George Clooney a chegar ao Festival Internacional de Cinena de Veneza para a Première Mundial do seu novo filme, Michael Clayton.
sexta-feira, agosto 31, 2007
Cultura à sexta
Desde dia 1 de Agosto, no Palácio do Freixo, no Porto, está aberta ao público uma exposição com 285 peças de Salvador Dali, entre desenhos, esculturas e quadros originais.
Salvador Dali, pintor catalão, é, porventura, o maior ícone do movimento surrealista, sendo conhecido não apenas pela sua personalidade excêntrica e provocadora, mas sobretudo pelas suas obras de inegável qualidade plástica mas de difícil percepção para uma visão realista. Dali não apenas cria arte como recria e reinventa conceitos banais e prosaicos, fazendo uma flor voar ou um rosto decompor-se. E mesmo quando evoca elementos bizarros ou, até mesmo, tétricos, fá-lo com tal mestria que o resultado final é belo.
Dali teve o seu treino, como pintor e escultor, na Academia de San Fernando, tendo sido arrebatado pelas tendências modernistas, tal como o Simbolismo, Cubismo e o Dadaísmo, e pelos mestres Picasso e Juan Miró, que influenciaram profundamente as suas obras e o seu estilo. Salvador Dali, com o seu génio artístico, conseguiu conciliar todos os estilos de arte desde o classicismo mais académico à vanguarda mais avançada, fazendo-o por vezes numa mesma obra.
As suas obras são, de igual modo, marcadamente influenciadas pelas teorias Freudianas da psicanálise, sendo os seus quadros muitas vezes imagens de sonhos, confusas e desconexas, que só podem ser 'lidas' pelo subconsciente, uma vez que o surrealismo, tal como Dali o descrevia, é a tentativa de transformar em imagem a irracionalidade.
A exposição de Dali permanecerá no Freixo até dia 4 de Novembro, todos os dias das 10:00 às 22:00, e merece certamente uma visita.
Salvador Dali, pintor catalão, é, porventura, o maior ícone do movimento surrealista, sendo conhecido não apenas pela sua personalidade excêntrica e provocadora, mas sobretudo pelas suas obras de inegável qualidade plástica mas de difícil percepção para uma visão realista. Dali não apenas cria arte como recria e reinventa conceitos banais e prosaicos, fazendo uma flor voar ou um rosto decompor-se. E mesmo quando evoca elementos bizarros ou, até mesmo, tétricos, fá-lo com tal mestria que o resultado final é belo.
Dali teve o seu treino, como pintor e escultor, na Academia de San Fernando, tendo sido arrebatado pelas tendências modernistas, tal como o Simbolismo, Cubismo e o Dadaísmo, e pelos mestres Picasso e Juan Miró, que influenciaram profundamente as suas obras e o seu estilo. Salvador Dali, com o seu génio artístico, conseguiu conciliar todos os estilos de arte desde o classicismo mais académico à vanguarda mais avançada, fazendo-o por vezes numa mesma obra.
As suas obras são, de igual modo, marcadamente influenciadas pelas teorias Freudianas da psicanálise, sendo os seus quadros muitas vezes imagens de sonhos, confusas e desconexas, que só podem ser 'lidas' pelo subconsciente, uma vez que o surrealismo, tal como Dali o descrevia, é a tentativa de transformar em imagem a irracionalidade.
A exposição de Dali permanecerá no Freixo até dia 4 de Novembro, todos os dias das 10:00 às 22:00, e merece certamente uma visita.
quinta-feira, agosto 30, 2007
Malas SLIH
Homenagem mais do que merecida às minhas malas lindas, as minhas Bric's Sintesis green-olive, companheiras de tantas viagens, cheias de charme e ultra funcionais! Garanto que estas malas aguentam quase tudo (maus tratos incluídos) e são verdadeiramente mágicas quando conseguem transportar o dobro das coisas que inicialmente poderíamos imaginar... Seria impossível encontrar 'luggage' mais SLIH, sobretudo sabendo que fábrica Bric's fica em Como!
«Bric's expresses a cosmopolitan style and taste, through practical and functional designs combining trendy colors and state-of-the art materials.»
«Bric's expresses a cosmopolitan style and taste, through practical and functional designs combining trendy colors and state-of-the art materials.»
Florença - Sienna - Pisa
Florença é, na nossa cabeça, a cidade do Renascimento, da arte, do Duomo, do David de Michelangelo, de Dante Alighieri, dos Medici... cidade de mil e uma histórias de príncipes e envenenadoras, mulheres anjos e poetas apaixonados, artistas e mecenas!
E curiosamente (ou não), não desilude nenhuma destas ideias pré-concebidas! Florença é tudo isto e muito mais ainda... é uma cidade verdadeiramente encantadora que consegue fazer a sua magia sobreviver a um dia de chuva intensa (o que, vos garanto, não é tarefa fácil!). É perfeitamente possível passearmos pelas ruas florentinas e imaginarmo-nos dentro das páginas da Divina Comédia ou reinventarmos uma cruel conjura contra Lorenzo di Medici! Uma cidade que derrama charme e beleza e encanta mesmo o visitante mais distraído...
Sienna, tradicional rival de Florença, é, igualmente, uma fabulosa pequena cidade italiana, com ruas íngremes e estreitas onde, a cada esquina, espreita um prédio lindo, numa igreja renascentista, uma lojinha de peles cheia de charme ou uma fabulosa catedral em mármore de cores.
Quanto a Pisa, a sua famosíssima Torre inclinada garante um permanente corrupio de turistas e curiosos que querem ver, de perto, o mais célebre erro de engenharia. Porém, à excepção da Torre e do Duomo, não considero que Pisa mereça uma visita... não encanta nem seduz como as suas duas vizinhas Toscanas.
E curiosamente (ou não), não desilude nenhuma destas ideias pré-concebidas! Florença é tudo isto e muito mais ainda... é uma cidade verdadeiramente encantadora que consegue fazer a sua magia sobreviver a um dia de chuva intensa (o que, vos garanto, não é tarefa fácil!). É perfeitamente possível passearmos pelas ruas florentinas e imaginarmo-nos dentro das páginas da Divina Comédia ou reinventarmos uma cruel conjura contra Lorenzo di Medici! Uma cidade que derrama charme e beleza e encanta mesmo o visitante mais distraído...
Sienna, tradicional rival de Florença, é, igualmente, uma fabulosa pequena cidade italiana, com ruas íngremes e estreitas onde, a cada esquina, espreita um prédio lindo, numa igreja renascentista, uma lojinha de peles cheia de charme ou uma fabulosa catedral em mármore de cores.
Quanto a Pisa, a sua famosíssima Torre inclinada garante um permanente corrupio de turistas e curiosos que querem ver, de perto, o mais célebre erro de engenharia. Porém, à excepção da Torre e do Duomo, não considero que Pisa mereça uma visita... não encanta nem seduz como as suas duas vizinhas Toscanas.
Roma
Itália é um país de contrastes e de diversidade. Não é possível encontrar uma unidade num Estado cuja história é atravessada por duríssimas disputas e nacionalismos vincados, mas essa é, talvez, a maior riqueza Italiana. Quem percorre o país apercebe-se, com facilidade, das diferenças e isso faz com que cada cidade visitada seja uma experiência única!
Posto isto, a minha viagem italiana começou, como não podia deixar de ser, por Roma. Roma antiga, Roma Imperial, Roma centro da Cristandade, Roma moderna capital! Várias "Romas" que coexistem, com as suas ruínas, fontes, Igrejas, avenidas e lojas de designers, naquilo a que eu chamaria "caos harmonioso".
Podemos não considerar Roma uma cidade equilibrada ou funcional, mas a sua magia, na minha opinião, reside aí mesmo. Em Roma respiramos História ao mesmo tempo que nos deslumbramos com a magnífica loja Fendi no cruzamento da Via del Corso com a Via Condotti. Não é possível (ou sequer desejável) encontrar um padrão urbanístico numa cidade que foi fundada (acreditando ou não na lenda) no século VIII a.C. e que foi, desde então, primeiro o centro o Império Romano e depois o centro da cristandade, atraindo gentes de todas as proveniências e tendo, em meados do século I d.C., mais de um milhão de habitantes (!). Nas suas ruas convivem, em permanente diálogo, mais de 25 séculos, com as suas ruínas romanas e as avenidas largas rasgadas no Risorgimento, os seus palácios renascentistas e as velhas casas medievais!
Por tudo isso, pela sua imensa variedade e riqueza, Roma merece, sem dúvida, a designação de cidade eterna, porque a sua história se confunde, em muitos períodos, com a história da civilização ocidental, e Roma é, até hoje, símbolo de grandes conquistas da humanidade, seja a repartição de poderes da República (que inspira o sistema constitucional americano), seja a construção de verdadeiras obras de engenharia (e de arte), seja a romanização!
Posto isto, a minha viagem italiana começou, como não podia deixar de ser, por Roma. Roma antiga, Roma Imperial, Roma centro da Cristandade, Roma moderna capital! Várias "Romas" que coexistem, com as suas ruínas, fontes, Igrejas, avenidas e lojas de designers, naquilo a que eu chamaria "caos harmonioso".
Podemos não considerar Roma uma cidade equilibrada ou funcional, mas a sua magia, na minha opinião, reside aí mesmo. Em Roma respiramos História ao mesmo tempo que nos deslumbramos com a magnífica loja Fendi no cruzamento da Via del Corso com a Via Condotti. Não é possível (ou sequer desejável) encontrar um padrão urbanístico numa cidade que foi fundada (acreditando ou não na lenda) no século VIII a.C. e que foi, desde então, primeiro o centro o Império Romano e depois o centro da cristandade, atraindo gentes de todas as proveniências e tendo, em meados do século I d.C., mais de um milhão de habitantes (!). Nas suas ruas convivem, em permanente diálogo, mais de 25 séculos, com as suas ruínas romanas e as avenidas largas rasgadas no Risorgimento, os seus palácios renascentistas e as velhas casas medievais!
