sábado, abril 30, 2005
Let's do it
Birds do it, bees do it
Even educated fleas do it
Let's do it, let's fall in love
Cold Cape Cod clams, 'gainst their wish, do it
Even lazy jellyfish do it
Let's do it, let's fall in love
I've heard that lizards and frogs do it
Layin' on a rock
They say that roosters do it
With a doodle and cock
Some Argentines, without means do it
I hear even Boston beans do it
Let's do it, let's fall in love
When the little bluebird
Who has never said a word
starts to sing Spring spring spring
When the little bluebell
At the bottom of the dell
Starts to ring Ding ding ding
When the little blue clerk
In the middle of his work
Starts a tune
The most refined lady bugs do it
When a gentleman calls
Moths in your rugs they do it
What's the use of moth balls
The chimpanzees in the zoos do it,
Some courageous kangaroos do it
Let's do it, let's fall in love
I'm sure sometimes on the sly you do it
Maybe even you and I might do it
Let's do it, let's fall in love
About ladies and gentlemen
Scarlett: You sir, are no gentleman!
Rhett: And you miss are no lady... (Scarlett gasps) Don't think that I hold that against you, ladies have never held any charm for me.
Em jeito de agradecimento...
I got a fever
An inflammation
That's what I got
You turn the heat on me
Some like it hot
Look what you started
A conflagration
Baby, that's what
Don't let the flame go out
Some like it hot
Oh baby, I'm from that old school
I'll play it real cool
But when you kissed me
I lit up
like a four alarm fire
Call out the engine
Ring up the station
I'm on the spot
Love burns you up the most
Like it or not
But baby, I like it hot
sexta-feira, abril 29, 2005
Há exactamente 8 meses ...
quinta-feira, abril 28, 2005
Para quando tiver um minuto ou dois...
Why shouldn't we fall in love?
Our hearts are made of it
Let's take a chance
Why be afraid of it?
Let's close our eyes
And make our own paradise
Little we know of it
Still we can try
To make a go of it
We might have been meant for each other
To be or not to be, let our hearts discover
Let's fall in love
Why shouldn't we fall in love?
Now is the time for it
While we are young
Let's fall in love
We might have been meant for each other
To be or not to be, let our hearts discover
Let's fall in love
Why shouldn't we fall in love?
Now is the time for it
While we are young
Let's fall in love
__________________________
Não consegui arranjar a música, mas procurem! A versão pouco importa... Que seja Frank Sinatra, Nat King Cole, Ella Fitzgerald ou Diana Krall. Let's fall in love!
Em Depressão
terça-feira, abril 26, 2005
The way you look tonight
«Lovely ... never, ever change.
Keep that breathless charm.
Won’t you please arrange it ?
’cause I love you ... just the way you look tonight.»
Para ver
Para ouvir
segunda-feira, abril 25, 2005
Como eu vi o XX Congresso do CDS
Lisboa, 23 de Abril de 2005, começa o XX Congresso do CDS, ao qual os delegados chegam, na certeza da escolha de um sucessor de Paulo Portas e com duas candidaturas assumidas: Miguel Matos Chaves (MMC) e Telmo Correia (TC), durante muito tempo visto como o ‘delfim’ e sucessor natural de Portas. A meio da tarde, depois de um discurso bem urdido e inflamado, José Ribeiro e Castro (JRC) afirma estar em condições de avançar, também, para a liderança, com a condição de a sua moção, 2009, ganhar as votações dessa noite. Os delegados vêem, assim, completo o rol de possibilidades: MMC, TC e JRC.
Pessoalmente, cheguei à Fil, no sábado, com o meu voto definido: TC era o meu candidato. Os discursos, naquela tarde, foram uma surpresa, mas não chegaram para me baralhar as intenções. Na forma, o de JRC foi bem mais inspirado e entusiasmante que o de TC, o orador brilhante, que tentou um discurso ‘à Portas’, mas faltou-lhe a alma e a paixão. No conteúdo, TC fez um discurso de homem de estado, perdeu-se em citações e falou ao país, enquanto JRC, percebendo a orfandade que sentiam os congressistas, falou ao coração dos militantes do CDS, virou-se para dentro do Partido, prometendo esperança e um retorno às origens. No que importa, verdadeiramente, ambos estavam de acordo: Sim ao Tratado Constitucional, Não ao aborto, coligação nas Presidenciais e, pontualmente, em algumas Câmaras. Nenhuma diferença de fundo e o rumo proposto parecia comum: a via da Direita a ser conquistada.
