sexta-feira, abril 27, 2007

Tá lindo!!!!!!!!

Um site em grande!

Agora até temos um video do Presidente! CDS em mudança... pra muito melhor!

Cultura à sexta



Betty Boop, a famosa boneca animada, celebrizada pelo seu «boop-boop-a-doop» e pela sua imagem provocadora e sexy, sempre com saias muitos curtas e com uma liga encarnada à mostra, foi criada em 1930, como namorada de Bimbo, no filme animado Dizzy Dishes. A boneca inspirava-se nas divas da década de 30, sobretudo a actriz e cantora Helen Kane, que se diz ter sido o modelo para a sua criação.

Em 1932, Grim Natwick, o reponsável pelo desenho da boneca, decidiu que o seu aspecto pouco humano, não favorecia a carreira de Betty Boop e redesenhou-a, atribuindo-lhe o penteado que a celebrizou como a primeira flapper em desenho animado. Foi também nesta altura que lhe atribuiram, definitivamente, o nome de Betty Boop. De 1932 até 1939 Betty Boop participou em perto de 100 filmes animados para televisão.

Porém, a imagem demasiado feminina e ousada de Betty Boop cedo levantou problemas com a censura que, em 1934, em nome da moralidade, determinou que Betty não poderia continuar a usar decotes nem roupas insinuantes. Os irmãos Fleischer modificaram, então, a imagem de Betty, vestindo-a até o pescoço, mantendo, contudo em evidência as formas da boneca, e fazendo-a usar roupas justas que a tornaram, aos olhos da crítica, ainda mais provocante. Assim, em 1939, Betty Boop foi mesmo proibida de aparecer nas televisões e cinemas, pelo Comitê Moralizador.

Desde 1939, altura em que a carreira de Betty Boop conheceu um fim abrupto, a boneca tem tido participações esporádicas na televisão e no cinema, tendo tido, no filme «Quem Tramou Roger Rabbit?», em 1988, a sua última aparição cinematrográfica.

A titularidade dos direitos sobre a personagem Betty Boop foi passando de mão em mão, ao longo dos anos, devido a uma série de fusões empresariais, sendo que, actualmente, a Lions Gate Home Entertainment detém os direitos de imagem em vídeo e DVD, a CBS Paramount Television, os direitos de transmissão televisiva e a Paramount Pictures os direitos de uso da imagem de Betty Boop no cinema.

quinta-feira, abril 26, 2007

Baked Beans Attack!



Hugh Grant agrediu, terça-feira, um fotografo com uma lata de feijão cozido. Será por isso que se diz que comida enlatada faz mal?

Pensamento do dia

No exame da semana passada tive 17, apesar da democracia cristã e todas as outras perguntas de seca a que tive que responder...

Começo a constatar que as minhas notas aumentam na proporção do tempo dedicado ao CDS e à volta do líder! ;)

domingo, abril 22, 2007

Kinder Surpresa




Ontem comi um destes e a surpresa que me saiu era do melhor que há! ;)

Paulo Portas PRESIDENTE



Paulo Portas ganhou as eleições directas no CDS com uma vantagem esmagadora. 1.883 votos para Ribeiro e Castro e 5.642 votos para Paulo Portas, num total de 7.525 militantes-votantes.

Confesso que não esperava outro resultado e que só quem não conhece o CDS e os seus militantes poderia acreditar que o nosso Portas não desse uma 'tareia' ao então ainda Presidente Castro.

Pessoalmente não vou sequer entrar na linguagem do politicamente correcto de agradecer ao derrotado o trabalho dos últimos 2 anos. (Quem me conhece sabe bem que não votei nele em Lisboa, não votei nele nas directas, não votei nele na Batalha e nunca achei que fosse o Presidente ideal para o CDS.) Fez o seu trabalho e o seu ciclo cumpriu-se. Esgotou-se.

Mais, digo hoje o que disse há exactamente 2 anos e 2 meses: Paulo Portas não devería ter saído. Ele é o nosso Presidente, o nosso Líder. Sem ele o CDS estava órfão. Com ele todos voltámos a sorrir e o Caldas voltou a encher-se. Ouvem-se novamente palmas e gritos de ordem. Sobretudo todos voltámos a vibrar e a gritar Portas, naquela sala de imprensa que tanto significado tem para todos nós.

