, fantasias e ousadias do génio humano, alterando, para sempre, o conceito de Moda. Depois da sua morte, em 1957, Yves Saint Laurent, Marc Bohan e Gianfranco Ferré asseguraram a continuidade da marca e actualmente, com John Galliano ao comando, a Dior renasceu e relançou-se, assumindo os princípios fundadores: liberdade artística, luxo, elegância e extravagância, ao serviço da mulher.
Estudante de Relações Internacionais e aspirante a diplomata, por imposição familiar, Christian Dior não escondia, porém, o seu gosto pelas artes plásticas e, totalmente inadaptado à vida diplomática, começou a frequentar ateliers de pintura e de desenho, chegando mesmo a pintar alguns quadros. Nesta época Christian Dior foi profundamente influenciado por artistas como Picasso, Matisse e Dali. No entanto, o seu talento para o desenho não se exprimia da melhor forma na tela mas sim em desenhos de roupas, e ainda antes do início da II Guerra Mundial já Dior desenhava as suas primeiras peças.
Posteriormente, já consciente do seu imenso talento como desenhador de roupa, Christian Dior conseguiu assegurar que Marcel Boussac, "rei do algodão e príncipe dos tecidos" seria seu patrono e financiaria a abertura da Maison Dior, em Paris, no número 30 da exclusiva Avenue Montagne. O resultado não poderia ter sido melhor: os seus traços e a visão que tinha do corpo feminino «ombros doces, bustos suaves, cinturas marcadas e saias que explodem em volumes e camadas» revolucionaram a moda impondo o New Look (nome dado à primeira colecção da Maison Dior).
Era o retorno da elegância, da abundância e do luxo após a guerra e o New Look representava o auge da feminilidade e da grandiosidade, através da extravagância e até do exagero dos looks criados por Dior. Marcel Boussac não poderia estar mais radiante com a parceria: vestidos tradicionalmente feitos com 5 metros de tecido, agora usavam até 40 metros, e ele era o fornecedor!
Ao longo de sua carreira Dior criou, sob a forma vestidos, sonhos, fantasias e ousadias do génio humano, alterando, para sempre, o conceito de Moda. Depois da sua morte, em 1957, Yves Saint Laurent, Marc Bohan e Gianfranco Ferré asseguraram a continuidade da marca e actualmente, com John Galliano ao comando, a Dior renasceu e relançou-se, assumindo os princípios fundadores: liberdade artística, luxo, elegância e extravagância, ao serviço da mulher.
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