sexta-feira, julho 31, 2009
quarta-feira, julho 29, 2009
O mundo por 200€
O PS, já em plena pré-campanha, propõe uma medida "inovadora" e "fracturante" nas políticas de apoio (incentivo) à natalidade: 200 €, numa conta poupança, por cada criança nascida em Portugal. Tais 200 € poderão ser levantados pela dita criança ao atingir a maioridade.
Pois bem, se o ridículo matasse, João Tiago Silveira teria morrido ao apresentar esta pérola populista. Se pagasse imposto, teríamos solucionado o problema do défice! Vejamos, então, o ridículo da proposta:
Em 2009, 200€ dariam para comprar cerca de 13 pacotes de fraldas ou 16 latas de leite. Nada comparado com o que a criança irá precisar ao longo dos primeiros anos de vida. 200 € dariam, em alternativa, para cerca de 20 peças de roupa (a uma média de 10 € cada, nada de extraordinário) ou o equivalente em brinquedos e jogos. Dificilmente com os 200€ os pais conseguiriam comprar um carrinho de bebé e demais "equipamentos" necessários ao transporte da criança. E isto já para não chegar ao ridículo de dizer que 200€, em muitos casos, não chegariam sequer para pagar um mês de mensalidade do infantário ou ATL.
Assim se vê que, mesmo que o dinheiro fosse dado aos pais, "aqui e agora" como incentivo à natalidade, 200 € de pouco ou nada serviriam como incentivo ao que quer que fosse ou seriam determinantes para a decisão de "contribuir para a natalidade".
Mas a medida é ainda mais perversa do que isto! São 200 € depositados hoje para serem levantados daqui por 18 anos. Ou seja, em 2027 (!). E sobre isso diz o incansável Dr. João Tiago Silveira que a quantia dada em 2009 (acrescida dos juros) será uma ajuda ao início da vida do jovem adulto. Claro!!!!!!
Já hoje 200 € são uma quantia avultada para um "início" da vida ... então em 2027, será uma barbaridade de dinheiro tal que nem sei como vamos convencer esses jovens a querer um dia trabalhar, já que poderão viver apenas dos rendimentos da poupança que lhes deixou o tio Sócrates!
Só podem estar a gozar comigo!!!!!!! É que só podem, mesmo, estar a gozar connosco....
Pois bem, se o ridículo matasse, João Tiago Silveira teria morrido ao apresentar esta pérola populista. Se pagasse imposto, teríamos solucionado o problema do défice! Vejamos, então, o ridículo da proposta:
Em 2009, 200€ dariam para comprar cerca de 13 pacotes de fraldas ou 16 latas de leite. Nada comparado com o que a criança irá precisar ao longo dos primeiros anos de vida. 200 € dariam, em alternativa, para cerca de 20 peças de roupa (a uma média de 10 € cada, nada de extraordinário) ou o equivalente em brinquedos e jogos. Dificilmente com os 200€ os pais conseguiriam comprar um carrinho de bebé e demais "equipamentos" necessários ao transporte da criança. E isto já para não chegar ao ridículo de dizer que 200€, em muitos casos, não chegariam sequer para pagar um mês de mensalidade do infantário ou ATL.
Assim se vê que, mesmo que o dinheiro fosse dado aos pais, "aqui e agora" como incentivo à natalidade, 200 € de pouco ou nada serviriam como incentivo ao que quer que fosse ou seriam determinantes para a decisão de "contribuir para a natalidade".
Mas a medida é ainda mais perversa do que isto! São 200 € depositados hoje para serem levantados daqui por 18 anos. Ou seja, em 2027 (!). E sobre isso diz o incansável Dr. João Tiago Silveira que a quantia dada em 2009 (acrescida dos juros) será uma ajuda ao início da vida do jovem adulto. Claro!!!!!!
