Esta jovem, vice presidente de um sindicato de estudantes, esta-se nas tintas (para não usar palavra pior) para a história e identidade francesa e diz que “chorar” Notre Dame é delírio de pequenos brancos. A propósito de tal impropério, recordei-me de Karl Popper e da impossibilidade de ser tolerante com os intolerantes, razão pela qual a defesa da sociedade aberta implica reconhecer e combater os seus inimigos. É só ir reler o paradoxo da tolerância, estabelecido pelo próprio, e perceber que a defesa da nossa liberdade e da nossa sociedade aberta não poder ser complacente ou cúmplice da intolerância dos que a põem em causa e ameaçam. O princípio é tão simples mas está tão esquecido na sociedade actual!
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