Por tudo isso, pela sua imensa variedade e riqueza, Roma merece, sem dúvida, a designação de cidade eterna, porque a sua história se confunde, em muitos períodos, com a história da civilização ocidental, e Roma é, até hoje, símbolo de grandes conquistas da humanidade, seja a repartição de poderes da República (que inspira o sistema constitucional americano), seja a construção de verdadeiras obras de engenharia (e de arte), seja a romanização!
segunda-feira, agosto 27, 2007
NYC kind of girl
You Belong in New York |
You're a girl on the go, and LA's laid back lifestyle isn't really your thing. You prefer a city that never sleeps, and people as ambitious as you are. Cultured and street smart, you can truly appreciate everything New York has to offer. |
Não podia ser mais acertado!
Your Famous Movie Kiss is from Gone With The Wind |
"Great balls of fire. Don't bother me anymore, and don't call me sugar." |
domingo, agosto 26, 2007
Eu hoje acordei aqui
Lago di Como
Mesmo sem o encanto extra trazido pelo factor Clooney, o Lago di Como seria sempre um local maravilhoso onde acordar e olhar o imenso lago, as montanhas e aquele verde fabuloso que nos rodeia. E nada melhor do que começar o dia com um passeio de barco e sentir o sol a queimar a pele enquanto o vento passa suave (ou nem tanto) por nós.
SLIH è ritornato
Depois de 10 dias de ausência blogosférica, o SLIH está de volta ao activo. Oportunamente serão apresentados os apontamentos da viagem bem como as fotografias que a documentam. Por agora o post do dia, comme il faut!
domingo, agosto 19, 2007
Eu hoje acordei aqui
Hotel Hassler, Roma, Italia
A poucos passos da Escadaria da Praça de Espanha, no coração da Roma "de la moda", com a Via Condotti e a Via del Corso para nos encantarem o fim de tarde com as suas montras fabulosas...
sexta-feira, agosto 17, 2007
Cultura à sexta
Pyotr Ilyich Tchaikovsky, compositor russo nascido em 1840 em São Petersburgo, é um dos mais aclamados compositores do final do século XIX, sendo que a sua obra se tornou conhecida e admirada pelas melodias distintamente russas que criava. Tchaikovsky é um dos poucos compositores que se sentia igualmente confortável escrevendo óperas, sinfonias, concertos e obras para piano, tendo-nos deixado uma vastíssima obra.
Com formação na área da ciências jurídicas, Tchaikosvky cedo, porém, manifestou o seu génio musical, quando aos 8 anos já lia partituras difíceis com a mesma facilidade que a sua professora de piano. Particularmente sensível ao trabalho de Rossini, Bellini, Verdi e Mozart, Tchaikosvky cresceu com o gosto da música e quando a sua mãe morreu, em 1854, Tchaikovsky compôs uma valsa em sua memória. Impressionado com esta reacção, o pai contratou um dos maiores professores de piano da época, Rudolph Kündinger, que terá dito que não encontrava em Tchaikovsky as qualidades necessárias para um compositor, nem tão pouco, para um 'performer'.
Estava, porém, o mestre errado e Tchaikovsky, apesar de acabar os seus estudos de Leis, e conseguir uma colocação no Ministério da Justiça, decidiu estudar música no Conservatório de São Petersburgo onde acabou por se tornar um dos mais afamados professores, tendo uma relação até hoje pouco clara, com o 'Grupo dos Cinco', um grupo nacionalista e progressista de músicos liderado por Mily Balakirev que ligava Tchaikovky à oposição conservadora e o criticava pela natureza mais 'internacionalista' da sua música. De todo o modo, uma colaboração entre Tchaikosvsky e Balakirev produziu a sinfonia Romeo e Julieta.
Na parte final da sua carreia Tchaikovsky tornou-se maestro em Moscovo e foi condecorado pelo Czar Alexandre III, em 1885 com a Ordem de São Vladimir. Morreu em 1893, estando a sua morte até hoje envolta em mistério.
De entre as suas obras mais conhecidas e aclamadas, estão os seus Ballets como «O Lago dos Cines» e «O Quebra-Nozes», as Óperas «Dama de Orleans» e «Rainha de Espadas» e as Sinfonias «Pequeno Russo», «Polonesa» e «Sonhos de um dia de Inverno».
quarta-feira, agosto 15, 2007
The Simpsons Movie
Paródia às famílias e às suas crises e problemas. Paródia aos Estados Unidos e à sua tradicional 'american way of solving problems'. Paródia ao Governo e ao método de formação da decisão política. Aviso para os problemas do ambiente; para a degradação dos costumes; para o desmantelamento das famílias e, no final, a moral da história: é possível emendar o que fizemos de errado e tentar encontrar o caminho certo, e se tivermos a ajuda daqueles que amamos será muito mais fácil.
É um filme non-sense cheio de sentidos, no meio do sentido nenhum que se tira daquilo tudo!
The Simpsons are back and a sequel is already being prepared!
É um filme non-sense cheio de sentidos, no meio do sentido nenhum que se tira daquilo tudo!
The Simpsons are back and a sequel is already being prepared!
Música SLIH
My all time band: Queen!
Nasci e cresci embalada pelos ritmos desta banda inglesa, nascida nos finais da década de 60, cuja alma residia no fabuloso e até hoje inimitável Freddy Mercury.
Não terá sido, certamente, por acaso que, a primeira vez que eu dei sinal de vida, ainda antes de nascer, foi com um tema dos Queen (Flash Gordon), demonstrando, logo como nascitura, um gosto musical vanguardista e muito 'pop'! Marcava-se assim o início de uma relação duradoura de profunda admiração e, porque não dizê-lo, paixão pela música dos Queen. Também não terá sido por acaso que, aos 10 anos, recebi a notícia da morte de Mercury, em Londres, tendo passado, por coincidência, à porta da sua casa, em Kensington, onde se acumulavam dezenas de flores, postais, balões e outros 'mementos' dos fãs.
Nunca consegui decidir qual a minha música preferida dos Queen porque, para dizer a verdade gosto de todas: das mais ousadas e atrevidas (estilisticamente falando) como Somebody to Love e Innuendo, das que são mais baladas como You're my best friend e Love of my Life, das mais rock puro e duro como Another One bites the Dust e até das mais 'lamechas' que encontramos no album Made in Heaven. Todas têm alguma coisa que as torna especiais e diferentes e nunca mais houve um artista que fizesse uma música tão extraordinária como a Bohemian Rhapsody (a verdadeira ópera rock) ou que interpretasse com mais alma o Great Pretender.
Freddy Mercury mais do que um cantor ou um artista era uma 'stage persona', extravagante, excêntrica mas terrivelmente talentosa que encarnava personagens e as reinventava ao som da sua própria loucura! Por isso continua a ser único e os Queen continuam a encantar gerações e a encher estádios, mesmo após a morte do seu vocalista, porque 'the show [really] must go on' e as suas canções têm aquela 'kind of magic' que nos deixa encantados, 'right till the end'!
Por fim, há uma canção que, para mim, é incrivelmente Queen e inegavelmente SLIH: The Killer Queen:
«Drop of a hat she's as willing as a playful pussy cat
Then momentarily out of action, temporarily out of gas
To absolutely drive you wild, wild
She's out to get you
She's a killer queen gunpowder gelatine
dynamite with a lazer beam, guaranteed to blow your mind (anytime)
Recommended at the price, insatiable an appetite (wanna try?)»
Nasci e cresci embalada pelos ritmos desta banda inglesa, nascida nos finais da década de 60, cuja alma residia no fabuloso e até hoje inimitável Freddy Mercury.
Não terá sido, certamente, por acaso que, a primeira vez que eu dei sinal de vida, ainda antes de nascer, foi com um tema dos Queen (Flash Gordon), demonstrando, logo como nascitura, um gosto musical vanguardista e muito 'pop'! Marcava-se assim o início de uma relação duradoura de profunda admiração e, porque não dizê-lo, paixão pela música dos Queen. Também não terá sido por acaso que, aos 10 anos, recebi a notícia da morte de Mercury, em Londres, tendo passado, por coincidência, à porta da sua casa, em Kensington, onde se acumulavam dezenas de flores, postais, balões e outros 'mementos' dos fãs.
Nunca consegui decidir qual a minha música preferida dos Queen porque, para dizer a verdade gosto de todas: das mais ousadas e atrevidas (estilisticamente falando) como Somebody to Love e Innuendo, das que são mais baladas como You're my best friend e Love of my Life, das mais rock puro e duro como Another One bites the Dust e até das mais 'lamechas' que encontramos no album Made in Heaven. Todas têm alguma coisa que as torna especiais e diferentes e nunca mais houve um artista que fizesse uma música tão extraordinária como a Bohemian Rhapsody (a verdadeira ópera rock) ou que interpretasse com mais alma o Great Pretender.
Freddy Mercury mais do que um cantor ou um artista era uma 'stage persona', extravagante, excêntrica mas terrivelmente talentosa que encarnava personagens e as reinventava ao som da sua própria loucura! Por isso continua a ser único e os Queen continuam a encantar gerações e a encher estádios, mesmo após a morte do seu vocalista, porque 'the show [really] must go on' e as suas canções têm aquela 'kind of magic' que nos deixa encantados, 'right till the end'!
Por fim, há uma canção que, para mim, é incrivelmente Queen e inegavelmente SLIH: The Killer Queen:
«Drop of a hat she's as willing as a playful pussy cat
Then momentarily out of action, temporarily out of gas
To absolutely drive you wild, wild
She's out to get you
She's a killer queen gunpowder gelatine
dynamite with a lazer beam, guaranteed to blow your mind (anytime)
Recommended at the price, insatiable an appetite (wanna try?)»
terça-feira, agosto 14, 2007
Lancei a moda do Verão!!!!!
Só porque uma miúda vive a aventura da vida quando perde o B.I., têm logo os amigos que a querer imitar e a perder os respectivos documentos de identificação...
Tou em crer que este verão os serviços de identificação civil vão ter muito trabalho!!!!
domingo, agosto 12, 2007
Eu hoje acordei aqui
Monte Carlo Bay Hotel, Monaco
Depois de uma noite no Jimmy'z, nada melhor que uma manhã à beira desta piscina...
sábado, agosto 11, 2007
Remembering FRINGE
Agosto é mês de férias e como tal as rubricas habituais podem ser suprimidas ou fundidas, é este o caso. Cultura à sexta e "coisas SLIH" num só post sobre o Edinburgh Fringe, parte do Edinburgh Festival. (As saudades da britolândia que não me largam nunca...)