Já hoje 200 € são uma quantia avultada para um "início" da vida ... então em 2027, será uma barbaridade de dinheiro tal que nem sei como vamos convencer esses jovens a querer um dia trabalhar, já que poderão viver apenas dos rendimentos da poupança que lhes deixou o tio Sócrates!
Só podem estar a gozar comigo!!!!!!! É que só podem, mesmo, estar a gozar connosco....
quarta-feira, julho 15, 2009
domingo, julho 12, 2009
sexta-feira, julho 10, 2009
"O PS é o mais corrupto e mais incompetente"
Por mim, há muitos anos que não voto no PS! É ele o responsável principal por esta situação e numa distribuição equitativa entre PS e PSD, acho que o responsável pela situação em que Portugal se encontra hoje é no mínimo 51%, o PS: mais corrupto e mais incompetente como partido do que o PSD. E como eu considero que o outro lado da nossa ingovernabilidade são a corrupção e a incompetência sistémicas dos dois partidos - até por causa do rotativismo que lhes permite passarem as culpas um para o outro - tenho pensado, e até apelado a uma intervenção maior do Presidente da República. Dentro da Constituição, com certeza. Como? Chamando os partidos...
Manuel Villaverde Cabral , ao i
Excelente entrevista, de um homem de esquerda muito lúcido. Vale a pena ler!
Manuel Villaverde Cabral , ao i
Excelente entrevista, de um homem de esquerda muito lúcido. Vale a pena ler!
quarta-feira, julho 08, 2009
Agora deve achar que é o Clooney....
Sócrates classificou a legislatura que passou como "a tempestade perfeita". Imagino que nos seus delírios mais loucos Sócrates se veja como o corajoso e destemido Capitão Billy Tyne (George Clooney)... Porém, provavelmente, não viu o filme (ou leu o livro) até ao fim... porque tivera-o feito e sabia que o destino cruel do capitão é sucumbir, impotente, ao poder da tempestade...
Globetrotter
Com saudades de Londres. Com saudades de Edimburgo no Fringe. Com saudades do Mónaco. Com saudades de Cambridge. Com saudades da Eurodisney. Com saudades de Nova Iorque. Com saudades de Berlim. Com saudades de Roma. Com saudades de Bruxelas. Com saudades de Dublin. Com saudades......
Será nostalgia? Será da idade? Ou será apenas, sinal que preciso de férias/férias e não de férias/campanha?
terça-feira, julho 07, 2009
A Burqa e a tolerância, por João César das Neves
Mais irónico é este debate realizar-se à volta de uma questão de vestuário, precisamente o tema onde a liberdade de costumes se começou a expressar na contemporânea. Há cem anos não passava pela cabeça de ninguém que um homem sério saísse à rua sem chapéu e bengala ou que as damas mostrassem o tornozelo. Fardas e uniformes eram omnipresentes em todas as classes. Os filhos dessa geração afirmaram a sua autonomia precisamente pela sua aparência exterior. Cabelos compridos, roupa desalinhada, calças de ganga, minissaias pareceram como combates importantes no caminho da liberdade. Agora os franceses, ao proibirem a burka, pensam estar no mesmo combate. Mas as batalhas antigas eram contra as proibições, não pela imposição de novas proibições.
O problema é mais vasto do que parece. Como Sarkozy com a burka, o Parlamento Europeu e o Governo português estão empenhados há anos em limitar a vida a fumadores, automobilistas, pais e cidadãos com as melhores intenções. Esquecem que todas as ditaduras, mesmo ferozes, sempre se justificaram com o bem dos cidadãos. Salazar, Franco, Mugabe, Chávez e até Hitler, Estaline, Mao e Pol Pot sempre disseram estar empenhados numa sociedade melhor. O mal deles não era cinismo e hipocrisia, nem estava tanto nas finalidades, mas na arrogância e tacanhez que o seu caminho implicava. As tais sociedades ideais nunca apareceram. Só ficou o sacrifício da liberdade.
