domingo, julho 29, 2007
sexta-feira, julho 27, 2007
Cultura à sexta
A exposição percorre toda a vida da Princesa, desde os seu anos de estrela de cinema, em Hollywood, até ao período em que assumiu a condição de Princesa do Mónaco, em 1956 até à sua morte, em 1982. Podemos ver, então, expostos os vestidos, fotografias, cartas e objectos vários, incluindo uma fabulosa colecção de 'Kelly Bags', da Hèrmes, daquela que permanece, até hoje, como uma lenda.
quinta-feira, julho 26, 2007
quarta-feira, julho 25, 2007
Séries SLIH
terça-feira, julho 24, 2007
domingo, julho 22, 2007
Eu hoje acordei aqui
sexta-feira, julho 20, 2007
Cultura à sexta
A saga do menino feiticeiro, que luta contra o mal, personificado naquele cujo nome não deve ser pronunciado, encanta miúdos e graúdos há dez anos e mantém os fãs reféns do destino das personagens principais e, principalmente, o desfecho da clássica luta do bem contra o mal.
Porém, mais do que os livros, todo um império foi construído à volta de Harry Potter e a sua autora é, hoje, a mais rica mulher de Inglaterra (ultrapassando a própria rainha), deixando para trás um passado de pobre professora que não tinha aquecimento em casa, razão pela qual escrevia num café de Edimburgo, local onde nasceu Harry, Ron, Hermione, Dumbledore e todos os outros.
Neste momento são muitas as versões que circulam na net sobre o desfecho do Harry Potter e não sabendo o que é verdade ou mentira, digo apenas o que gostava: gostava que Dumbledore não estivesse de facto morto e que Snape não fosse 'traidor'; gostava que Harry, Ron e Hermione sobrevivessem e vencessem o Lord Voldemort, gostava que Harry se tornasse Headmaster de Hogwarts (depois de Dumbledore morrer, já muito velhinho) e Hermione Professora de D.A.D.A. e já agora que os dois casassem e tivessem muitos filhos todos óptimos feiticeiros (eu sei que é impossível mas sempre achei que os dois fariam um 'match' perfeito!)! E obviamente gostava que o 'mal', pelo menos nesta história, fosse vencido e erradicado e Voldemort, os Malfoys, os Lestrange e todos Death Eaters fossem presos em Azkaban!
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Actualização do Post, às 02.20 de dia 21 de Julho: JÁ TENHO O ÚLTIMO HARRY COMIGO!!!!!!!
quarta-feira, julho 18, 2007
Objectos SLIH
Porém, não é SLIH todo e qualquer MP3. Há regras e há requisitos. 1.º requisito: relação qualidade preço. Ser SLIH não é ser forreta, mas é saber escolher! 2.º requisito: tamanho. Um MP3 para ser SLIH tem que ser pequeno, altamente portável e leve! 3.º e mais importante requisito: COR. Ser SLIH passa, necessariamente, por não ser 'discreto'. Logo branco e preto estão fora de cogitação! Podia ser verde limão ou azul turquesa, mas quis o destino que a dona do SLIH gostasse mais de rosa! ;)
Tudo ponderado, a escolha SLIH recaiu sobre o novíssimo Creative Stone cor de rosa, um must dos MP3 que estão no mercado. Pequeníssimo (hoje em dia, no que toca às tecnologias, the smaller the better), giríssimo e ultra eficaz. Tem bateria recarregável que aguenta até 10 horas (!) em modo reprodução e pode armazenar até 500 músicas, o que é imenso. Acresce que o preço recomendado é mesmo muito apetecível!
SUMMER OF 69*
«Standin' on your mama's porch
You told me it would last forever
Oh the way you held my hand
I knew that it was now or never
Those were the best days of my life»
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* A tocar no meu Creative enquanto atravesso a cidade...
terça-feira, julho 17, 2007
Sequelas
No primeiro caso, confesso que andava um bocadinho zangada com as adaptações ao cinema da história do mais famoso feiticeiro do mundo. Não tinha gostado particularmente do Harry Potter and the Prisoner of Azkaban e ver o Harry Potter and the Goblet of Fire do princípio ao fim foi quase uma penitência. Pois bem, este Harry Potter and the Order of the Phoenix reconciliou-me com o universo cinematográfico Harry Potteriano. É um filme mais maduro mas também mais luminoso. Os miúdos cresceram mas não perderam credibilidade, antes pelo contrário. A constelação de grandes actores faz o resto e a 'inquisidora' Dolores Umbridge é um must em versão absolut pink!
domingo, julho 15, 2007
Barbie foi votar*
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Eu hoje acordei aqui
The Amphitryon Hotel, Nafplion, Greece
sábado, julho 14, 2007
É bola de berlim quentinha, com e sem creme!
sexta-feira, julho 13, 2007
Cultura à sexta
quarta-feira, julho 11, 2007
Piada de trabalho*
Mestra de Culinária??
