Milão, a terceira maior área metropolitana da Europa, desde a idade média que representa o papel de centro comercial, industrial e financeiro a nível europeu. Além disso, tem todos os restantes atributos que fazem uma cidade cosmopolita e moderna.
Diferente de todas as outras cidades italianas por onde passei, Milão será provavelmente aquela que reúne as características típicas de uma moderna capital: é o centro financeiro de Itália, é a maior área metropolitana do país em termos de população e é o grande pólo industrial do país. Muitas das marcas que imediatamente associamos a Itália são, efectivamente, de Milão, vejamos o caso da Alfa Romeo e da Armani, e nem precisamos de lembrar os grande clubes de futebol como o AC Mìlan e o Inter, também eles símbolos da cidade.
Para além disso, é uma cidade arquitectonicamente muito equilibrada tendo, apostado nos últimos anos na construção de modernos edifícios, por grande arquitectos, como Renzo Piano e Norman Foster, que mudarão, definitivamente, o skyline de Milão. Soma-se a tudo isto a dimensão história, artística e cultural que será sempre associada a Milão quer pelo intemporal La Scala quer pela indústria da moda que dá a Milão aquele toque de glamour tão sedutor.
Milão é uma cidade fabulosa, embora não possua a magia de Veneza, o encanto de Florença ou a grandiosidade de Roma, porque na sua imensa simplicidade e funcionalidade mantém todo o seu carácter e personalidade, num país de contrastes, sendo uma cidade, simplesmente, equilibrada!
Diferente de todas as outras cidades italianas por onde passei, Milão será provavelmente aquela que reúne as características típicas de uma moderna capital: é o centro financeiro de Itália, é a maior área metropolitana do país em termos de população e é o grande pólo industrial do país. Muitas das marcas que imediatamente associamos a Itália são, efectivamente, de Milão, vejamos o caso da Alfa Romeo e da Armani, e nem precisamos de lembrar os grande clubes de futebol como o AC Mìlan e o Inter, também eles símbolos da cidade.
Para além disso, é uma cidade arquitectonicamente muito equilibrada tendo, apostado nos últimos anos na construção de modernos edifícios, por grande arquitectos, como Renzo Piano e Norman Foster, que mudarão, definitivamente, o skyline de Milão. Soma-se a tudo isto a dimensão história, artística e cultural que será sempre associada a Milão quer pelo intemporal La Scala quer pela indústria da moda que dá a Milão aquele toque de glamour tão sedutor.
Milão é uma cidade fabulosa, embora não possua a magia de Veneza, o encanto de Florença ou a grandiosidade de Roma, porque na sua imensa simplicidade e funcionalidade mantém todo o seu carácter e personalidade, num país de contrastes, sendo uma cidade, simplesmente, equilibrada!
Nenhum comentário:
Postar um comentário