O Fringe, como alguns saberão, é um festival de performing arts mas é um festival tão peculiar que se torna difícil explicá-lo a quem nunca o visitou. As tais artes do espectáculo invadem as ruas, sobretudo a Royal Mile, e os visitantes podem passar horas a ver pequenas peças de teatro, números de circo e de magia, stand up comedy, a ouvir um músico ou a ver um contorcionista. Existem também aqueles que lêem a sina, os que fazem pinturas nas caras, os que fazem tatuagens, os que pintam... Uma balbúrdia de gente de várias proveniências e culturas, unidas no maior festival Fringe do mundo (no mundo da Globalização existem 'fringes' um pouco por todo o lado, mas mais nenhum como o original escocês!).
Mas o Fringe não apenas é um evento cultural de destaque na Europa, é uma forma de viver Edinburgh e, como tal, é uma coisa muito dentro do espírito SLIH, daí merecer o destaque que lhe é dado neste BLOG. Ainda para mais quando, está agora a fazer exactamente um ano, estava eu em Edinburgh, no Fringe, a aproveitar cada minuto de uma incrível aventura por terras da Escócia. Por isso, fica o conselho SLIH: não deixem de ir ao Fringe e a Edinburgh sem esquecer o resto da Escócia, país de lendas e de fadas que nunca desapontará os seus visitantes, basta que acreditem em doendes e em pó de fada, e qualquer viagem será inesquecível!!!
O Fringe, como alguns saberão, é um festival de performing arts mas é um festival tão peculiar que se torna difícil explicá-lo a quem nunca o visitou. As tais artes do espectáculo invadem as ruas, sobretudo a Royal Mile, e os visitantes podem passar horas a ver pequenas peças de teatro, números de circo e de magia, stand up comedy, a ouvir um músico ou a ver um contorcionista. Existem também aqueles que lêem a sina, os que fazem pinturas nas caras, os que fazem tatuagens, os que pintam... Uma balbúrdia de gente de várias proveniências e culturas, unidas no maior festival Fringe do mundo (no mundo da Globalização existem 'fringes' um pouco por todo o lado, mas mais nenhum como o original escocês!).
Mas o Fringe não apenas é um evento cultural de destaque na Europa, é uma forma de viver Edinburgh e, como tal, é uma coisa muito dentro do espírito SLIH, daí merecer o destaque que lhe é dado neste BLOG. Ainda para mais quando, está agora a fazer exactamente um ano, estava eu em Edinburgh, no Fringe, a aproveitar cada minuto de uma incrível aventura por terras da Escócia. Por isso, fica o conselho SLIH: não deixem de ir ao Fringe e a Edinburgh sem esquecer o resto da Escócia, país de lendas e de fadas que nunca desapontará os seus visitantes, basta que acreditem em doendes e em pó de fada, e qualquer viagem será inesquecível!!!
quinta-feira, agosto 09, 2007
Diário de viagem, Dia 7 - «TOU-ME A PASSAR COM ESTE AEROPORTO»
Adio,adieu auf wiedersen, goodbye!
4 e pouco da manhã, Terminal 4 do aeroporto de Madrid: Bi & Cats mortas de sono e Carlos com a pica toda (o paizinho, que não está habituado a beber, fica imparável com um vodka limão). Os outros dois senhores não foram de imediato encontrados.
Primeiro passo: ir levantar as malas ao cacifo. Mais uma vez devagar, devagarinho, que nuestros hermanitos não gostam de pressas. Despacio! Antes de sairmos dos lockers, há ainda tempo para abrir e fechar malas, procurar casacos, por perfume, pentearmo-nos e tirar as fotos da praxe! Posto isto, seguimos para o nosso balcão de check-in que permanecia 'cerrado' e do Francisco e Miguel nem sombras.
As meninas, relembrando a experiência de Dublin, escolhem uma coluna (prateada, muito fashion!) para dormir uma bocadinho enquanto o Carlos desaparece, não sabemos bem para onde nem para fazer o quê... Passado um bocado somos acordadas pela voz do Francisco, francamente irritada: o check-in continuava sem abrir, não havia um balcão só para Lisboa, mas balcões genéricos para os todos os voos daquela companhia, ERA UM ESCÂNDALO!!!!!!!!
Nada a fazer se não ir para a fila (interminável) tentar perceber o que se passava... as horas passavam e nada! O voo de Lisboa estava atrasado porque não havia avião (estava ainda em Barcelona) e os balcões do check-in não andavam mais depressa que um caracol em dia de preguiça! Quando finalmente conseguimos fazer o bendito check-in (todos em lugares separados porque a simpatia da espanhola assim o entendeu!) resolvemos não perder mais tempo e proceder ao embarque... Mais uma vez a cena dos líquidos, dos metais e o Miguel a ser revistado mas não sem antes o polícia lhe perguntar pelos pais (sic!)!
Voo atrasado 1.30, era tempo de tomar o pequeno almoço e fazer mais compras (ou dormir, que era a minha hipótese mais apetecível)... Mas o Terminal 4 não parava de nos surpreender: suprimidos os avisos sonoros, só mediante a consulta dos placards tínhamos informação sobre o voo. Facto que passou despercebido a todos menos ao Francisco, que diligentemente telefonou aos restantes a avisar que o avião para Lisboa estava, nesse momento, na Last Call! Mais uma corrida até ao avião e, mais uma vez, eu consigo a proeza de ser a última passageira a embarcar... Perder mais um avião, e desta vez com B.I. teria sido a suprema ironia!
Voo atrasado, avião sem autorização para aterrar em Lisboa e 20 minutos às voltas no ar depois, chegámos à Portela. Mais uma vez, sou a última a sair do avião... Já em terra e no nosso maravilhoso aeroporto, é-nos proporcionada uma espera de 1 hora pelas malas. Aproveitámos para pôr a conversa em dia, porque se houve coisa que não fizemos durante as férias foi conviver uns com os outros... Felizmente, apesar de tarde as nossas malas chegaram todas e inteiras. Era tempo de despedidas e de cada um seguir para as suas respectivas casas, não sem antes, como é óbvio, eu tirar a foto da praxe, à chega a Lisboa, com o meu George!!!!!!!
E assim terminou a maravilhosa viagem Grupética deste Agosto de 2007... Muitas outras virão e, de todas, será aqui apresentado o devido relatório!
4 e pouco da manhã, Terminal 4 do aeroporto de Madrid: Bi & Cats mortas de sono e Carlos com a pica toda (o paizinho, que não está habituado a beber, fica imparável com um vodka limão). Os outros dois senhores não foram de imediato encontrados.
Primeiro passo: ir levantar as malas ao cacifo. Mais uma vez devagar, devagarinho, que nuestros hermanitos não gostam de pressas. Despacio! Antes de sairmos dos lockers, há ainda tempo para abrir e fechar malas, procurar casacos, por perfume, pentearmo-nos e tirar as fotos da praxe! Posto isto, seguimos para o nosso balcão de check-in que permanecia 'cerrado' e do Francisco e Miguel nem sombras.
As meninas, relembrando a experiência de Dublin, escolhem uma coluna (prateada, muito fashion!) para dormir uma bocadinho enquanto o Carlos desaparece, não sabemos bem para onde nem para fazer o quê... Passado um bocado somos acordadas pela voz do Francisco, francamente irritada: o check-in continuava sem abrir, não havia um balcão só para Lisboa, mas balcões genéricos para os todos os voos daquela companhia, ERA UM ESCÂNDALO!!!!!!!!
Nada a fazer se não ir para a fila (interminável) tentar perceber o que se passava... as horas passavam e nada! O voo de Lisboa estava atrasado porque não havia avião (estava ainda em Barcelona) e os balcões do check-in não andavam mais depressa que um caracol em dia de preguiça! Quando finalmente conseguimos fazer o bendito check-in (todos em lugares separados porque a simpatia da espanhola assim o entendeu!) resolvemos não perder mais tempo e proceder ao embarque... Mais uma vez a cena dos líquidos, dos metais e o Miguel a ser revistado mas não sem antes o polícia lhe perguntar pelos pais (sic!)!
Voo atrasado 1.30, era tempo de tomar o pequeno almoço e fazer mais compras (ou dormir, que era a minha hipótese mais apetecível)... Mas o Terminal 4 não parava de nos surpreender: suprimidos os avisos sonoros, só mediante a consulta dos placards tínhamos informação sobre o voo. Facto que passou despercebido a todos menos ao Francisco, que diligentemente telefonou aos restantes a avisar que o avião para Lisboa estava, nesse momento, na Last Call! Mais uma corrida até ao avião e, mais uma vez, eu consigo a proeza de ser a última passageira a embarcar... Perder mais um avião, e desta vez com B.I. teria sido a suprema ironia!
Voo atrasado, avião sem autorização para aterrar em Lisboa e 20 minutos às voltas no ar depois, chegámos à Portela. Mais uma vez, sou a última a sair do avião... Já em terra e no nosso maravilhoso aeroporto, é-nos proporcionada uma espera de 1 hora pelas malas. Aproveitámos para pôr a conversa em dia, porque se houve coisa que não fizemos durante as férias foi conviver uns com os outros... Felizmente, apesar de tarde as nossas malas chegaram todas e inteiras. Era tempo de despedidas e de cada um seguir para as suas respectivas casas, não sem antes, como é óbvio, eu tirar a foto da praxe, à chega a Lisboa, com o meu George!!!!!!!
E assim terminou a maravilhosa viagem Grupética deste Agosto de 2007... Muitas outras virão e, de todas, será aqui apresentado o devido relatório!
quarta-feira, agosto 08, 2007
Diário de viagem, Dia 6 - TUDO O QUE É BOM ACABA DEPRESSA... BUAHHHHHHHH
Madrid nunca desilude...
Mais um dia, mais uma viagem, desta feita a última da Grupeta pela Riviera neste fantástico mês de Agosto de 2007... Era tempo de começar a preparar o "ritorno a Portugalo" que é sempre doloroso, que mais não seja porque a Grupeta gosta é da 'estranja' e porque vir directos do Mónaco para o caos da 2.ª circular é o mesmo que passar de um Lamborghini para um dois cavalos... mas adiante. Tínhamos mesmo que voltar à tugulândia e já que esse facto era incontornável, pelo menos iríamos fazê-lo à maneira Grupética: WITH STYLE!!!!
