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Dia 22, às 14.30, lá vou eu fazer a minha "Agregação". Do mal o menos, sempre posso dormir de manhã...

Na vida real...

Bem que podiam existir escritores/cronistas em revistas mega importantes e interessantes, ricos, inteligentes, charmosos e hiper fashion, com apartamentos lindos em NYC (de preferência na Upper Midtown ou Upper East Side, ok, também pode ser Tribeca!) a andar por aí...

Simon Baker (Christian Thompson in The Devil wears Prada)

Eu hoje acordei aqui...

Bergdorf Goodman, Uper Midtown, New York

A ouvir isto e a experimentar tudo, de forma compulsiva... À minha volta só vejo Blahnicks, Gucci, Channel, Marc Jacobs, Hermés, Prada, YSL.................

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Embora se saia do filme incapaz de olhar para dentro do nosso roupeiro (à excepção das pecinhas Fendi, Versace e Ungaro que por lá andam...) e da sapateira (ok, os meus Manolos salvaram-me de deitar tudo pela janela no mesmo instante!), recomendo! E COMO!

A interpretação da Meryl Streep é soberba (pronto, é sempre, ou não fosse a senhora a rainha dos Oscars!!!), o resto do elenco é fantástico, o guarda roupa é de ver e chorar (espernear, berrar, implorar) por mais, New York é sempre New York e Paris nem destoa, a banda sonora não poderia ser mais adequada... enfim, é tudo perfeito... menos o final!

Os Grandes Portugueses

A RTP lançou o repto e, pelos vistos, os portugueses aderiram e entram, apaixonadamente, na discussão de saber quem foi o maior Português de sempre.

Confesso que a ideia, por si só, não me faria perder um segundo a escrever sobre ela, pelo simples facto de a considerar absurda! Não há o maior Português de sempre. É impossível decidir quem é maior: se o Infante D. Henrique nos Descobrimentos, Fernando Pessoa na poesia, Egas Moniz na medicina, Amália no fado, Eusébio no futebol, D. Afonso Henriques na Fundação, Amélia Rey Collaço no teatro, D. João II na Governação, Sá Carneiro na Política, D. Nuno Alvares Pereira na Estratégia, Eça de Queiroz na literatura, Manoel de Oliveira no cinema, Lili Caneças no social ou o Zé Castelo Branco na idiotice (estes dois últimos, surpreendentemente não constam na lista exemplificativa da RTP).

Este meu pensamento parte do pressuposto de que, se numa área concreta já é difícil dizer quem é o maior de sempre (podia estar aqui horas a discutir quem é mais importante, se Camões se Pessoa, na poesia, ou Eusébio e Mourinho, no desporto!), alargando o universo a todas as áreas, a todas as épocas, torna-se impossível dizer quem é o maior português... E se quisermos ser honestos e racionais na escolha, esta, a meu ver, só poderá ser uma: D. Afonso Henriques, porque se não fosse pela sua visão e pela sua determinação, hoje não haveria portugueses de entre os quais tentar escolher o maior de sempre!

No entanto, há um facto que me leva a escrever este post. E esse facto é a polémica que está a dar o facto de um senhor, de seu nome António de Oliveira Salazar, estar muito bem classificado (ao que parece) na votação popular. Posso ficar espantada, pois a mim não me ocorreria votar no senhor. Mas não compreendo porque será que num país que se diz democrático, e que, pelo menos constitucionalmente, preza a liberdade de expressão e de opinião, o Professor de história que, num programa de televisão, se limita a defender o Professor Salazar é vaiado. Até parece que o senhor cometeu um qualquer delito de opinião ou, até, um crime ao não ser de esquerda e militante anti-fascista! Como não percebo porque tanta gente, inspirada pelos gurus vindos da esquerda que se orgulha da militância anti-regime, fica perturbada, sente-se desconfortável e como tal se insurge contra os "bons números" do Professor Salazar. Este facto por si próprio mostra como vivemos numa sociedade canhota que não percebeu nada do que significa a liberdade e a democracia... E se o bom povo escolher Salazar, ele lá sabe o que quer e para onde vai...

Pela via das dúvidas, eu vou votar em mim... assim como assim, a mim posso dar o benefício do que ainda vou fazer. Já outras figuras da lista de sugestões nem o que ainda não fizeram têm a seu favor!

Chão

De que servem os sapatos fashion se continuo sem chão, literalmente???

A Chuva

A chuva já foi personagem de romances, inspiração de poetas, tema de canções, cenário de fotografias... Da chuva já se disse que faz pensar, que faz sonhar, que é, até, cúmplice do amor e da paixão... A chuva que bate nas janelas e nos faz sentir bem, a ler um livro, enrolados numa manta num canto do sofá quentinho. A chuva que refresca uma noite quente de verão e nos faz ter vontade de cantar o famoso 'Singin' in the rain'. A chuva que cria mistério e nos faz divagar, inventar, criar...