E hoje, ao vê-lo, novamente, no púlpito do Caldas, na sala de sempre, esqueci-me que existiu um interregno e que até existiu um outro Presidente. Aquele lugar é de Paulo Portas, por isso vê-lo ali, a falar como Presidente, é a sensação de voltar a casa e ter os amigos de sempre à nossa espera.

Hoje começou um novo futuro para o CDS, e nós vamos directos a ele - Conquistá-lo!

Eu hoje acordei aqui!*


NAS NUVENS!


Depois de 2 anos, 2 meses e 1 dia, eis que finalmente tudo voltou ao seu devido lugar... Paulo Portas é o "meu" Presidente, o CDS o "meu" partido e o Caldas um lugar muito melhor frequentado!




_________________________
* Este é possivelmente o MELHOR post de sempre da rúbrica «EU HOJE ACORDEI AQUI» e o mais VERDADEIRO. Não poderia encontrar melhor imagem para descrever como foi "acordar" com Paulo Portas novamente Presidente!

sexta-feira, abril 20, 2007

Cultura à sexta



Está à venda, desde dia 17, uma edição exclusiva e numerada do livro "Os Filhos de Húrin", obra inacabada de J.R.R. Tolkien, que se situa numa fase anterior à do Hobbit e do Senhor dos Anéis, na Primeira Era do Mundo.

Para todos os fãs do mundo fantástico de Tolkien, povoado por Elfos, Anões e Hobbits, é mais uma obra a não perder.


«Num tempo muito remoto, muito, muito antes dos tempos de O Senhor dos Anéis, um grande país se estendia para além dos Portos Cinzentos a Ocidente: terras por onde outrora caminhou Barba de Árvore mas que foram inundadas no grande cataclismo com que findou a Primeira Era do Mundo.

Nesse tempo remoto, Morgoth habitava a vasta fortaleza de Angband, o Inferno de Ferro, no Norte; e a tragédia de Túrin e a sua irmã Niënor desenrola-se sob a sombra do medo de Angband e a guerra forjada por Morgoth contra as terras e cidades secretas dos Elfos.

As suas breves e apaixonadas vidas foram dominadas pelo ódio que Morgoth lhes devotou como filhos de Húrin, o homem que ousou desafiá-lo e zombá-lo na sua própria face. Contra eles, enviou o seu mais formidável servidor, Glaurung, um poderoso espírito na forma de um tremendo dragão de fogo. Nesta história de conquista brutal e evasão, de esconderijos em florestas e perseguição, de resistência apesar do desespero, o Senhor Negro e o Dragão revelam-se de forma sombriamente articulada. Sardónico e trocista, Glaurung manipulou os destinos de Túrin e Niënor com mentiras e astúcia e perfídia diabólica — e a maldição de Morgoth foi cumprida

Sobre amanhã

quinta-feira, abril 19, 2007

I just call to say I love you

Hoje, logo de manhã, ao acordar recebi o seguinte SMS: «O Dr. Portas está igualzinho! Acabou o mito. Morta a cobra acaba a pessonha. Eu acredito no sonho de Amaro da Costa. Eu voto Ribeiro e Castro».

Não sei de onde veio esta mensagem porque não tem número. Não sei se é da candidatura do Dr. Ribeiro e Castro, mas suponho que seja de um dos seus apoiantes, a ver pela intenção de voto. Só sei que é de muito mau gosto a linguagem utilizada!

Mas indo por partes:

1) O Dr. Portas está igualzinho. Por acaso não está. Está ligeiramente diferente: melhor (sim, é possível). Mas no essencial, é bem verdade, está igual: combativo, frontal, perspicaz, bom comunicador, inteligente, trabalhador... E é por estar igual que o CDS o quer! Porque sabe as provas dadas que Paulo Portas tem, o que fez, o que disse, o que conquistou, e sabe que com ele vamos mais longe, Directos ao Futuro!

2) Acabou o mito. Que mito???? O mito de que Ribeiro e Castro é Presidente? Afinal até têm piada...

3) Morta a cobra acaba a pessonha. Esta linguagem nem merece qualquer comentário, fala por si. É mesquinha, é torpe, é suja.

4) Eu acredito no sonho de Amaro da Costa. Depois da cena Harry Potteriana de vão de escada, temos a tirada que apela ao sentimento. Mas relembro, apenas, que Amaro da Costa foi um dos melhores do CDS e faz parte da história de todos nós. Não merece ser usado como escudo de nenhum candidato. É património de todos!