O dia começa connosco a tentar recordar as dicas do 'Smart Packing' mas a constatar que as coisas que, à ida, cabem sempre na mala sem problema, à volta não se conseguem encaixar por mais voltas que tentemos dar... Será que com a altitude as coisas incham???? Feitas as malas e o check-out do Hotel, tempo para almoçar em Nice e dar umas últimas voltas pela cidade e rumar ao Mónaco (estávamos mesmo enfeitiçados por aquela terra) para ir visitar a exposição 'Les Années de Grace Kelly'.
Chegados ao Principado e ao Fórum Grimaldi a Grupeta divide-se: para um lado quem vai ver a exposição e para outro quem quer ir dar uma volta pelas ruas do principado. 5 horas era a hora de encontro para seguirmos rumo a Marseille para entregar o carro, às 7, e apanhar nosso avião para Madrid...
Como não podia deixar de ser, a Grupeta atrasou-se e chegou a Marseille já com a corda ao pescoço, depois da hora combinada para entregar o veículo no rent-a-car (e com medo das penalidades a pagar por isso) e mesmo em cima da hora do check-in para o avião. Mais uma vez separámo-nos: marretas a entregar o carro, meninas e Miguel a fazer o check-in e a despachar as malas... Curiosidade, no aeroporto de Marseille somos nós que levamos as malas para o tapete que as conduzirá ao avião e não há portas de embarque, nem mangas, nem autocarros. Os aviões estão estacionados tipo camionetas de carreira, com uma etiqueta com o destino, e cada um se dirige ao seu! Um verdadeiro aeroporto de primeiro mundo! La France no seu melhor...
Check-in feito (desta vez com os BI's todos) e malas despachadas, hora de receber os nossos meninos que vinham de entregar o carro. Pela primeira vez, desde o início da epopeia, nenhum problema tinha sido levantado pelo rent-a-car. Carro entregue sem espinhas!!!
Era tempo de embarcar no nosso voo com destino a Madrid. O piloto, decerto pouco habituado às regras de limite de velocidade, foi sempre a abrir até à capital espanhola, tendo o nosso voo chegado com uma hora de avanço(helàs)! Uma vez em Madrid as meninas não podiam deixar de se ir aprontar para uma noite que prometia ser animada: última noite de férias + movida madrileña = bombanço total! Felizmente as casas de banho de deficientes são grandes o suficiente para permitirem abrir e fechar malas, trocar de roupa, tirar fotos do 'antes e depois', retocar a maquilhagem e aparecer, 40 minutos depois, deslumbrantes ao pé dos nossos queridos companheiros de viagem que, no chão do aeroporto, rodeados de malas e sacos, pareciam saídos de um filme italiano dos anos 50 (embora nenhum com o charme do saudoso Marcello)!
Cansaço da viagem ou mau humor de regresso, a verdade é que perdemos dois dos nossos convivas para a grande noite em Madrid, que só começou já depois da meia-noite, já que despachar as malas para os lockers, ir até ao Terminal 4 e apanhar o metro leva muiiiito tempo.
Finalmente na Plazza del Sol, depois de termos trocado 2 vezes de metro, sem nos perdermos (!), estava já tudo a fechar e nós os três (eu, Cats e Carlos) esganados de fome! Precisávamos de comer e o melhor que arranjámos foi um restaurante Vegan late hours que nos salvou de morrer à fome em pleno centro de Madrid! Posto isso era tempo de procurar um hot spot para ir de copas! Como as preciosas indicações do Vasco teimavam em não chegar, dirigimo-nos à Gran Vía sendo que pelo caminho encontrámos o Palacio de Gaviria e entrámos. Escolha acertada: espaço muito interessante (até pela arquitectura, que tanto interessa ao Carlos), boa música e festa internacional!
Grupeta bombating 'till 4 a.m. e era tempo de voltar ao aeroporto porque os nossos meninos esperavam-nos às 5! Viagem de táxi surreal com o paizinho a comentar a arquitectura das ruas de Madrid (e não só) e a Grupeta a pagar o táxi com moedas de 10 cêntimos! O que se passou depois da chegada ao aeroporto considero ser o dia 7 e segue noutro post!
Mais um dia, mais uma viagem, desta feita a última da Grupeta pela Riviera neste fantástico mês de Agosto de 2007... Era tempo de começar a preparar o "ritorno a Portugalo" que é sempre doloroso, que mais não seja porque a Grupeta gosta é da 'estranja' e porque vir directos do Mónaco para o caos da 2.ª circular é o mesmo que passar de um Lamborghini para um dois cavalos... mas adiante. Tínhamos mesmo que voltar à tugulândia e já que esse facto era incontornável, pelo menos iríamos fazê-lo à maneira Grupética: WITH STYLE!!!!
O dia começa connosco a tentar recordar as dicas do 'Smart Packing' mas a constatar que as coisas que, à ida, cabem sempre na mala sem problema, à volta não se conseguem encaixar por mais voltas que tentemos dar... Será que com a altitude as coisas incham???? Feitas as malas e o check-out do Hotel, tempo para almoçar em Nice e dar umas últimas voltas pela cidade e rumar ao Mónaco (estávamos mesmo enfeitiçados por aquela terra) para ir visitar a exposição 'Les Années de Grace Kelly'.
Chegados ao Principado e ao Fórum Grimaldi a Grupeta divide-se: para um lado quem vai ver a exposição e para outro quem quer ir dar uma volta pelas ruas do principado. 5 horas era a hora de encontro para seguirmos rumo a Marseille para entregar o carro, às 7, e apanhar nosso avião para Madrid...
Como não podia deixar de ser, a Grupeta atrasou-se e chegou a Marseille já com a corda ao pescoço, depois da hora combinada para entregar o veículo no rent-a-car (e com medo das penalidades a pagar por isso) e mesmo em cima da hora do check-in para o avião. Mais uma vez separámo-nos: marretas a entregar o carro, meninas e Miguel a fazer o check-in e a despachar as malas... Curiosidade, no aeroporto de Marseille somos nós que levamos as malas para o tapete que as conduzirá ao avião e não há portas de embarque, nem mangas, nem autocarros. Os aviões estão estacionados tipo camionetas de carreira, com uma etiqueta com o destino, e cada um se dirige ao seu! Um verdadeiro aeroporto de primeiro mundo! La France no seu melhor...
Check-in feito (desta vez com os BI's todos) e malas despachadas, hora de receber os nossos meninos que vinham de entregar o carro. Pela primeira vez, desde o início da epopeia, nenhum problema tinha sido levantado pelo rent-a-car. Carro entregue sem espinhas!!!
Era tempo de embarcar no nosso voo com destino a Madrid. O piloto, decerto pouco habituado às regras de limite de velocidade, foi sempre a abrir até à capital espanhola, tendo o nosso voo chegado com uma hora de avanço(helàs)! Uma vez em Madrid as meninas não podiam deixar de se ir aprontar para uma noite que prometia ser animada: última noite de férias + movida madrileña = bombanço total! Felizmente as casas de banho de deficientes são grandes o suficiente para permitirem abrir e fechar malas, trocar de roupa, tirar fotos do 'antes e depois', retocar a maquilhagem e aparecer, 40 minutos depois, deslumbrantes ao pé dos nossos queridos companheiros de viagem que, no chão do aeroporto, rodeados de malas e sacos, pareciam saídos de um filme italiano dos anos 50 (embora nenhum com o charme do saudoso Marcello)!
Cansaço da viagem ou mau humor de regresso, a verdade é que perdemos dois dos nossos convivas para a grande noite em Madrid, que só começou já depois da meia-noite, já que despachar as malas para os lockers, ir até ao Terminal 4 e apanhar o metro leva muiiiito tempo.
Finalmente na Plazza del Sol, depois de termos trocado 2 vezes de metro, sem nos perdermos (!), estava já tudo a fechar e nós os três (eu, Cats e Carlos) esganados de fome! Precisávamos de comer e o melhor que arranjámos foi um restaurante Vegan late hours que nos salvou de morrer à fome em pleno centro de Madrid! Posto isso era tempo de procurar um hot spot para ir de copas! Como as preciosas indicações do Vasco teimavam em não chegar, dirigimo-nos à Gran Vía sendo que pelo caminho encontrámos o Palacio de Gaviria e entrámos. Escolha acertada: espaço muito interessante (até pela arquitectura, que tanto interessa ao Carlos), boa música e festa internacional!
Grupeta bombating 'till 4 a.m. e era tempo de voltar ao aeroporto porque os nossos meninos esperavam-nos às 5! Viagem de táxi surreal com o paizinho a comentar a arquitectura das ruas de Madrid (e não só) e a Grupeta a pagar o táxi com moedas de 10 cêntimos! O que se passou depois da chegada ao aeroporto considero ser o dia 7 e segue noutro post!
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Frase resumo: Foi óptimo. Foi lindo. Foi top. Mas acabou..... buahhhhhhhhhhhh QUEREMOS VOLTAR!!!!!!!!!
Diário de viagem, Dia 5 - É desta que nunca mais ninguém nos vai conseguir aturar!!!!
Grupeta arrasa no Jimmy'z
«São onze horas, é hora de acordar» foi assim que começou o nosso 5.º dia de aventuras pela Riviera! Cansados mas literalmente a andar sobre nuvens, os Grupéticos acordam e começam mais um dia com energia redobrada e muita vontade de arrasar!!!
O plano para o nosso 5.º dia era simples: ir conhecer San Remo, passar no Mónaco durante o dia para ver como é o principado à luz do sol, regressar a Nice, passando por Cap Ferrat, a tempo de tomar banho, aprontarmo-nos para o Jimmy'z e jantar e ir novamente para o principado de todas as emoções, ao final da noite!
Mais uma vez almoço rápido num café de esquina, com óptimo aspecto mas sem ar condicionado, que permitiu que a Grupeta ficasse definitivamente familiarizada com os termos Croque Monsieur e Croque Madame! ;) Depois, rumo a San Remo e a Italia! Para três de nós (eu, Reisoca e Miguel) seria a primeira vez que íamos a Itália e, como tal, estávamos no auge do excitamento com isso! Podia não ser Roma nem Florença, mas era Itália e isso é que nos interessava!!!!!!!!! O caminho, podemos dizer, apesar da má auto-estrada e nos estúpidos camionistas franceses, é breathtaking e vale bem a pena! No fundo andamos em estradas encrostadas nos Alpes Maritimes, entre as montanhas e o mar...