Curiosamente (ou não) estou em total consonância com JCN no que à "questão" da burqa diz respeito. É precisamente no respeito pela "liberdade" que reside o problema e é pela sua defesa (em todas as ciscunstâncias) que nos devemos bater. Mesmo quando tal defesa nos leva a defender algo que para nós, pessoalmente, seria um absurdo - como é o uso da burqa. Pena é que, noutras questões, JCN não se mostre tão tolerante e defensor da liberdade. Mas este já é um começo.
O problema é mais vasto do que parece. Como Sarkozy com a burka, o Parlamento Europeu e o Governo português estão empenhados há anos em limitar a vida a fumadores, automobilistas, pais e cidadãos com as melhores intenções. Esquecem que todas as ditaduras, mesmo ferozes, sempre se justificaram com o bem dos cidadãos. Salazar, Franco, Mugabe, Chávez e até Hitler, Estaline, Mao e Pol Pot sempre disseram estar empenhados numa sociedade melhor. O mal deles não era cinismo e hipocrisia, nem estava tanto nas finalidades, mas na arrogância e tacanhez que o seu caminho implicava. As tais sociedades ideais nunca apareceram. Só ficou o sacrifício da liberdade.
Curiosamente (ou não) estou em total consonância com JCN no que à "questão" da burqa diz respeito. É precisamente no respeito pela "liberdade" que reside o problema e é pela sua defesa (em todas as ciscunstâncias) que nos devemos bater. Mesmo quando tal defesa nos leva a defender algo que para nós, pessoalmente, seria um absurdo - como é o uso da burqa. Pena é que, noutras questões, JCN não se mostre tão tolerante e defensor da liberdade. Mas este já é um começo.
Jobs for the boys
Outra deputada também candidata a uma câmara, Leonor Coutinho, que tenta roubar ao PSD o município de Cascais, reagiu de forma igualmente crítica. "Como dirigente do partido, não tenho a certeza de que, a reboque do PSD e a meio do jogo, esta seja uma maneira de consolidar as pessoas que concorrem, e muitas vezes se disponibilizaram para combates muito difíceis, muitos em início de carreira", disse à Lusa. "Não acho bem que se mudem as regras a meio do jogo", acrescentou ainda, explicando-se: "Quando apresentei a minha candidatura disse que era perfeitamente compatível o lugar de deputado com o de candidato autárquico, porque se ganha a eleição, obviamente a lei define que o cargo não é compatível, agora um vereador da oposição não tem emprego na câmara, para se dedicar a essa tarefa tem de ter outro emprego."
Naturalmente que acho muito bem que não haja duplas candidaturas. Obviamente, também, que concordo que as regras não se mudam a meio do jogo, sobretudo quando já existem precedentes que põem em causa essa mesma regra (Elisa Ferreira e Ana Gomes). Agora, o que eu acho, verdadeiramente, extraordinário nestas considerações de Leonor Coutinho é o facto de uma deputada da Nação considerar que tal função é um "emprego". E por isso, achar razoável, não largar um "emprego" certo (deputada) por um "emprego" que não sabe se virá a ter (presidente da Câmara de Cascais).
Era bom que alguém, lembrasse a senhora deputada Leonor Coutinho que "não se é deputado, está-se deputado." E que isso de "estar como deputado" é um cargo que se ocupa para servir os interesses do país, e não um "emprego" para as horas vagas de um vereador da oposição.
Naturalmente que acho muito bem que não haja duplas candidaturas. Obviamente, também, que concordo que as regras não se mudam a meio do jogo, sobretudo quando já existem precedentes que põem em causa essa mesma regra (Elisa Ferreira e Ana Gomes). Agora, o que eu acho, verdadeiramente, extraordinário nestas considerações de Leonor Coutinho é o facto de uma deputada da Nação considerar que tal função é um "emprego". E por isso, achar razoável, não largar um "emprego" certo (deputada) por um "emprego" que não sabe se virá a ter (presidente da Câmara de Cascais).