Seguiu-se, depois, o desfile dos apoios para um e outro lado e todos pudemos perceber como a história do eucalipto do Pacheco Pereira era um perfeito disparate. Ao longo da tarde não vi um partido murcho ou seco, mas um partido vivo e cheio de vontade de crescer e de ir à luta. Vi a discussão de ideias e assisti a discursos mobilizadores (tanto de apoiantes de JRC, como de TC). Não assisti, porém, a ataques pessoais, ou a intervenções mesquinhas. Houve combate político no seu sentido mais puro e mais elevado. Realço, porém, aquele que foi, para mim, um dos melhores discursos do Congresso, o de António Pires de Lima, o homem que representou, no XX Congresso, a abertura do CDS a um discurso mais liberal e mais pragmático, dirigido aos empresários, que pedem menos Estado, à classe média e aos jovens, que confiaram no CDS! Um discurso realista e descomplexado, que não entrou na disputa (na qual, a certa altura, pareceram embarcar TC e JRC) de quem é mais democrata-cristão! De matriz democrata-cristã seremos todos (ou quase todos!) mas há alguns de nós que preferiam ver um partido mais aberto e mais liberal, e que entenderam que TC corporizava melhor essa oportunidade de mudança e de abertura (por ser esse o caminho da Moção Afirmar Portugal e de alguns dos apoiantes de TC, nomeadamente Pires de Lima e Teresa Caeiro).
A minha escolha foi, portanto, a escolha da abertura e do pragmatismo, em detrimento de um partido mais ideológico e vincadamente Democrata-Cristão. Se me perguntarem quando soube que JRC ganharia o congresso, respondo que tive a certeza disso no final do seu último discurso. A sorte favorecera-o ao dar-lhe a oportunidade de falar por último e, uma vez mais, JRC aproveitou bem a sua sorte. Fez um grande discurso e conquistou, ali mesmo, os congressistas que poderiam ainda ter dúvidas. Antes dele, TC fizera um excelente discurso (tarde de mais, talvez) que não conseguiu, ainda assim, quebrar com o crescendo de apoios que JRC fora conquistando ao longo da tarde e da noite. Há momentos decisivos em que, para além dos Homens (e na disputa estavam dois grandes Homens), a sorte é determinante. JRC teve os ‘deuses’ do seu lado este fim de semana (o Benfica até ganhou ao Estoril!) e TC cometeu, muito provavelmente, erros que um dia algum politólogo se dedicará a estudar!
Embora TC fosse aquele que melhor corporizava aquilo que queria para o CDS e embora tenha sido nele que votei, no final do Congresso não estava triste. E isto porque o CDS deu, ao longo de dois dias, um magnífico exemplo de Democracia e de Liberdade! Como diz, e muito bem, o Zé, este foi um Congresso disputado entre dois homens bons e, talvez por isso, eu soubesse, perfeitamente, que quer ganhasse TC, quer ganhasse JRC, o meu CDS estaria muito bem entregue e o nosso futuro como partido assegurado. Talvez não tenha ganho a linha que mais se aproxima do meu próprio pensamento, mas ganhou um homem que demonstrou paixão pelo CDS e vontade de o fazer voltar a crescer. Isso deve deixar os militantes tranquilos, porque hoje somos todos CDS e só podemos sentir-nos felizes pelo magnífico exemplo que demos e pelo facto de Paulo Portas ter deixado o nosso partido mais vivo e mais dinâmico do que nunca, maduro e capaz de escolher, num clima sereno, mas disputado, aquele que conduzirá os nossos destinos nos próximos anos. Também aqui (para além de tudo – e é muito esse Tudo! - o que lhe devemos agradecer!) merece o nosso agradecimento, pela forma como permitiu que o CDS se sentisse livre para escolher o seu futuro pós ‘Paulo Portas’.
Pela maturidade política demonstrada, estamos todos de parabéns, mas, sobretudo está de parabéns a Democracia!
Nota 1: talvez o que mais me tenha custado, na Sessão de Encerramento, tenha sido ver Paulo Portas na primeira fila e não no lugar onde me habituei a vê-lo durante 7 anos – o de Presidente do CDS. Foi talvez aí que percebi que houve, mesmo, um ciclo que se encerrou. Mas foi também a certeza – até visual - de que o seu “adeus” é um “até breve”!
domingo, abril 24, 2005
Onde é que eu estava no 25 de Abril?