Chegados à placa que diz «ITALIA» a Grupeta não quis saber de mais nada e entrou em histeria!!! «IO SONO ARRIVATA!» «SIAMO ARRIVATE!!!!» Ouvia-se, aos gritos, dentro do Grupetcar! Estavamos loucos e só falávamos (arranhávamos) em italiano da fronteira para a frente! «ITALIA, BELLISSIMA, IO SONO ARRIVATA PER LA PRIMA VOLTA!». O caminho até San Remo foi, então, feito numa fabulosa estrada tipicamente italiana, rodeados de fantásticas Villas e vinhas em encostas sem fim... Finalmente em San Remo, pequena cidade quase de fronteira, famosa pelo festival de música, até os tickets do parquímetro eram souvenirs altamente desejáveis!
E em San Remo o que fazer? Dois programas afiguravam-se altamente apetecíveis: comer gelados italianos e fazer comprar! Pois foi exactamente isso que a Grupeta fez durante o tempo que passou em San Remo... e nada melhor que comprarmos acessórios italianos para levar ao Jimmy'z, nessa noite!!!!!
De volta ao carro e 'à' França (ciao Italia, saremo retornati presto!!!!!!) o destino era apenas um: MONACO!!!!!! Finalmente uma volta pelo principado para tirar fotografias com os nossos yachts e estates. Final de tarde mais do que agradável no Monaco, entre o Palácio, a Marina e o Museu de Oceanografia, com direito a jantar no famoso U Cavagnetu com foto do tio da Catarina na nossa mesa e tudo! Tempo ainda para mais umas compras nas lojas perto do Palácio, porque impulso consumista é algo que não falta à Grupeta, quando em viagem! Pelo meio a reportagem fotográfica com a Princesa Grace (eu), possivelmente uma animação de rua na perspectiva dos turistas suecos e japoneses que passavam, e com a celebridade que não gostava de paparazzi's (a Cats).
Era tempo de voltar a casa e prepararmo-nos para a GRANDE NOITE!!!!!!! Jimmy'z was waiting for us!!! 5 banhos e muita produção depois (com direito a roupa emprestada e à cena: "os meus amigos têm vergonha de mim") estavamos novamente prontos para arrasar a noite Monegasca! Lá vamos nós, na nossa Ford de vidros fumados, que de noite até tinha bom aspecto, rumo ao Monte Carlo Bay Hotel e ao JYMMY'Z! Como não podia deixar de ser a nossa entrada foi triunfante!!!!! Cada um com a sua nova identidade, estavamos prontos para arrasar: Beatrice, nobre inglesa com propriedades em Oxfordshire e apartamento em Belgravia; Katherina, burguesa russa, com envolvimentos com a máfia; Pacco, nobre espanhol com grandes propriedades na Andaluzia onde se dedica à criação de touros de lide, Francesco, famoso artista italiano com inúmeros sucessos na televisão do seu país e Christian, que oscilava entre o gestor de conta luxemburguês, com origens portuguesas, e o motorista argelino.
Em grande estilo descemos as escadas que nos conduziam à entrada do Jimmy'z e depois de algumas perguntas da praxe (têm reserva? em que hotel estão?) entrámos finalmente!!!!!! E lá dentro esperava-nos, nada mais, nada menos, que outra dimensão! Qual Lux qual quê!!!!!!! Esqueçam a tugolândia e tudo o que cá há! Esqueçam Madrid e até Paris... ali estamos noutra dimensão só ao nível dos melhores, dos melhores, Clubs londrinos e de NYC! ;)
Não vale a pena aqui contar que lá dentro só se encontravam as tais Beautiful People de que falam as revistas, bem como milionários russos e árabes, ou miúdos ingleses com cartão visa gold que bebem champagne pela garrafa e dançam, sem problema, em cima das cadeiras (oh que pobre país este em que nem a uma cadeira podemos subir sem virem pedir a nossa cabeça!!!)! Enfim, também não posso revelar quem vi no Jimmy'z, sob pena de violar os meus deveres de sigilo... Mas posso dizer que foi lindo! FOI TOP! Foi uma noite fabulosa em que a GRUPETA esteve no seu melhor!!! (Quer dizer, nem toda a Grupeta esteve no seu melhor já que o episódio da "loura gira e rica, tipo Paris Hilton, estava a fazer-se a ti" foi no mínimo deprimente, mas adiante...)
De volta a casa, mais uma viagem totalmente non sense e mais uma noite em que a Grupeta dormiu e sonhou com tudo o que estava a viver...
«São onze horas, é hora de acordar» foi assim que começou o nosso 5.º dia de aventuras pela Riviera! Cansados mas literalmente a andar sobre nuvens, os Grupéticos acordam e começam mais um dia com energia redobrada e muita vontade de arrasar!!!
O plano para o nosso 5.º dia era simples: ir conhecer San Remo, passar no Mónaco durante o dia para ver como é o principado à luz do sol, regressar a Nice, passando por Cap Ferrat, a tempo de tomar banho, aprontarmo-nos para o Jimmy'z e jantar e ir novamente para o principado de todas as emoções, ao final da noite!
Mais uma vez almoço rápido num café de esquina, com óptimo aspecto mas sem ar condicionado, que permitiu que a Grupeta ficasse definitivamente familiarizada com os termos Croque Monsieur e Croque Madame! ;) Depois, rumo a San Remo e a Italia! Para três de nós (eu, Reisoca e Miguel) seria a primeira vez que íamos a Itália e, como tal, estávamos no auge do excitamento com isso! Podia não ser Roma nem Florença, mas era Itália e isso é que nos interessava!!!!!!!!! O caminho, podemos dizer, apesar da má auto-estrada e nos estúpidos camionistas franceses, é breathtaking e vale bem a pena! No fundo andamos em estradas encrostadas nos Alpes Maritimes, entre as montanhas e o mar...
Chegados à placa que diz «ITALIA» a Grupeta não quis saber de mais nada e entrou em histeria!!! «IO SONO ARRIVATA!» «SIAMO ARRIVATE!!!!» Ouvia-se, aos gritos, dentro do Grupetcar! Estavamos loucos e só falávamos (arranhávamos) em italiano da fronteira para a frente! «ITALIA, BELLISSIMA, IO SONO ARRIVATA PER LA PRIMA VOLTA!». O caminho até San Remo foi, então, feito numa fabulosa estrada tipicamente italiana, rodeados de fantásticas Villas e vinhas em encostas sem fim... Finalmente em San Remo, pequena cidade quase de fronteira, famosa pelo festival de música, até os tickets do parquímetro eram souvenirs altamente desejáveis!
E em San Remo o que fazer? Dois programas afiguravam-se altamente apetecíveis: comer gelados italianos e fazer comprar! Pois foi exactamente isso que a Grupeta fez durante o tempo que passou em San Remo... e nada melhor que comprarmos acessórios italianos para levar ao Jimmy'z, nessa noite!!!!!
De volta ao carro e 'à' França (ciao Italia, saremo retornati presto!!!!!!) o destino era apenas um: MONACO!!!!!! Finalmente uma volta pelo principado para tirar fotografias com os nossos yachts e estates. Final de tarde mais do que agradável no Monaco, entre o Palácio, a Marina e o Museu de Oceanografia, com direito a jantar no famoso U Cavagnetu com foto do tio da Catarina na nossa mesa e tudo! Tempo ainda para mais umas compras nas lojas perto do Palácio, porque impulso consumista é algo que não falta à Grupeta, quando em viagem! Pelo meio a reportagem fotográfica com a Princesa Grace (eu), possivelmente uma animação de rua na perspectiva dos turistas suecos e japoneses que passavam, e com a celebridade que não gostava de paparazzi's (a Cats).
Era tempo de voltar a casa e prepararmo-nos para a GRANDE NOITE!!!!!!! Jimmy'z was waiting for us!!! 5 banhos e muita produção depois (com direito a roupa emprestada e à cena: "os meus amigos têm vergonha de mim") estavamos novamente prontos para arrasar a noite Monegasca! Lá vamos nós, na nossa Ford de vidros fumados, que de noite até tinha bom aspecto, rumo ao Monte Carlo Bay Hotel e ao JYMMY'Z! Como não podia deixar de ser a nossa entrada foi triunfante!!!!! Cada um com a sua nova identidade, estavamos prontos para arrasar: Beatrice, nobre inglesa com propriedades em Oxfordshire e apartamento em Belgravia; Katherina, burguesa russa, com envolvimentos com a máfia; Pacco, nobre espanhol com grandes propriedades na Andaluzia onde se dedica à criação de touros de lide, Francesco, famoso artista italiano com inúmeros sucessos na televisão do seu país e Christian, que oscilava entre o gestor de conta luxemburguês, com origens portuguesas, e o motorista argelino.
Em grande estilo descemos as escadas que nos conduziam à entrada do Jimmy'z e depois de algumas perguntas da praxe (têm reserva? em que hotel estão?) entrámos finalmente!!!!!! E lá dentro esperava-nos, nada mais, nada menos, que outra dimensão! Qual Lux qual quê!!!!!!! Esqueçam a tugolândia e tudo o que cá há! Esqueçam Madrid e até Paris... ali estamos noutra dimensão só ao nível dos melhores, dos melhores, Clubs londrinos e de NYC! ;)
Não vale a pena aqui contar que lá dentro só se encontravam as tais Beautiful People de que falam as revistas, bem como milionários russos e árabes, ou miúdos ingleses com cartão visa gold que bebem champagne pela garrafa e dançam, sem problema, em cima das cadeiras (oh que pobre país este em que nem a uma cadeira podemos subir sem virem pedir a nossa cabeça!!!)! Enfim, também não posso revelar quem vi no Jimmy'z, sob pena de violar os meus deveres de sigilo... Mas posso dizer que foi lindo! FOI TOP! Foi uma noite fabulosa em que a GRUPETA esteve no seu melhor!!! (Quer dizer, nem toda a Grupeta esteve no seu melhor já que o episódio da "loura gira e rica, tipo Paris Hilton, estava a fazer-se a ti" foi no mínimo deprimente, mas adiante...)