Era bom que alguém, lembrasse a senhora deputada Leonor Coutinho que "não se é deputado, está-se deputado." E que isso de "estar como deputado" é um cargo que se ocupa para servir os interesses do país, e não um "emprego" para as horas vagas de um vereador da oposição.
segunda-feira, julho 06, 2009
Tudo está bem, quando acaba bem....
Vários meses de audições, inquirições e acareações... centenas de documentos, relatórios, ofícios e actas... E tudo indiciava falhas graves de supervisão no caso BPN.
Porém, o relatório final dos trabalhos da Comissão de Inquérito considera que o Banco de Portugal "fez o que estava previsto e que respeitou as linhas orientadoras das melhores práticas de supervisão, tendo em conta ainda as exigências de Basileia".
No país do faz de conta em que vivemos, isto não espanta. Mas deveria. Por isso mesmo, Nuno Melo fala em relatório "politicamente motivado" e faz muito bem, porque é exactamente isso o que se trata. Desperdício terão sido as várias horas perdidas pela dita Comissão, num trabalho que, uma vez mais, deu em nada...
Porém, o relatório final dos trabalhos da Comissão de Inquérito considera que o Banco de Portugal "fez o que estava previsto e que respeitou as linhas orientadoras das melhores práticas de supervisão, tendo em conta ainda as exigências de Basileia".
No país do faz de conta em que vivemos, isto não espanta. Mas deveria. Por isso mesmo, Nuno Melo fala em relatório "politicamente motivado" e faz muito bem, porque é exactamente isso o que se trata. Desperdício terão sido as várias horas perdidas pela dita Comissão, num trabalho que, uma vez mais, deu em nada...
domingo, julho 05, 2009
sexta-feira, julho 03, 2009
Cultura à sexta
O Largo do Teatro São Carlos é o epicentro de um festival inédito em Lisboa, reunindo espetáculos musicais, bailado moderno e representação teatral em espectáculos ao ar livre, gratuitos e sempre às 22 horas.
O Festival ao Largo é composto por nove espectáculos musicais, cinco dias de bailado moderno e três produções teatrais. No total, são 18 noites com arte até 19 de Julho. A não perder!
O programa pode ser consultado aqui.
Ainda sobre o "caso Pinho"
Alberto João Jardim, com a sua proverbial capacidade de análise, resumiu assim o episódio dos "corninhos" no Parlamento:
quinta-feira, julho 02, 2009
O caso dos "cornos" do Ministro Pinho
Actualização: o Ministro faz "cornos" na Assembleia da República mas não acha que haja motivo para se demitir pelo menos "enquanto safar postos de trabalho". Tudo ao "nível".
Pinóquio
Sócrates sabe bem que a sua maior fragilidade é a percepção generalizada de que o Primeiro Ministro foge, sistematicamente, à verdade. Ou, por palavras menos eufemisticas, Sócrates é mentiroso.
O PSD percebeu, e bem, esse problema e lançou o mote da sua "Política de Verdade". Para isso muito contribui a imagem da Presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, austera, honesta e rigorosa.
A primeira reacção do PS foi atacar o estilo de MFL e tentar convencer os portugueses de que tanto rigor e austeridade não eram solução. Porém, ao perceber que a mensagem não estava a passar e que MFL começava a ser percepcionada como alternativa a Sócrates, o PS decidiu agora passar ao ataque e tenta colar a Manuela Ferreira Leite o mesmo rótulo que Sócrates tem estampado por todo o lado: mentiroso.
É neste contexto que surge a suposta história da venda da rede fixa da PT. Porém, só um cego não vê a evidência: não há aqui qualquer falta de verdade, qualquer tentativa de manipulação ou qualquer acção do governo PSD-CDS que se assemelhe, ainda que de forma ténue, à tentativa descarada do PS comprar o "passe" de Manuela Moura Guedes e José Eduardo Moniz por 150 milhões de euros!