Pequeno Almoço de dia 11 – Iorgurte de beber (dá pra fazer publicidade a marcas?) morango framboesa, por volta das 11.30 da manhã. Nos últimos tempos é sempre este o meu petit déjeuner, tirando aqueles dias em que estou a ‘workar’ e como tal tenho direito a pequeno-almoço continental!
Jantar de dia 10 – Buffet fantástico no Hotel Tivoli. Realço o recheio de sapateira que estava fantástico e a mesa de queijos de cair pró lado. Breefings destes até que valem a pena! ;)
Almoço de dia 10 – No “dez prá uma” (Castil) para matar saudades dos meus tempos de Rua Castilho! Quiche de cogumelos, salada e sumo de melancia.
Jantar de dia 9 – Bife de peru grelhado e melancia. (Por esta altura já devem ter reparado que sou fã desta fruta!)
Almoço de dia 9 – McDonalds porque o Henrique (meu companheiro de almoço) queria os bonecos do Shrek que saem no Happy Meal. Isto de ser ‘babysitter’ tem destas coisas!
Enfim, como vêem não há nada de muito interessante nestas minhas últimas 5 refeições e também não será por elas que alguém passará a conhecer-me melhor!
Agora tenho que passar isto, não é??? Pois bem, as minhas vítimas são: a Paulinha, do Arroz de Bacalhau (parece mesmo adequado o teste ao nome do BLOG); o Francisco dos blogs todos que tem, menos a Grupeta; o Diogo do Muchi Suchi, o Gonçalo do Brothers in arms e o recém chegado Vasco do (in)Decisões.
terça-feira, julho 10, 2007
Posts em atraso VII
Eu hoje acordei aqui
Posts em atraso VI
Cultura à sexta
Bustling Aquarelle, Kandinsky
Kandinsky, pintor russo do século XX, faz parte do famoso trio de abstraccionistas que levaram a pintura não figurativa mais longe (os outros são Piet Mondrian e Kasimir Malevich), sendo, possivelmente, o mais reconhecido dos três.
Wassily Kandinsky poderia ter sido apenas mais um professor de direito na velha Rússia dos czares, se não tivesse sido confrontado, certo dia, com um quadro de Monet que se tornaria o seu chamamento para a arte. Numa época em que os críticos mais tradicionalistas consideravam os quadros impressionistas meros borrões de tinta sobre a tela, Kandinsky ficou deslumbrado com essa forma de retratar a realidade, recriando-a e não se limitando a copiá-la. Levaria esta teoria mais longe do que qualquer outro pintor antes dele, "inventando" a pintura abstracta.
Kandinsky começou a sua carreira em Munique onde estudou pintura na escola de Anton Ažbè, que cedo o decepcionou por não lhe permitir a liberdade criativa que ansiava. Já na década de 1910 Kandinsky desenvolve seus primeiros estudos não figurativos, fazendo com que seja considerado o primeiro pintor ocidental a produzir uma tela abstrata.
Com a I Grande Guerra Kandinsky abandona a Alemanha e acaba por regressar à Rússia natal entusiasmado pela Revolução de Outubro. Porém cedo se desilude com o rumo que segue o regime e sobretudo com a corrente oficial de que a arte deveria estar ao serviço do 'Partido'. Volta à Alemanha onde se junta ao movimento modernista Bauhaus sendo professor nessa escola até ao seu encerramento, pelos Nazis, em 1933.
A obra de Kandinsky encontra-se espalhada por vários museus sendo que grande parte da sua colecção se encontra em exposição permamente no museu Guggenheim de New York, onde existe uma sala exclusivamente dedicada ao artista russo, sendo que 150 dos seus quadros se encontram no Guggenheim de Bilbao.
segunda-feira, julho 09, 2007
Posts em atraso VI
Filmes SLIH
Não é um clássico nem sequer segue os padrões clássicos de um musical. Quebra as regras todas de como contar uma história mas, no final, é um filme perfeitamente genial! Só não gosto do final, triste. Mas até isso marca Moulin Rouge como um grande filme: apesar da história se desenrolar na mais absoluta fantasia, não se deixa seduzir pelo típico «and the lived happily ever after».
