«Não compliquem o que é fácil»
Podia ser este o mote do exame que acabei de fazer! Mas a verdade é que o português gosta de complicar e complica tudo! Espero que o Professor ainda assim, dê o devido valor à clareza do meu raciocinio e lógica das soluções encontradas!
Por uma questão de respeito pelos rituais, vou repetir o que disse a 21 de junho: «É este o meu estado de espírito no momento: letárgico. Depois de quase 3 horas de concentração máxima, dissertando (ou, sendo rigorosa, produzindo doutrina ao mais alto nível) sobre (...) temas de manifesto interesse e máxima problematização jurídica, mereço descanso!» que assim pode ser que se repita também a nota!
3 comentários:
Más notícias da «examolândia» pela via cibernética... Mau, Mau!
O blog é o responsável!
Agora, «descabele-se»...
Não serão necessariamente más notícias! Apenas uma constatação de facto: o português gosta de complicar. Caso contrário, que outro motivo levaria um Professor português a fazer um caso prático (num exame que decorre em Portugal!) baseado na lei islâmica em que a questão fundamental é o repúdio da mulher pelo marido (Talak)?????
Não concorda comigo???
Não estou totalmente de acordo, uma vez que vivemos num país de imigração.:)))
Foi pouco original, porque quebra-cabeças seria para os aplicados estudantes se fosse a islâmica esposa a repudiar o marido!ah,ah,ah...
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