A ver vamos por onde vai esta "campanha negra" do PS contra Manuela Ferreira Leite... de qualquer modo já não há dúvidas de que vamos ter um verão muito quente...
O PSD percebeu, e bem, esse problema e lançou o mote da sua "Política de Verdade". Para isso muito contribui a imagem da Presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, austera, honesta e rigorosa.
A primeira reacção do PS foi atacar o estilo de MFL e tentar convencer os portugueses de que tanto rigor e austeridade não eram solução. Porém, ao perceber que a mensagem não estava a passar e que MFL começava a ser percepcionada como alternativa a Sócrates, o PS decidiu agora passar ao ataque e tenta colar a Manuela Ferreira Leite o mesmo rótulo que Sócrates tem estampado por todo o lado: mentiroso.
É neste contexto que surge a suposta história da venda da rede fixa da PT. Porém, só um cego não vê a evidência: não há aqui qualquer falta de verdade, qualquer tentativa de manipulação ou qualquer acção do governo PSD-CDS que se assemelhe, ainda que de forma ténue, à tentativa descarada do PS comprar o "passe" de Manuela Moura Guedes e José Eduardo Moniz por 150 milhões de euros!
A ver vamos por onde vai esta "campanha negra" do PS contra Manuela Ferreira Leite... de qualquer modo já não há dúvidas de que vamos ter um verão muito quente...
quarta-feira, julho 01, 2009
A burqa e os complexos ocidentais
Em França reacendeu-se a polémica da burqa com o Presidente Sarkozy a dizer que o seu uso não é "bem vindo em França". Sustenta o presidente francês, e os apoiantes da ideia de restringir o uso da burqa, que esta põe em causa os princípios da igualdade e da liberdade e é sinónimo da inferiorização da mulher, pondo em causa a sua dignidade.
Compreendo, em parte, as razões de Sarkozy e reconheço que o fenómeno da "expansão" do uso da burqa, a que assistimos um pouco por toda a Europa, é algo quase chocante para um ocidental. Mas a verdade é que, desde que seja uma escolha livre de quem a usa, a burqa é ela própria uma manifestação da liberdade religiosa e de pensamento.
Por esse motivo, entendo que a mulher islâmica, vivendo ou não em França, deve ter a liberdade de conformar o seu comportamento a todos os preceitos religiosos que não constituam um impedimento para a vida em sociedade nem se consubstanciem na prática de um crime. Ora, o uso da burqa não atenta contra qualquer valor social digno de protecção jurídica, nem é um crime. Deste modo, não há motivo para um Estado, ainda que laico, discutir sobre a sua admissibilidade. Porque, se acharmos que França pode, hoje, proibir o uso da burqa teremos que, amanhã, concordar com qualquer Estado que entenda proibir o uso de qualquer símbolo religioso incorporado no vestuário (ou simplesmente proibir uma qualquer particular forma de vestir), o que não me parece razoável.
Mais importante, parece-me, seria os Estados não perderem o seu tempo com o uso da burqa e preocuparem-se com outros direitos das mulheres islâmicas, esses sim muitas vezes postos em causa por preceitos religiosos, como seja o seu direito à educação, ao acesso à cultura ou à auto-determinação sexual.
Sweden 2009
Começa hoje a Presidência Sueca do Conselho Europeu, tendo a difícil tarefa de não deixar morrer o Tratado de Lisboa. Na agenda de prioridades estabelecida pelo governo Sueco estão ainda assuntos tão diversos e complexos como o combate à crise económica, o desemprego, as alterações climáticas e o Programa de Estocolmo sobre justiça e assuntos internos.
Eu, que durante a Presidência Portuguesa fui "sueca" algumas vezes, não poderei deixar de acompanhar com especial atenção os próximos 6 meses da vida da Europa.
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