No entanto, hoje, a chuva lá fora, só faz medo... Eu ainda há pouco estava na rua e só queria chegar a casa, meter-me na minha cama quentinha e dormir, sem ouvir o vento e a chuva, sem saber se há temporal no mar ou se fecharam a ponte. Tenho medo desta chuva e tenho medo das trovoadas... Em dias assim tenho 5 anos e medo, muito medo!

Ainda o problema energético...

A UE tem insistido junto da Rússia para subscrever uma Carta de Energia, segundo os princípios da transparência, reciprocidade e acesso ao mercado, com a finalidade de garantir os abastecimentos de energia russa. Putin não se mostra contra a essência da Carta, mas considera que "alguns dos seus elementos carecem de alguma precisão". De forma indirecta, deixou evidente que considera essa Carta excessivamente desequilibrada a favor da UE, com a própria Rússia empenhada em maior acesso dos seus investimentos aos mercados europeus.

Como o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, afirmou, o interesse no domínio da energia é mútuo: "Temos interesse numa relação estável e construtiva com a Rússia, mas a Rússia também tem interesse nessa relação." Putin comprovou a frase, ao afirmar que a Rússia e a UE são "parceiros naturais".

Eu hoje acordei aqui...

Hotel Okura, Tokio, Japão

Zen, muito zen...

Verdades Inconvenientes

O filme «An Inconvenient Truth», de Al Gore, consegue ser, ao mesmo tempo, um murro no estômago e um enorme embuste.

Murro no estômago porque mostra, de forma muito crua, algumas das consequências e impactos negativos que a nossa acção pode ter no equilíbrio do planeta, e o que isso pode vir a significar num período de tempo não muito longo - alterações climáticas, degelo, aumento do número e da intensidade das catástrofes naturais, entre outras consequências nada animadoras.

Enorme embuste porque para falar de alterações climáticas e aquecimento global, e sobretudo para realçar a importância do tema do Desenvolvimento Sustentável e do Ambiente, não é preciso entrar no jogo da demagogia e do anti-bushismo militante, em que por vezes se cai ao longo do documentário.

Confesso que vi o filme com os olhos de alguém que, não sendo eco-cêntrica, tem uma forte preocupação ambiental e está, de certa forma, informada e consciente dos riscos e das consequências que o mau uso (ou o uso ilimitado) dos recursos pode ter no equilíbrio da Terra. E, mesmo assim, saí da sala bem mais preocupada do que entrei e talvez mais consciente de que é preciso fazer mais alguma coisa. Mas saí, também, muito irritrada com a história de se deitarem as culpas do aquecimento global para cima da Administração Bush, quando foi durante a Administração Clinton (na qual o mesmo Al Gore era Vice-Presidente) que se tomou a decisão política de não submeter o Protocolo de Kyoto ao Senado para ratificação. Não quero com isto isentar de culpas a actual Administração, que as tem, na medida em que também ela continua a não ratificar o Protocolo. Porém as verdades inconvenientes têm, de facto, duas faces e não são apenas culpa de um dos lados do tabuleiro político!

No entanto, e apesar de panfletário, numa espécie de arranque para o Al Gore 2008, recomendo que se veja o filme, pelo bom que tem enquanto análise científica séria, mas tendo, obviamente, em atenção que é um filme de propaganda política e não apenas um documentário acéptico sobre o aquecimento global.

Sobretudo recomendo que se veja o filme e se perceba que, ao lado do terrorismo, o ambiente e a energia, são dois dos mais fundamentais issues da humanidade neste novo milénio e que a forma como lidarmos com ambos, através de uma maior consciencialização ambiental e uma maior eficiência energética, será determinante para o nosso futuro colectivo. Porque como muito bem lembra o documentário, se o terrorismo é uma enorme ameaça, a destruição do planeta ou uma crise energética sem precedentes podem ter consequências igualmente devastadoras. É com este novo quadro de riscos globais que temos que lidar e para isso é preciso perceber que estes riscos existem. E é nesse ponto que o documentário cumpre o seu papel.

IQ test

É sempre bom saber, sobretudo num dia de chuva!

Pra pensar durante o fim de semana

Maybe our mistakes are what make our fate. Without them, what would shape our lives? Perhaps if we never veered off course, we wouldn't fall in love, or have babies, or be who we are. After all, seasons change. So do cities. People come into your life and people go. But it's comforting to know the ones you love are always in your heart. And if you're very lucky, a plane ride away.

Carrie, Sex and the City (Season 6)

Mr. BIG???

Há questionários estúpidos, que vêm naquelas revistas estúpidas tipo Elle ou Vogue, ou que nos chegam por email. Todas nós sabemos que são estúpidos, mas mesmo assim fazemo-los, devotadamente, à espera de descobrir alguma coisa interessante, o que, invariavelmente, nunca acontece!