5) Eu voto Ribeiro e Castro. Pois vote, que eu não lhe digo para não votar! Mas não me mande mais SMS deste género... Primeiro porque não gosto da linguagem, segundo porque a minha escolha está feita desde sempre, terceiro porque sms destes logo de manhã deixam-me irritada, e isso faz rugas!

Eu e o George a ver o Debate Portas/Ribeiro e Castro.



B - Então, achas que o Portas ganhou o debate?
G - Mas há alguma dúvida????

quarta-feira, abril 18, 2007

Sobre o debate (3) - Pacificação

Convém lembrar que, no que à pacificação e união do Partido diz respeito, o Dr. Paulo Portas tanto pacificou e uniu o partido que até trouxe de volta o Dr. Castro, afastado desde a liderança do Professor Adriano. Também aqui não recebe lições... temos pena!

Sobre o debate (2) - Governo

É muito engraçado ver o Dr. Ribeiro e Castro a tentar dar lições de como preparar um Governo CDS àquele que foi, apenas, o melhor Ministro da Defesa dos últimos 25 anos!

Sobre o debate (1) - Regresso ao PPE

O Dr. Ribeiro e Castro congratula-se por ter feito o CDS voltar ao PPE, já durante a sua liderança.

Curiosamente há um post meu no UGAD, (e que na época muita polémica gerou), datado de 12 de Julho de 2004 (durante a Presidência do Dr. Paulo Portas), felicitando o CDS por ter regressado ao PPE.

Eu devo ter visões do futuro... só pode! Vou pôr esse meu talento a render...

Diz que é uma espécie de magazine (3)

Manuel Monteiro convida Ribeiro e Castro para a Nova Democracia.


Será que teremos mais um ex-Presidente fora do CDS????




si aun piensas algo en mi
sabes que sigo esperandote

terça-feira, abril 17, 2007

Pergunta pertinente do dia



Se esta história da licenciatura fosse com Pedro Santana Lopes, quantos Governos já não teriam caído?

To be or not to be "Engenheiro"

Confesso que me é totalmente indiferente saber se o Primeiro Ministro é licenciado ou não. Mais, considero que esta mania nacional com os títulos académicos, não apenas não faz sentido, como é o sinal de um país provinciano, que vive da aparência. Também devo dizer que saber se o Primeiro Ministro acabou a licenciatura em 96, em 2000 ou em 2006 é um dado sem relevância. Como as notas e as equivalências que teve também não são um problema que ocupe o país.

As únicas questões relevantes no meio desta história são: (i) saber se o Primeiro Ministro mentiu e (ii) saber se existiu falsificação de documentos.

Estas são as únicas perguntas que têm relevância política, pelo que significam em termos de credibilidade e de carácter (ou falta dele).

Se mentiu não tem condições para ser Primeiro Ministro.

Se falsificou documentos (ou se da falsificação retirou algum benefício) terá que responder por esse ilícito penal, perante os tribunais.

domingo, abril 15, 2007

Sobre as eleições no CDS (em particular sobre a campanha)

Em pleno período de campanha interna para a liderança do CDS, os militantes são chamados a escolher entre dois modos de fazer política e duas visões de partido.

Por mim, não tenho nenhuma dúvida do candidato em que irei votar no dia 21: votarei naquele que me fez entrar no CDS, aquele que acompanhei, entusiasticamente, desde o meu primeiro dia de militância, aquele com quem trabalhei e aprendi muito, aquele que me fez acreditar que fazer política, além de ter ideias e defende-las, além de definir metas e cumpri-las, é também saber ser leal, honesto, frontal e corajoso. Claramente que esse candidato é Paulo Portas. Porém, esta escolha, em tudo natural e coerente com aquilo que sempre defendi, não deixa de se tornar cada dia mais clara, mais firme e mais óbvia, com o avançar da campanha interna.

Por um lado, temos um candidato que fala aos portugueses sobre os problemas do país: saúde, emprego, poder de compra, qualidade de vida, política fiscal, ciência, cultura, ambiente, e de tantos outros assuntos que dizem respeito ao país real que não se interessa pelo "diz-que-disse das comadres". Um candidato que identifica o adversário (o Primeiro Ministro), que aponta o rumo (autonomia estratégica e oposição firme e credível), que traça um objectivo (abrir o Partido, unir, integrar e crescer) e que define um propósito (ser alternativa ao PS e ao PSD pelo mérito do nosso trabalho e das nossas provas dadas).