De volta a casa, mais uma viagem totalmente non sense e mais uma noite em que a Grupeta dormiu e sonhou com tudo o que estava a viver...
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Frase resumo: Fomos a Itália e passamos o dia a sonhar com o Jimmy'z que não nos desiludiu. ESTAMOS INSUPORTÁVEIS!!!!
Diário de viagem, Dia 4 - Le Casino, le casino
CASINO, CASINO
Finalmente em França e finalmente a minha primeira manhã em Cannes! Acordámos tarde porque a noite tinha sido longa e era tempo de fazer as malas e preparar a saída do nosso apartamento: é dia de mudança para Nice.
5 banhos e 5 malas depois, lá estamos nós a sair do nosso luxurious AP para irmos almoçar e dar uma última volta por Cannes. Almoço fraquinho, num café tipicamente francês, e eis que eu percebo que os meus queridos amigos tinham estado em Cannes, mais de 32 horas, e não tinham ainda visto a famosa La Croisette... (dizem eles que o 'lado direito' era o que faltava conhecer)! Bahhhhhhhhhh
Foi então uma hora de almoço em grande: promener sur la croisette et faire les vitrines (e que vitrines, GOD! Era Channel, Dolce Gabanna, Bulgari, Prada, Christian Dior, Chaumett, Emporio Armani, Cartier, Gucci, Hermès, YSL Rive Gauche, Boucheron e Van Clef & Arpels). Um luxo no verdadeiro e próprio sentido do termo... mas não eram apenas as lojas mas também os Hóteis fantásticos que nos transportavam, de imediato, para outra dimensão: o Martinez, o Intercontinetal Carlton Hotel ou o Majestic Barriere, as suas praias privadas que apeteciam e todo aquele ambiente de «terra dos ricos» onde a Grupeta se sentia, como não poderia deixar de ser, como peixe na água! Nem vou aqui contar as nossas compras só para não fazer inveja aos leitores do SLIH! ;)
Nem faltou uma volta num carrocel porque Grupeta que é Grupeta adora carrocéis, muito mais quando são giríssimos, fashionzíssimos e Cannesíssimos (mesmo que ao lado do túmulo do De Gaulle, não é Carlos?!).
Cannes vista e revista, lá vamos nós a caminho de Nice, sempre pela borde mer... Chegados a Nice, seguimos directamente para o nosso alojamento, pertíssimo da famosíssima Promenade des Anglais, onde optamos por descansar (ou pintar as unhas, ou passar a roupa a ferro, ou, ainda, ir à net, consoante os casos e as necessidades!) porque a noite de 31 de Julho seria o ponto altíssimo da nossa viagem: ida ao Casino, em Monte Carlo!
Muito stress, como seria de esperar, até estarmos todos CHIQUETÉRRIMOS, prontos a conquistar o Monaco com o nosso charme imbatível! Eram 3 autênticos Bonds e 2 fabulosas Bond Girls que saíram nesse dia do AP Grupético à conquista do Rochedo! Jantar fantástico na não menos fabulosa Promenade des Anglais, a dois passos do Negresco, e seguimos para o Casino. De notar que as estradas são mesmo como vemos nos filmes: pequenas, estreitas e cheias de curvas... mas, segundo o Francisco, com a particularidade de, ao chegar ao Monaco, se encontrarem cristais Swarovski no chão!
Chegados ao Casino fizemos sensação... tanta produção tinha valido a pena e éramos o grupo mais elegante da noite, a kilometros de distância dos segundos classificados! Ou não fossemos nós a GRUPETA!!! Uma vez no Casino, nada melhor que tentar a sorte nas Slot Machines. Acontece que nem todos têm a sorte do Francisco, pelo que não houve ganhos com essa incursão pelo mundo do jogo... Eu, pela minha parte, perdi absolutamente tudo o que apostei, até ao último cêntimo. Como dizia a Grupeta para me animar: «malchance au jeu, chance en amour»... Com certeza que, a acreditar na sabedoria popular, tenho um "príncipe" por aí à espera. Ou, quem sabe, o Clooney!
Para terminar a noite, nada melhor que o grande vencedor oferecer um copo aos seus companheiros de viagem! Para mim, um Dry Martini, bem ao jeito James Bond, que, como que em jeito de recompensa pela má sorte nas máquinas, me foi gentilmente oferecido pelo Barman que achou piada ao pedido!
Casino was done, mas a noite no Principado não!!!! Queriamos aproveitar até ao último minuto os ares do Rochedo e depois de muitas fotografias parámos no "Living Room", um club pouco recomendável, segundo os padrões Grupéticos, embora apareça no guia oficial do Principado. Como não gostámos, nada melhor que procurar outro spot e eis que nos recomendam o famosíssimo e exclusivíssimo Le Jimmy'z, no Monte Carlo Sporting. Chegámos, porém, tarde e se lá queriamos passar uma noite, com o jet set internacional, teríamos que voltar no dia seguinte. Mas nada que desanimasse a Grupeta...
Eis que é tempo de voltar para casa e dormir, depois de um dia tão cheio de emoções... no caminho a conversa não era outra se não as combinações do que vestir e usar no dia seguinte, no Jimmy'z... pronto, também falámos de ir às slot machines que dão sempre 'prémio', desde que se ponha a moeda, buscar coca-colas e águas!
De volta a Nice, a Grupeta dorme e sonha com o dia seguinte, mais um dia repleto de aventuras e de momentos para mais tarde recordar e contar, 1000 vezes, à família, aos amigos e aos fãs...
Finalmente em França e finalmente a minha primeira manhã em Cannes! Acordámos tarde porque a noite tinha sido longa e era tempo de fazer as malas e preparar a saída do nosso apartamento: é dia de mudança para Nice.
5 banhos e 5 malas depois, lá estamos nós a sair do nosso luxurious AP para irmos almoçar e dar uma última volta por Cannes. Almoço fraquinho, num café tipicamente francês, e eis que eu percebo que os meus queridos amigos tinham estado em Cannes, mais de 32 horas, e não tinham ainda visto a famosa La Croisette... (dizem eles que o 'lado direito' era o que faltava conhecer)! Bahhhhhhhhhh
Foi então uma hora de almoço em grande: promener sur la croisette et faire les vitrines (e que vitrines, GOD! Era Channel, Dolce Gabanna, Bulgari, Prada, Christian Dior, Chaumett, Emporio Armani, Cartier, Gucci, Hermès, YSL Rive Gauche, Boucheron e Van Clef & Arpels). Um luxo no verdadeiro e próprio sentido do termo... mas não eram apenas as lojas mas também os Hóteis fantásticos que nos transportavam, de imediato, para outra dimensão: o Martinez, o Intercontinetal Carlton Hotel ou o Majestic Barriere, as suas praias privadas que apeteciam e todo aquele ambiente de «terra dos ricos» onde a Grupeta se sentia, como não poderia deixar de ser, como peixe na água! Nem vou aqui contar as nossas compras só para não fazer inveja aos leitores do SLIH! ;)
Nem faltou uma volta num carrocel porque Grupeta que é Grupeta adora carrocéis, muito mais quando são giríssimos, fashionzíssimos e Cannesíssimos (mesmo que ao lado do túmulo do De Gaulle, não é Carlos?!).
Cannes vista e revista, lá vamos nós a caminho de Nice, sempre pela borde mer... Chegados a Nice, seguimos directamente para o nosso alojamento, pertíssimo da famosíssima Promenade des Anglais, onde optamos por descansar (ou pintar as unhas, ou passar a roupa a ferro, ou, ainda, ir à net, consoante os casos e as necessidades!) porque a noite de 31 de Julho seria o ponto altíssimo da nossa viagem: ida ao Casino, em Monte Carlo!
Muito stress, como seria de esperar, até estarmos todos CHIQUETÉRRIMOS, prontos a conquistar o Monaco com o nosso charme imbatível! Eram 3 autênticos Bonds e 2 fabulosas Bond Girls que saíram nesse dia do AP Grupético à conquista do Rochedo! Jantar fantástico na não menos fabulosa Promenade des Anglais, a dois passos do Negresco, e seguimos para o Casino. De notar que as estradas são mesmo como vemos nos filmes: pequenas, estreitas e cheias de curvas... mas, segundo o Francisco, com a particularidade de, ao chegar ao Monaco, se encontrarem cristais Swarovski no chão!
Chegados ao Casino fizemos sensação... tanta produção tinha valido a pena e éramos o grupo mais elegante da noite, a kilometros de distância dos segundos classificados! Ou não fossemos nós a GRUPETA!!! Uma vez no Casino, nada melhor que tentar a sorte nas Slot Machines. Acontece que nem todos têm a sorte do Francisco, pelo que não houve ganhos com essa incursão pelo mundo do jogo... Eu, pela minha parte, perdi absolutamente tudo o que apostei, até ao último cêntimo. Como dizia a Grupeta para me animar: «malchance au jeu, chance en amour»... Com certeza que, a acreditar na sabedoria popular, tenho um "príncipe" por aí à espera. Ou, quem sabe, o Clooney!
Para terminar a noite, nada melhor que o grande vencedor oferecer um copo aos seus companheiros de viagem! Para mim, um Dry Martini, bem ao jeito James Bond, que, como que em jeito de recompensa pela má sorte nas máquinas, me foi gentilmente oferecido pelo Barman que achou piada ao pedido!
Casino was done, mas a noite no Principado não!!!! Queriamos aproveitar até ao último minuto os ares do Rochedo e depois de muitas fotografias parámos no "Living Room", um club pouco recomendável, segundo os padrões Grupéticos, embora apareça no guia oficial do Principado. Como não gostámos, nada melhor que procurar outro spot e eis que nos recomendam o famosíssimo e exclusivíssimo Le Jimmy'z, no Monte Carlo Sporting. Chegámos, porém, tarde e se lá queriamos passar uma noite, com o jet set internacional, teríamos que voltar no dia seguinte. Mas nada que desanimasse a Grupeta...