Este é mesmo um desses questionários, estúpido e pointless (queria a expressão portuguesa mas nenhuma me pareceu adequada!). De todo o modo aqui fica, pode ser que mais alguém tenha vontade de o fazer e descobrir qual dos senhores da série SATC é o seu par ideal!

Which 'Sex and the City' man is for you?

You belong with Big - or should we call him John? You love living in a big city, and spending time in fancy restaurants and trendy bars. You want a man who will incorporate you into his life, but also keep some it a mystery.
Take this quiz!

Saudades da Escócia

Hoje apetece-me cantar isto... e se for com o Ewan, melhor!

O Flower of Scotland,
When will we see
Your like again,
That fought and died for,
Your wee bit Hill and Glen,
And stood against him,
Proud Edward's Army,
And sent him homeward,
Tae think again.

Eu hoje acordei aqui...

Pena Hotel, Penafiel, Portugal

Não será da categoria dos seus antecessores na rúbrica «Eu hoje acordei aqui», mas foi o que o Gabinete de Estudos arranjou... e não se esteve nada mal!

A caminho de penafiel

Lá vamos nós a caminho da bela localidade de Penafiel pra debater a Europa, as relações Transatlânticas, a Nato, o Islão e a África...

Esperam-se grandes debates e grandes conclusões. O Futuro da Europa também se faz assim!

(clicar para aumentar)

Pensamento do dia

Faltou-me um bocadinho assim...

Eu hoje acordei aqui *

Hotel Algarve Casino, Praia da Rocha, Algarve


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* Em atenção a um pedido especial

Há dias em que acordamos assim...

Elephant Love Meddley, Moulin Rouge

Posts em Atraso IV

Quarta Feira, Outubro 4, 2006

Prazos e Atrasos, o fado nacional

Em Portugal estabeleceu-se uma regra de direito consuetudinário que diz que não há prazos peremptórios. Qualquer prazo é meramente indicativo e se não for cumprido, paciência... há tolerância, ninguém deixa de fazer nada por chegar só um bocadinho depois do previsto.

E isto começa a irritar-me... nada a fazer!

Posts em atraso III

Segunda Feira, Outubro 2, 2006

A Desordem

Hoje seria o dia em que supostamente saíam os resultados dos pedidos de revisão dos exames de agregação. Supostamente... claro! Depois de um esclarecedor telefonema para o Conselho Distrital da OA, sou informada que afinal o prazo será dia 16 de Outubro.

Sendo que eu entreguei o meu pedido de revisão no dia 1 de Setembro (pedido esse que fiz num dia!), pensei que um mês seria tempo mais do que suficiente para o analisar e verificar se eu teria razão (ou não) nas minhas alegações. No entanto estou errada... claro que os senhores da Ordem precisam de mais tempo e a mim nada mais resta do que esperar para saber se tenho ou não 14 e, consequentemente, se dipenso (ou não) da oral.

Claro que as pessoas mais avisadas me podem dizer: «aproveita e vai estudando, no caso de ires a oral». Se calhar até têm razão, mas sabem uma coisa??? Não me apetece mesmo nada!

Posts em Atraso II

Domingo, Outubro 1, 2006

O AMOR

Ontem foi um dia especial para a Inês e para o João e para todos os que com eles partilharam esse dia. Foi o dia em que eles disseram 'SIM' um ao outro e a uma vida a dois, feita de entrega, de partilha e de amor. E foi sempre de AMOR que se tratou naquela festa. Amor de um pelo outro, amor de ambos pelas suas famílias, amor pelos amigos, amor por África, amor pelos outros e amor pela vida. E eu que não sou nada lamechas (como quem me conhece sabe bem) e que não gosto muito de coisinhas pseudo românticas/melosas, comovi-me várias vezes: quando a Inês e o João leram os seu votos, quando o coro cantou o «Sei que vou te amar», quando entraram os batuques Cabo Verdianos, quando o Tiago dedicou aos noivos uma canção...

Enfim, quando há Amor isso sente-se e não é preciso mais do que os gestos do dia-a-dia e os sorrisos cúmplices... E todos nós, que com eles partilhámos aquele dia, testemunhas do amor que os une, saímos dali com o coração aconchegado, a pensar que um dia também nós queremos viver um amor assim.

Parabéns à Inês e ao João por serem as pessoas fantásticas que são e por mostrarem a todos nós que, de facto, o amor acontece e que, quando acontece, é lindo!

Posts em Atraso I

Domingo, Outubro 1, 2006

Eu hoje acordei (mesmo) aqui


Hotel Cinquentenário, Fátima

Cansada, muito cansada e com o hino do Sporting como som de fundo...

A pedido de muitos Slihólicos

Depois de mais de uma semana de ausência, eis que o SLIH volta, com vários posts que estavam em atraso!