Por outro lado, temos um outro candidato que opta por falar para dentro do partido, ferindo, desunindo, caluniando e transformando em anedota situações por demais graves para merecerem tal tratamento. Um candidato cujos temas de que fala são o andor, a indigência de ideias, a intriga, o assalto ao poder, a chantagem, a plasticina, o kit desmontável entre outros que tanto dizem aos Portugueses. Para este candidato o adversário é Paulo Portas, o rumo é a crítica feroz, o objectivo é derrotá-lo e o propósito é levar a cabo uma eficaz política de terra queimada.

Mas, ao contrário do que podem pretender aqueles que discordam desta análise, esta minha posição não se deve a uma qualquer pré-disposição para apoiar Paulo Portas, (que existe e que eu nunca escondi), mas a uma análise fria e objectiva da campanha. Mais, se dúvidas houver, basta ler estas duas notícias (esta e esta) e perceber o que digo (e até são do Público, jornal que não pode ser acusado de ser pró-Portas) quando falo do candidato com discurso para o país e do candidato com discurso de comadre.

Crime disse ela!

Artigo 256º (Código Penal Português)
Falsificação de documento

1 - Quem, com intenção de causar prejuízo a outra pessoa ou ao Estado, ou de obter para si ou para outra pessoa benefício ilegítimo:
a) Fabricar documento falso, falsificar ou alterar documento, ou abusar da assinatura de outra pessoa para elaborar documento falso;
b) Fizer constar falsamente de documento facto juridicamente relevante; ou
c) Usar documento a que se referem as alíneas anteriores, fabricado ou falsificado por outra pessoa;
é punido com pena de prisão até 3 anos ou com pena de multa.
2 - A tentativa é punível.
3 - Se os factos referidos no nº 1 disserem respeito a documento autêntico ou com igual força, a
testamento cerrado, a vale do correio, a letra de câmbio, a cheque ou a outro documento comercial transmissível por endosso, ou a qualquer outro título de crédito não compreendido no artigo 267º, o agente é punido com pena de prisão de 6 meses a 5 anos ou com pena de multa de 60 a 600 dias.
4 - Se os factos referidos nos nºs 1 e 3 forem praticados por funcionário, no exercício das suas funções, o agente é punido com pena de prisão de 1 a 5 anos.

Eu hoje acordei aqui


Mirandela - Bragança - Trás os Montes - Portugal

sexta-feira, abril 13, 2007

Cultura à sexta


Casa Batlló, Passeig de Gràcia, Barcelona


A Casa Batlló, em pleno Paseo de Gràcia, uma das mais cosmopolitas artérias da cidade de Barcelona, é uma das mais emblemáticas obras do arquitecto catalão Antoni Gaudí, conhecido pelas suas várias construções na cidade de Barcelona, muito em particular a sua obra prima, até hoje inacabada, a Sagrada Família.

Gaudí, e as suas criações, que espreitam pela cidade, são um símbolo do génio criador, da prosperidade e do espírito vanguardista da cidade de Barcelona, para sempre plasmado no modernismo catalão, variante local da art nouveau à qual Gaudí foi beber alguma da sua inspiração.

Em Barcelona, a arquitectura de Gaudí assume foros de excepção, num ambiente essencialmente funcionalista de uma cidade de desenvolvimento industrial. Gaudí deixou-se influenciar por inúmeras tendências, não tendo nunca dedicado a sua arquitectura à tentativa de cópia de um estilo determinado.

Nas obras de Gaudí encontramos vários elementos da arquitectura “mourisca”, sobretudo nos seus primeiros trabalhos, sendo que o contacto com o movimento da art nouveau, pelo qual se deixou influenciar, foi determinante em vários elementos usados, recorrentemente, e finalmente conheceu o seu período “gótico” com os famosos arcos parabólicos.

Desta mistura improvável nasce o estilo inconfundível de Gaudí que podemos observar na Casa Batló cuja fachada ondulante está decorada com mosaicos de vidro multicoloridos e placas de porcelana policromada. As varandas são feitas de pedra de Montjuïc, que parece ter sido moldada à mão e as cerâmicas coloridas, que se prolongam até ao terraço, fazem lembrar o corpo de um dragão.

www.pauloportas.net




Eu apoio!!!!!!!!

quarta-feira, abril 11, 2007

O post clooney da semana




Numa altura em que passo mais tempo nas estradas de Portugal (vou pedir senhas de desconto nas portagens) e não tenho tempo para Bloggar, nada melhor que deixar aqui o meu motorista, que pode ser contactado com dúvidas sobre o programa e as actuações do Road Show.

domingo, abril 08, 2007

Eu hoje acordei aqui


Hotel Bauer, Veneza, Itália


Depois de um passeio de Gôndola e de uma visita à Praça de São Marcos, nada melhor que ficar no terraço da minha suite a apreciar a cidade.

sábado, abril 07, 2007

Pecado é lhe deixar de molho


O novo telemóvel da LG, com design exclusivo Prada, já está disponível na Europa e o preço rondará uns módicos 600 euros. Um brinquedo requintado para quem, além de bom gosto, possua uma carteira bem recheada!

