Paulo Portas
Gabriel Silva, no Blasfémias (“Massacre-II”), pôs as imagens de uma entrevista de Paulo Portas na TVI, onde Portas critica a argumentação de Vítor Constâncio a propósito do caso BPN. Tanto quanto me pareceu, Portas acerta em cheio várias vezes, e não se percebe como Constâncio possa sair bem desta embrulhada.
Mas o mais importante nem é isso. O importante é que Paulo Portas, pelo menos para alguém que segue a actividade dos políticos de fora e sem grande paixão, é hoje em dia, e excluindo dois ou três daqueles que se puseram à margem da política e se dedicam apenas ao “comentário”, o político mais inteligente, mais informado e mais trabalhador que por aí anda. É uma pena que isto não seja uma verdade mais amplamente reconhecida. É mesmo pena. Se fosse, se calhar estávamos um bocadinho melhor.
publicado por Paulo Tunhas
Este post tem toda a razão de ser. É, aliás, bem verdade. O reverso da medalha é, porém, esta típica forma portuguesa de encarar a política que é dar mais importância ao mensageiro (e sobretudo à sua cor política) do que à mensagem.
Gabriel Silva, no Blasfémias (“Massacre-II”), pôs as imagens de uma entrevista de Paulo Portas na TVI, onde Portas critica a argumentação de Vítor Constâncio a propósito do caso BPN. Tanto quanto me pareceu, Portas acerta em cheio várias vezes, e não se percebe como Constâncio possa sair bem desta embrulhada.
Mas o mais importante nem é isso. O importante é que Paulo Portas, pelo menos para alguém que segue a actividade dos políticos de fora e sem grande paixão, é hoje em dia, e excluindo dois ou três daqueles que se puseram à margem da política e se dedicam apenas ao “comentário”, o político mais inteligente, mais informado e mais trabalhador que por aí anda. É uma pena que isto não seja uma verdade mais amplamente reconhecida. É mesmo pena. Se fosse, se calhar estávamos um bocadinho melhor.
publicado por Paulo Tunhas
Este post tem toda a razão de ser. É, aliás, bem verdade. O reverso da medalha é, porém, esta típica forma portuguesa de encarar a política que é dar mais importância ao mensageiro (e sobretudo à sua cor política) do que à mensagem.
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