Posts em atraso IV
Day off
Esta foi a única noite desta semana em que dormi alguma coisa parecida com as minhas necessidades de sono. Acordei tarde, tomei o pequeno almoço, calmamente, no hotel e depois fui passear pela «Mui Nobre, Sempre Leal e Invicta Cidade do Porto», com paragem obrigatória na Rua de Santa Catarina para satisfazer o impulso consumista em época de pré-saldos e uma visita cultural a Serralves. Para terminar a noite uma actividade política entre amigos. Amanhã é acordar cedo e rumar a Guimarães que o trabalho não espera!
Posts em atraso III
Casa da Música
A Casa da Música, no meio da Rotunda da Boavista, causa alguma estranheza a quem a olha pela primeira vez. É esquisita, torta, sem qualquer noção de simetria e totalmente desenquadrada de tudo o que está à volta. Confesso que nunca lá tinha entrado nem sequer a tinha visto de perto. Porém ontem estive lá e tenho que dizer que gostei. Não apenas é um edifício imponente e adequado à função que desempenha, como tem um interior fantástico todo prateado com paredes douradas. Talvez seja por causa da sua excentricidade que eu tenha ficado rendida!
Posts em atraso II
Eu hoje acordei aqui
Pestana Porto Hotel, Porto
Mesmo muito cedo, cansada, em stress e com muito sono, mas quando abria as cortinas e via a vista fabulosa sobre a Ribeira ficava quase reconciliada com a vida!
Posts em atraso I
Cultura à sexta
«Um pouco mais de sol - eu era brasa,
Um pouco mais de azul - eu era além.
Para atingir, faltou-me um golpe de asa...
Se ao menos eu permanecesse aquém...
(...)
Quase o amor, quase o triunfo e a chama,
Quase o princípio e o fim - quase a expansão...
Mas na minh'alma tudo se derrama...
Entanto nada foi só ilusão!
De tudo houve um começo ... e tudo errou...
— Ai a dor de ser — quase, dor sem fim...
Eu falhei-me entre os mais, falhei em mim,
Asa que se elançou mas não voou...
Momentos de alma que,desbaratei...
Templos aonde nunca pus um altar...
Rios que perdi sem os levar ao mar...
Ânsias que foram mas que não fixei...
Num ímpeto difuso de quebranto,
Tudo encetei e nada possuí...
Hoje, de mim, só resta o desencanto
Das coisas que beijei mas não vivi...
Um pouco mais de sol — e fora brasa,
Um pouco mais de azul — e fora além.
Para atingir faltou-me um golpe de asa...
Se ao menos eu permanecesse aquém... »
Marcado por uma personalidade histriónica e depressiva, Mário de Sá Carneiro usava a sua obra literária para mostrar ao mundo o que se passava na sua complexa cabeça, falando muitas vezes de si como se de um estranho (ou por vezes monstro) se tratasse.
Na fase inicial da sua obra, Mário de Sá-Carneiro revela influências de várias correntes literárias, como o decadentismo, o simbolismo e o saudosismo, então em franco declínio. Posteriormente, por influência de Pessoa, viria a aderir a correntes de vanguarda, como o interseccionismo, o paulismo ou o futurismo.
Nessas pode mostar de forma muito impressiva a sua personalidade, sendo notória a confusão dos sentidos, o delírio, quase a raiar a alucinação, revelando, ao mesmo tempo, um certo narcisismo e egolatria, ao procurar exprimir o seu inconsciente e a dispersão que sentia do seu «eu» no mundo – revelando a mais profunda incapacidade de se assumir como adulto consistente.
O narcisismo, motivado certamente pelas carências emocionais, levou-o ao sentimento da solidão, do abandono e da frustração, plasmado numa poesia onde surge o retrato de um inútil e inapto. A crise de personalidade levá-lo-ia, mais tarde, a abraçar uma poesia onde se nota o frenesim de experiências sensórias, pervertendo e subvertendo a ordem lógica das coisas, demonstrando a sua incapacidade de viver aquilo que sonhava ("um pouco mais de sol - e fora braza"), sonhando por isso cada vez mais com a aniquilação do eu, o que acabaria por o conduzir, em última análise, ao seu suicídio.
Suícidou-se, com apenas 26 anos, em Paris, no Hotel de Nice com 5 frascos de estricnina, tornando realidade um verso de um dos seus poemas: «Em Paris, é preferível, por causa da legenda...»
O SLIH está de volta
I'll be back!