É gratis ou é de borla?



Parece que estão a dar cursos de Engenharia por aí... Diz que são perfeitos, perfeitos para quem quer chegar a Primeiro Ministro!

sexta-feira, abril 06, 2007

Cultura à sexta


Peter the Great Egg, 1903

Porque estamos na Páscoa, nada melhor que trazer, neste espaço de Cultura à sexta, os famosos ovos Fabergé, desenhados pelo joalheiro russo Peter Carl Fabergé.

A tradição remonta a 1885, quando o Czar Alexandre III ofereceu um ovo Fabergé à Csarina Maria, na Páscoa. (Na Igreja Ortodoxa a mais importante festa do calendário religioso é a Páscoa, celebrada com a troca de ovos). Assim, e desde 1884, Fabergé desenhou, todos os anos, na Páscoa, um ovo para a imperatriz. A tradição manteve-se com o Czar Nicolau II que ofereceria, também ele, à Czarina Alexandra e à Imperatriz viúva, Maria Feodorovna, um ovo Fabergé, em cada Páscoa.

Ao todo existem 50 ovos Fabergé (52 se contarmos com os trabalhos inacabados), desenhados entre 1885 e 1917, sendo fabricados com metais e pedras preciosas, sendo sinónimos do luxo e do génio da joalharia. Com a Revolução de 1917, os ovos deram-se como perdidos, tendo apenas um deles saído da Rússia, com a Imperatriz viúva Maria Feodorovna.

Neste momento, 20 dos ovos Fabergé estão em exposição permanente no Museu do Kremlin, 9 foram adquiridos à Família Forbes pelo milionário russo, Viktor Vekselberg, estando, igualmente, em exposição em museus russos. Pequenas colecções permanecem no Virginia Museum of Fine Arts e no New Orleans Museum of Art e em colecções privadas. 8 ovos Fabergé continuam ainda desaparecidos.

terça-feira, abril 03, 2007

Abril

Não gosto de Abril. Acho um mês feio, chato, indefinível e cinzento. Não gosto das noites frias e dos dias de chuva. Não gosto das nuvens e do ar abafado. Não gosto de não saber que roupa usar e de não saber se saio de casa com ou sem chapéu de chuva. Não gosto de Abril. Acho um mês de neura e de sobressaltos. Não gosto sequer da sua sonoridade: A-b-r-i-l. Não gosto do dia 25, como não gosto do 24 ou do 26. E também não acho piada ao dia 1, nem ao dia 3. Que neura!

Que venha Maio, depressa!

The End of Love




No meio dos muitos bons filmes em cartaz, havia um que me interessava particularmente: O Véu Pintado. Passou despercebido à Academia, mas não deixa, por isso, de ser um filme a não perder.

Antes de mais, é um romance não convencional ou, se quisermos, pelo avesso, já que começa sem amor e com traição e que se vai construindo no mais inusitado cenário e nas mais adversas circunstâncias...

Depois, esta história de amor e redenção, baseada num conto de Somerset Maugham, transporta-nos à China rural e perdida dos anos 20, com uma forte influência da colonização inglesa, um tema que, lembrando sempre o fabuloso Out of Africa, também ele uma história de amor em paisagens exóticas, não deixa de me fascinar.

E é assim, num lugar inóspito, no meio da tragédia, e perante a evidência da fragilidade da vida humana, que um casal desavindo descobre que há laços que os unem que são muito mais fortes que um passado de traição, de rejeição e de desamor. Num cenário de miséria e de morte nasce o afecto e o perdão.

É sem dúvida um conto de amor, de desencontro e de redenção, com paisagens magníficas e com uma música fabulosa!

domingo, abril 01, 2007

Eu hoje acordei aqui*


Bellagio Towers Hotel, Las Vegas, USA

Ganhámos tudo... foi jackpot total!




_______________________
* Qualquer semelhança com a realidade é, mesmo, pura coincidência