O défice, coitadinho, é o novo enjeitadinho de Portugal... (nós sempre gostámos destas histórias...)
Não há quem queira assumir a sua paternidade e, os supostos paizinhos, passam a culpa de uns para os outros porque ninguém quer assumir o 'pecado' cometido.
A última novidade nesta triste hitória do menino sem progenitores, foi-nos dada por Miguel Cadilhe que aponta Cavaco, ele mesmo, aquele senhor que aparece sempre com o seu ar professoral a dar lições sobre as virtudes da boa gestão pública, como o pai do monstrinho que, abandonado à nascença, foi apadrinhado pelo sempre piedoso Guterres, que lhe deu carinho e atenção e o mimou, engordando-o qual porco à espera da matança! Depois do tio Guterres, lá veio a madrasta má, de nome Manela, que condenou o monstrinho ao destino de borralheira... Foi, porém, ele salvo da sua triste e amargurada sina pelo príncipe Pedro, sempre pronto a dar a mão aos aflitos. Voltou a ser bem tratado e hoje, sob tutela do amigo Pinto de Sousa já sonha com em voltar ao seu velho explendor dos anos do guterrismo!
E nós, pobres portugueses, lá vamos sofrendo por causa do monstro sem pai!
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