Eis que é tempo de voltar para casa e dormir, depois de um dia tão cheio de emoções... no caminho a conversa não era outra se não as combinações do que vestir e usar no dia seguinte, no Jimmy'z... pronto, também falámos de ir às slot machines que dão sempre 'prémio', desde que se ponha a moeda, buscar coca-colas e águas!
De volta a Nice, a Grupeta dorme e sonha com o dia seguinte, mais um dia repleto de aventuras e de momentos para mais tarde recordar e contar, 1000 vezes, à família, aos amigos e aos fãs...
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Frase resumo: GRUPETA no mundo do Glamour, onde as estradas têm cristais Swarovski e os clubs mais exclusivos estão à distância da nossa mão!
terça-feira, agosto 07, 2007
Diário de viagem, Dia 3 - Isto é adrenalina pura!
Madame Carnerô finalmente em terras da França!
Lisboa, em casa, às 7.30, toca o despertador e eu salto da cama de um pulo. Sabia que tinha que me apressar para estar na Fontes Pereira de Melo às 9 para pedir a minha certidão de nascimento, documento imprescindível para ter de volta a prova física de existência à luz da lei!
Malas feitas (ou refeitas, melhor dizendo) à porta de casa para o caso do tempo apertar e os papás terem que mas ir levar a algum lado, e toilette acabada, lá vou eu a caminho do mais emocionante dia da minha vida neste ano de 2007. Em apenas 10 horas tinha que tirar um B.I. e apanhar o meu avião no Porto que, como sabemos, não fica propriamente aqui ao virar da esquina! Saí cheia de confiança de que iria conseguir fazer tudo se as burocracias infindas típicas do nosso país não me estragassem o esquema todo. Os horários eram apertados: avião às 20 no Porto o que implicava sair de Lisboa o mais tardar às 16...
Certidão de nascimento pedida e obtida, em 20 minutos, rumo de imediato ao Areeiro para pedir o B.I.. Faltavam 30 números e o tempo passava, demorado... já nem conseguia ouvir música tal era o meu estado de ansiedade! Finalmente sou atendida e digo à senhora que o meu pedido é uma urgência. Ela pergunta-me educadamente porquê e eu explico que tinha um avião para apanhar, ao que ela responde que as urgências são entregues no próprio dia mas às 19 horas. DESESPERO!!!!!!! Além de que precisava do comprovativo da viagem comprada para me aceitarem o pedido de urgência. NERDS, penso eu!!! Como querem que compre uma viagem antes de ter a certeza que consigo ir???? Gastar dinheiro só por gastar, antes dar aos pobres!
Lá opto eu pela minha estratégia "advogada estagiária com a cabeça no cepo", com voz embargada e olhar lacrimejante, e imploro para me fazerem o BI para as 3 da tarde! Consigo esse especial favor do país das burocracias mas tinha que lhes mostrar o bilhete comprado! Bonito serviço... na net não conseguimos comprar bilhetes no próprio dia e só depois de uma dúzia de telefonemas para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro consegui comprar o meu bilhete e pedir para me mandarem o comprovativo para o fax do serviços de BI's. Consegui tudo isso em tempo record e ao meio-dia garantiam-me que às 15 o meu novo BI estava pronto!
Tempo de vir a casa apanhar a mala e seguir de novo para o Areeiro para levantar o meu novo BI. Ainda não eram 3 e já o tinha na mão, lindo e fabuloso, o meu cartão de acesso ao mundo dos ricos e famosos! Agora só precisava de chegar a tempo ao avião... o que não era certo, já que os horários eram apertados!
15.30, em Santa Apolónia, embarco num inter-cidades com destino ao Porto, sem ar condicionado no dia mais quente do ano: 42 graus em Lisboa quando entrei no comboio! A viagem custou-me horrores: era o calor e era o stress de pensar que não ia conseguir chegar a tempo... para cúmulo o comboio empancou no Entroncamento e, à conta, disso levávamos um atraso de 20 minutos, o que nos tempos que eu tinha contabilizado fazia toda a diferença! Chegada ao Porto, às 7 (com avião às 8) diz-me a Vera (a minha anja da guarda que me permitiu chegar a horas ao avião) que o trânsito no Porto estava o caos do costume. Foi, portanto, com muita adrenalina que fomos da Campanhã ao aeroporto, chegando mesmo a tempo de ser a última a fazer o check-in!
Finalmente dentro do avião, mal queria acreditar que era verdade, que estava a caminho de Marseille e das minhas férias de sonho! Nada a apontar ao voo, que saiu a horas e chegou 40 minutos antes do previsto, tenho, porém, a dizer que se o aeroporto do Porto é primeiríssimo mundo, o de Marseille é qualquer coisa que mete medo! Chegada a solo francês esperei pelos meus companheiros de viagem Grupéticos até cair para o lado de sono, sendo acordada com os flashes das câmaras que não mais me largaram até aterrar na Portela! Finalmente o grupo dos 5 estava reunido e rumava a Cannes, onde o nosso luxuoso apartamento de 2 quartos e mesanine nos esperava ansiosamente!
Pelo caminho mais uma peripécia com o carro quando não se consegue reabastecer o veículo por não sabermos qual o combustível a usar: gasolina ou diesel! Só à Grupeta! Às 3 da manhã chegámos finalmente a Cannes onde me é feito o passeio da praxe e se bateram mais umas chapas no Palácio dos Festivais, à noite, como não poderia deixar de ser!
Para terminar a noite, conversa grupética amena, at last, at home!
Lisboa, em casa, às 7.30, toca o despertador e eu salto da cama de um pulo. Sabia que tinha que me apressar para estar na Fontes Pereira de Melo às 9 para pedir a minha certidão de nascimento, documento imprescindível para ter de volta a prova física de existência à luz da lei!
Malas feitas (ou refeitas, melhor dizendo) à porta de casa para o caso do tempo apertar e os papás terem que mas ir levar a algum lado, e toilette acabada, lá vou eu a caminho do mais emocionante dia da minha vida neste ano de 2007. Em apenas 10 horas tinha que tirar um B.I. e apanhar o meu avião no Porto que, como sabemos, não fica propriamente aqui ao virar da esquina! Saí cheia de confiança de que iria conseguir fazer tudo se as burocracias infindas típicas do nosso país não me estragassem o esquema todo. Os horários eram apertados: avião às 20 no Porto o que implicava sair de Lisboa o mais tardar às 16...
Certidão de nascimento pedida e obtida, em 20 minutos, rumo de imediato ao Areeiro para pedir o B.I.. Faltavam 30 números e o tempo passava, demorado... já nem conseguia ouvir música tal era o meu estado de ansiedade! Finalmente sou atendida e digo à senhora que o meu pedido é uma urgência. Ela pergunta-me educadamente porquê e eu explico que tinha um avião para apanhar, ao que ela responde que as urgências são entregues no próprio dia mas às 19 horas. DESESPERO!!!!!!! Além de que precisava do comprovativo da viagem comprada para me aceitarem o pedido de urgência. NERDS, penso eu!!! Como querem que compre uma viagem antes de ter a certeza que consigo ir???? Gastar dinheiro só por gastar, antes dar aos pobres!
Lá opto eu pela minha estratégia "advogada estagiária com a cabeça no cepo", com voz embargada e olhar lacrimejante, e imploro para me fazerem o BI para as 3 da tarde! Consigo esse especial favor do país das burocracias mas tinha que lhes mostrar o bilhete comprado! Bonito serviço... na net não conseguimos comprar bilhetes no próprio dia e só depois de uma dúzia de telefonemas para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro consegui comprar o meu bilhete e pedir para me mandarem o comprovativo para o fax do serviços de BI's. Consegui tudo isso em tempo record e ao meio-dia garantiam-me que às 15 o meu novo BI estava pronto!
Tempo de vir a casa apanhar a mala e seguir de novo para o Areeiro para levantar o meu novo BI. Ainda não eram 3 e já o tinha na mão, lindo e fabuloso, o meu cartão de acesso ao mundo dos ricos e famosos! Agora só precisava de chegar a tempo ao avião... o que não era certo, já que os horários eram apertados!
15.30, em Santa Apolónia, embarco num inter-cidades com destino ao Porto, sem ar condicionado no dia mais quente do ano: 42 graus em Lisboa quando entrei no comboio! A viagem custou-me horrores: era o calor e era o stress de pensar que não ia conseguir chegar a tempo... para cúmulo o comboio empancou no Entroncamento e, à conta, disso levávamos um atraso de 20 minutos, o que nos tempos que eu tinha contabilizado fazia toda a diferença! Chegada ao Porto, às 7 (com avião às 8) diz-me a Vera (a minha anja da guarda que me permitiu chegar a horas ao avião) que o trânsito no Porto estava o caos do costume. Foi, portanto, com muita adrenalina que fomos da Campanhã ao aeroporto, chegando mesmo a tempo de ser a última a fazer o check-in!
Finalmente dentro do avião, mal queria acreditar que era verdade, que estava a caminho de Marseille e das minhas férias de sonho! Nada a apontar ao voo, que saiu a horas e chegou 40 minutos antes do previsto, tenho, porém, a dizer que se o aeroporto do Porto é primeiríssimo mundo, o de Marseille é qualquer coisa que mete medo! Chegada a solo francês esperei pelos meus companheiros de viagem Grupéticos até cair para o lado de sono, sendo acordada com os flashes das câmaras que não mais me largaram até aterrar na Portela! Finalmente o grupo dos 5 estava reunido e rumava a Cannes, onde o nosso luxuoso apartamento de 2 quartos e mesanine nos esperava ansiosamente!
Pelo caminho mais uma peripécia com o carro quando não se consegue reabastecer o veículo por não sabermos qual o combustível a usar: gasolina ou diesel! Só à Grupeta! Às 3 da manhã chegámos finalmente a Cannes onde me é feito o passeio da praxe e se bateram mais umas chapas no Palácio dos Festivais, à noite, como não poderia deixar de ser!
Para terminar a noite, conversa grupética amena, at last, at home!
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Frase resumo: Depois de tantas peripécias, lá foi ela a caminho da Riviera!
Diário de viagem, Dia 2 - The cargate ou «o que são estes 900€?»
A célebre factura!!!!!