O Congresso
sexta-feira, abril 22, 2005
Indecentemente roubado ao Acidental
Para ler:
Come on, Come on
Move a little closer
Come on, Come on
I want to hear you whisper
Come on, Come on
Settle down inside my love
Come on, come on
Jump a little higher
Come on, come on
If you feel a little lighter
Come on, come on
We were once
Upon a time in love
Para ouvir:
Conclusão
O amor é 'acidental'. E, um ogre será sempre um ogre, embora possa ser olhado como um príncipe.
quinta-feira, abril 21, 2005
Eu estive lá...
segunda-feira, abril 18, 2005
Um fantástico Blog de Bola
Restolho
semear no pó e voltar a colher
há que ser trigo, depois ser restolho
há que penar para aprender a viver
e a vida não é existir sem mais nada
a vida não é dia sim, dia não
é feita em cada entrega alucinada
pra receber daquilo que aumenta o coração»
Mafalda Veiga
domingo, abril 17, 2005
O ridículo de alguns*
Com esse pretexto, e apenas esse, tenho-vos a dizer que, embora loura e detentora de apenas dois neurónios, a saber o Tico e o Teco (que por razões pessoais se incompatibilizaram praticamente logo a seguir ao meu nascimento sendo, portanto, que quando um está em efectividade de funções o outro se encontra ausente em parte incerta!) eu gosto de ler!
Não posso dizer que goste particularmente do estilo neo-clássico de Camilo Peçanha preferindo, claramente, o género, mais intimista e vincadamente optimista de Sofia de Melo Braynner (tem ainda outro nome, mas é de difícil redacção e eu não quero dar erros!) ou de Flor Bela. Sou também fã da literatura modernista de Boucage e das cantigas de amigo do galaico-português Gilvissente. Sem esquecer aquele grande vulto da literatura pop o Antero do Quem e Tal (o próprio nome dele é um trocadilho com o famoso «ah e tal», 'tão' a ver?)
No fundo, no fundo, sou uma miúda muito ligada à Coltura!
sexta-feira, abril 15, 2005
Well, it's still the same old story...
Para ler...
«You must remember this
A kiss is still a kiss, a sigh is just a sigh
The fundamental things apply
As time goes by
And when two lovers woo
They still say, "I love you"
On that you can rely
No matter what the future brings
As time goes by»
E para ouvir...
quinta-feira, abril 14, 2005
Aguçando a curiosidade
terça-feira, abril 12, 2005
Mudar de vida
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar.
Muda de vida, não deves viver contrafeito;
Muda de vida, se há vida em ti a latejar.»
Amanhã, grande evento...
segunda-feira, abril 11, 2005
Este é o post que eu queria escrever...
Talvez amanhã, ou depois... ou um dia.
Até lá, fica o que não digo... e que, talvez, alguém perceba!
Parabéns
Estátua Falsa
Só de oiro falso os meus olhos se douram;
Sou esfinge sem mistério no poente.
A tristeza das coisas que não foram
Na minh alma desceu veladamente.
Na minha dor quebram-se espadas de ânsia,
Gomos de luz em treva se misturam.
As sombras que eu dimano não perduram,
Como ontem, para mim, hoje é distancia.
Já não estremeço em face do segredo;
Nada me aloira já, nada me aterra:
A vida corre sobre mim em guerra,
E nem sequer um arrepio de medo!
Sou estrela ébria que perdeu os céus,
Sereia louca que deixou o mar;
Sou templo prestes a ruir sem deus,
Estátua falsa ainda erguida no ar ...
Mário de Sá Carneiro, in «Dispersão»
sábado, abril 09, 2005
Everybody's Changing
O conto de fadas moderno
Ai que moleza...
sexta-feira, abril 08, 2005
quarta-feira, abril 06, 2005
A 'Beatriz do SLIH'
Hoje comecei o dia a ler um curiosíssimo email no qual, ao referir-se a duas pessoas, o autor colocava, entre parêntesis, os nomes dos seus respectivos Blogs. Este género de apresentação, que já não é inédita, conduziu-me a uma reflexão que acho que faz algum sentido… Hoje em dia parece que a personalidade jurídica já não se adquire com o «nascimento completo e com vida» (que foi feito de ti artigo 66.º do Código Civil?) mas com a «criação bem sucedida e manutenção permanente de um Blog»!
Não sei que título dar, 'tá' bem?
Não tarda tenho mesmo que ir buscar o 'babete'... é que já não falta nada!!!!
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Estou com a sensação que isto é uma imensa responsabilidade!
terça-feira, abril 05, 2005
Eu sei...
sábado, abril 02, 2005
O adeus a João Paulo II
Parabéns!!!
sexta-feira, abril 01, 2005
E ainda...
Confesso que não esperava e que fiquei contente. Há muito tempo que não saboreava uma nota destas...