Dia 29 de Julho, 13.15, acordo e tenho várias chamadas não atendidas dos membros da Grupeta em viagem. Estranho. Seriam só saudades da musa? Seria apenas preocupação com a minha ida? Hummmmm, nada melhor que retribuir as chamadas e apurar o que se passava... E o que se passava era nada mais nada menos que o caos!!!!!
O carro (a tal Audi fabulosa com TV e estofos em pele) estava avariada e os meus queridos companheiros de viagem esperavam, numa terrinha perdida no nada, pela assistência técnica que teimava em não chegar. A juntar a isso, uma noite mal dormida e uma factura complicada criaram o caldinho para o descalabro: tinham sido enganados pela senhora do rent-a-car e afinal o carro que supostamente "era quase dado" não apenas era a um preço incomportável como estava avariado!
Muitos telefonemas para dar apoio moral e alguma assistência jurídica em viagem e por fim lá chegaram eles à conclusão que tudo não tinha passado de um GRANDE mal entendido, à laia de Babel e com contornos de Lost in Tanslation, mas sem a Scarlett Johansson, para grande pena do principal protagonista do filme «Isto tudo somado dá 2.650 Euros!». De realidade, no meio de tudo, apenas o facto da Audi não ter óleo... tudo o resto não passou de um pesadelo que tirou anos de vida ao Carlos e que levou a Grupeta quase à loucura!
Conclusão: quase final do dia e lá vão eles, no Ford Mondeo previamente reservado, a caminho de Cannes para começarem, por fim, as FÉRIAS, depois do susto da vida!!!!!!!
Claro que à meia-noite não deixei de dar os Parabéns à nossa querida Reisoca que, em Cannes, tinha como presente de anos um fabuloso fogo de artifício por cima do mar, em jeito de compensação pelo dia de cão que passara. Tudo está bem quando acaba bem! Agora a aventura maior era a minha!
Dia 29 de Julho, 13.15, acordo e tenho várias chamadas não atendidas dos membros da Grupeta em viagem. Estranho. Seriam só saudades da musa? Seria apenas preocupação com a minha ida? Hummmmm, nada melhor que retribuir as chamadas e apurar o que se passava... E o que se passava era nada mais nada menos que o caos!!!!!
O carro (a tal Audi fabulosa com TV e estofos em pele) estava avariada e os meus queridos companheiros de viagem esperavam, numa terrinha perdida no nada, pela assistência técnica que teimava em não chegar. A juntar a isso, uma noite mal dormida e uma factura complicada criaram o caldinho para o descalabro: tinham sido enganados pela senhora do rent-a-car e afinal o carro que supostamente "era quase dado" não apenas era a um preço incomportável como estava avariado!
Muitos telefonemas para dar apoio moral e alguma assistência jurídica em viagem e por fim lá chegaram eles à conclusão que tudo não tinha passado de um GRANDE mal entendido, à laia de Babel e com contornos de Lost in Tanslation, mas sem a Scarlett Johansson, para grande pena do principal protagonista do filme «Isto tudo somado dá 2.650 Euros!». De realidade, no meio de tudo, apenas o facto da Audi não ter óleo... tudo o resto não passou de um pesadelo que tirou anos de vida ao Carlos e que levou a Grupeta quase à loucura!
Conclusão: quase final do dia e lá vão eles, no Ford Mondeo previamente reservado, a caminho de Cannes para começarem, por fim, as FÉRIAS, depois do susto da vida!!!!!!!
Claro que à meia-noite não deixei de dar os Parabéns à nossa querida Reisoca que, em Cannes, tinha como presente de anos um fabuloso fogo de artifício por cima do mar, em jeito de compensação pelo dia de cão que passara. Tudo está bem quando acaba bem! Agora a aventura maior era a minha!
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Frase resumo: O carro era suposto ser barato mas nós pensamos que era caríssimo mas depois percebemos que afinal não era!
Diário de viagem, Dia 1 - nada melhor que começarmos pelo início...
Bi & Mike na 1.ª foto da The World is not Enough Tour, quando eu ainda achava que ia embarcar...
Sábado dia 28 de Julho, 8.30 da manhã, café do lado direito de quem entra no Aeroporto de Lisboa, Grupeta & Miguel preparam-se para dar início à tão ansiada, preparada, desejada, anunciada e esperada viagem «The World is not Enough Tour» com destino à Côte d'Azur & Monaco!
Tudo estava bem e éramos todos felizes. As malas afinal pesavam todas menos que 15 kilos e estavamos todos no ponto máximo do xitex pré-embarque (menos o Carlos que, como sabemos, não conhece a substância habitualmente designada por adrenalina...). Estava tudo tão perfeito que até tínhamos fãs da Grupeta, alguns com Blogs sérios e famosos e outros com laços de parentesco com membros da Grupeta, à nossa espera no aeroporto!
Mas não há viagem grupética sem tropelias e sem aventuras, e esta começou marcada logo de início com a agora designada cena do «O meu BI não está aqui. Juro que não estou a brincar...». E não estava mesmo! A loura (eu), expedita como sempre, ainda tentou embarcar com a cédula de advogada (podia ao menos servir pra isto, mas nem isso!) mas sem qualquer sucesso já que só era aceite o BI, perdido algures não me perguntem onde, ou o passaporte, negligentemente caducado na gaveta!
Momento de alta tensão grupética... Pensam eles (eu sei): «Mas como vai ser agora? A "nossa loura", responsável pela ideia e por cada detalhe desta viagem vai ficar em terra? Sem perspectivas de saber quando pode embarcar??? Como vamos sobreviver sem a nossa Musa????» Mas foi isso mesmo o que aconteceu, disse adeus à Grupeta e prometi que me juntaria a eles em breve... sem saber ainda o que me estava destinado! A sorte é que eu tinha acordado com o meu humor número 15, aquele usado em férias, e como tal consegui não espancar os senhores do check-in e não insultar ninguém no caminho entre o aeroporto e a minha casa, tendo passado, entretanto, nas 2 lojas do cidadão e numa esquadra a fazer queixa do extravio do BI, na tentativa que o país do Simplex me resolvesse a falta de documento que me permitisse embarcar!
Mas as estrelas, essas malandras que segundo o Dr. Santana mandam em tudo, não tinham escrito que eu iria no dia 28 ou no dia 29 para os lados da Riviera... teria que esperar até segunda feira para tentar tirar um novo BI e com ele embarcar para as minhas merecidas férias...
Sem o meu plano A, socorri-me do chamado plano B (ok, era mais plano Z...): ir ao Algarve ao jantar de aniversário do CDS... mas como este não era o meu dia, só depois de muitas peripécias consegui entrar num carro rumo a Portimão! E assim foi... ao invés de terminar a noite de sábado parada numa carrinha Audi, que pensavam eles custar os olhos da cara, sem óleo e incapaz de andar para trás ou para a frente, estava eu, em Portimão, a ouvir o nosso grande líder Paulo Portas!
Sábado dia 28 de Julho, 8.30 da manhã, café do lado direito de quem entra no Aeroporto de Lisboa, Grupeta & Miguel preparam-se para dar início à tão ansiada, preparada, desejada, anunciada e esperada viagem «The World is not Enough Tour» com destino à Côte d'Azur & Monaco!
Tudo estava bem e éramos todos felizes. As malas afinal pesavam todas menos que 15 kilos e estavamos todos no ponto máximo do xitex pré-embarque (menos o Carlos que, como sabemos, não conhece a substância habitualmente designada por adrenalina...). Estava tudo tão perfeito que até tínhamos fãs da Grupeta, alguns com Blogs sérios e famosos e outros com laços de parentesco com membros da Grupeta, à nossa espera no aeroporto!
Mas não há viagem grupética sem tropelias e sem aventuras, e esta começou marcada logo de início com a agora designada cena do «O meu BI não está aqui. Juro que não estou a brincar...». E não estava mesmo! A loura (eu), expedita como sempre, ainda tentou embarcar com a cédula de advogada (podia ao menos servir pra isto, mas nem isso!) mas sem qualquer sucesso já que só era aceite o BI, perdido algures não me perguntem onde, ou o passaporte, negligentemente caducado na gaveta!
Momento de alta tensão grupética... Pensam eles (eu sei): «Mas como vai ser agora? A "nossa loura", responsável pela ideia e por cada detalhe desta viagem vai ficar em terra? Sem perspectivas de saber quando pode embarcar??? Como vamos sobreviver sem a nossa Musa????» Mas foi isso mesmo o que aconteceu, disse adeus à Grupeta e prometi que me juntaria a eles em breve... sem saber ainda o que me estava destinado! A sorte é que eu tinha acordado com o meu humor número 15, aquele usado em férias, e como tal consegui não espancar os senhores do check-in e não insultar ninguém no caminho entre o aeroporto e a minha casa, tendo passado, entretanto, nas 2 lojas do cidadão e numa esquadra a fazer queixa do extravio do BI, na tentativa que o país do Simplex me resolvesse a falta de documento que me permitisse embarcar!
Mas as estrelas, essas malandras que segundo o Dr. Santana mandam em tudo, não tinham escrito que eu iria no dia 28 ou no dia 29 para os lados da Riviera... teria que esperar até segunda feira para tentar tirar um novo BI e com ele embarcar para as minhas merecidas férias...
Sem o meu plano A, socorri-me do chamado plano B (ok, era mais plano Z...): ir ao Algarve ao jantar de aniversário do CDS... mas como este não era o meu dia, só depois de muitas peripécias consegui entrar num carro rumo a Portimão! E assim foi... ao invés de terminar a noite de sábado parada numa carrinha Audi, que pensavam eles custar os olhos da cara, sem óleo e incapaz de andar para trás ou para a frente, estava eu, em Portimão, a ouvir o nosso grande líder Paulo Portas!
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Frase resumo: Todos em viagem e a Beatriz em terra porque perdeu o B.I.!
Diário de Viagem
A partir de agora, e por capítulos, o Diário da Viagem Grupética à Riviera, designada por nós como «THE WORLD IS NOT ENOUGH TOUR».
A habitual e ansiada reportagem fotográfica será publicada mais tarde, quando tiver as fotografias diponíveis para divulgação.
Todos os acontecimentos que não tenham sido vividos, presenciados ou partilhados comigo serão divulgados noutros blogs envolvidos nesta grande viagem, nomeadamente na Grupeta, no Blog do Carlos e no Blog do Francisco.
SLIH is back
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